Acepromazina

composto químico
Acepromazina
Alerta sobre risco à saúde
Nome IUPAC 1-{10-[3-(dimethylamino)propyl]-10H-phenothiazin-2-yl}ethanone
Identificadores
Número CAS 61-00-7
PubChem 6077
DrugBank DB01614
ChemSpider 5852
Código ATC N05AA04
SMILES
InChI
1/C19H22N2OS/c1-14(22)15-9-10-19-17(13-15)21(12-6-11-20(2)3)16-7-4-5-8-18(16)23-19/h4-5,7-10,13H,6,11-12H2,1-3H3
Propriedades
Fórmula química C19H22N2OS
Massa molar 326.45 g mol-1
Farmacologia
Biodisponibilidade 6.6L/kg, alto volume de distribuição
Via(s) de administração intravenoso, intramuscular, oral
Meia-vida biológica 3 horas em cavalos
Excreção encontrado na urina equina até 96 horas depois da administração
Classificação legal



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Página de dados suplementares
Estrutura e propriedades n, εr, etc.
Dados termodinâmicos Phase behaviour
Solid, liquid, gas
Dados espectrais UV, IV, RMN, EM
Exceto onde denotado, os dados referem-se a
materiais sob condições normais de temperatura e pressão

Referências e avisos gerais sobre esta caixa.
Alerta sobre risco à saúde.

Acepromazina ou acetilpromazina é um fármaco utilizado por veterinários como um tranqüilizante fenotiazínico produzindo depressão no sistema nervoso com supressão do sistema nervoso simpático. Dessa forma, age como um potente agente tranquilizante em cães e gatos.

Potencializa outras drogas analgésicas,[1] porém não é um analgésico propriamente dito, porém estudos recentes sugerem que a acepromazina age como analgésico em gatos, principalmente no uso em protocolos de tratamento de doenças que causam cólica, ou na castração de fêmeas, tendo em vista que a analgesia descoberta nessa espécie é principalmente muscular e visceral. Já foi comprovado que em anestesia, a tranquilização feita com acepromazina no pré-cirúrgico otimiza a ação dos medicamentos anestésicos gerais, sendo assim menor quantidade de fármacos será utilizada para os procedimentos. Não é aconselhado em casos de disfunção hepática, pois a detoxicação dessa droga ocorre no fígado. Também não é aconselhada em casos de envenenamento por organofosforados, choque e epilepsia.

Pode não funcionar como desejado em animais extremamente agressivos. Corre-se também o risco de uma hipotensão pela administração de acepromazina, causando colapso cardio-vascular. O uso deste fármaco deve ser feito apenas sob supervisão de um médico veterinário, assim como a dose a ser utilizada. A administração de dose incorreta pode levar o animal à morte, tendo em vista seu poder de depressão do sistema nervoso central.

Referências

  1. «Descrição do produto na página de um fabricante». Consultado em 13 de abril de 2009 

Ligações externas editar


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