Amy Lee

cantora e compositora americana

Amy Lynn Hartzler (nascida Amy Lynn Lee; Riverside, 13 de dezembro de 1981), é uma cantora, compositora e musicista americana, além de vocalista e pianista da banda de rock Evanescence.

Amy Lee
Amy Lee
Lee apresentando-se no Pellissier Building and Wiltern Theatre em Los Angeles, na Califórnia (2015)
Nome completo Amy Lynn Lee (nascimento)
Amy Lynn Hartzler (casamento)
Outros nomes Amy Hartzler
Nascimento 13 de dezembro de 1981 (42 anos)
Riverside, Califórnia
Estados Unidos
Residência Brooklyn, Nova Iorque[1]
Nacionalidade norte-americana
Etnia branca
Progenitores Mãe: Sara Cargill
Pai: John Lee
Cônjuge Josh Hartzler (c. 2007)
Filho(a)(s) 1
Alma mater Pulaski Academy • Middle Tennessee State University
Ocupação cantoracompositorapianista
Carreira musical
Período musical 1995—presente
Gênero(s) Nu metal, metal alternativo, hard rock, rock alternativo
Extensão vocal Soprano dramático
Instrumento(s) vocalpianoguitarraharpa
Gravadora(s) Wind-up (2002–14)
Afiliações
Religião cristã
Assinatura
Página oficial
amyleeofficial.com

Amy iniciou sua carreira na música em 1995, quando fundou ao lado do guitarrista Ben Moody a banda Evanescence, porém quando Ben saiu do grupo em 2003, ela passou a liderar sozinha a banda, que lançou três álbuns até então. Mais tarde em 2014, Lee anunciou seu primeiro trabalho solo ao lado do violinista Dave Eggar, que é uma trilha sonora para o filme independente War Story, sendo que ela também realizou alguns concertos acústicos.

Ela também já colaborou com diversos artistas ao longo dos anos, com destaque para Seether, Korn, Bring Me the HorizonLindsey Stirling. Além de alguns projetos paralelos, como no álbum Nightmare Revisited, em 2008. Ela recebeu o prêmio Songwriter Icon Award da ASCAP em 2008.[2] Pianista com formação clássica, Lee possui um alcance vocal mezzo-soprano.

Biografia e vida pessoal editar

Filha de John Lee, um DJ e personalidade da televisão, e Sarah Cargill, Amy também possui duas irmãs, Carrie e Lori. Ela também teve uma irmã chamada Bonnie que morreu em 1987 aos três anos de idade por uma doença não identificada, sendo que as canções "Hello" do álbum Fallen, "Like You" de The Open Door (todas do Evanescence) foram escritas em homenagem à pequena garota.[3] Seu irmão Robert, que lutava contra epilepsia, faleceu aos 24 anos em 2018.[4]

Lee teve aulas de piano por nove anos,[5] e sua família mudou-se para vários lugares, incluindo a Flórida e Illinois,[6] porém acabaram por residir em Little Rock, Arkansas, onde o Evanescence foi fundado. Ela se formou na escola particular Pulaski Academy.[7][8] Em 2000, ela ainda frequentou a Universidade Estadual Middle Tennessee em Murfreesboro para estudar teoria musical e composição, mas deixou os estudos para se focar no Evanescence.[9]

Em uma entrevista para o AOL Music, ela disse que as primeiras canções da qual se lembrava de ter escrito eram chamadas de "Eternity of Remorse" e "A Single Tear", sendo que a primeira foi escrita quando ela tinha onze anos de idade e desejava se tornar uma compositora clássica, e a segunda foi para um projeto escolar enquanto estava na oitava série.[10]

Ela também é casada com o terapeuta Josh Hartzler desde 6 de maio de 2007,[11][12] com qual tem um filho, Jack Lion Hartzler, nascido em 24 de julho de 2014.[13][14]

Carreira musical editar

Evanescence editar

Amy co-fundou a banda de rock alternativo Evanescence no ano de 1995, juntamente com o guitarrista Ben Moody. Os dois haviam se conhecido num acampamento de jovens promovido por uma igreja local de Little Rock, sendo que nesse evento, Ben ouviu Amy tocar a canção "I'd Do Anything For Love (But I Won't Do That)" do músico Meat Loaf no piano.[15] Pouco depois, a dupla realizou concertos acústicos em livrarias e cafeterias do Arkansas, eventualmente gravando dois EPs: Evanescence (1998) e Sound Asleep (1999),[16] que foram vendidos durante as apresentações.

Em 2000, com o tecladista David Hodges na formação, a banda gravou o CD demo Origin com o apoio de alguns outros músicos.[17] Este disco foi um prelúdio do álbum de estreia do grupo, Fallen, lançado em 2003, que permitiu ao Evanescence realizar diversas turnês e tornarem-se um famoso grupo musical. Porém, em 22 de outubro de 2003, Ben Moody deixou a banda alegando "diferenças criativas" com os demais membros da banda,[15] sendo anunciada a sua substituição por Terry Balsamo,[18] que colaborou com grupo tanto nas guitarras como nas composições ao lado de Lee.[19]

 
Lee tocando piano durante uma apresentação com o Evanescence no Canadá em 2011

Posteriormente, a banda lançou dois álbuns de sucesso, The Open Door (2006) e o autointitulado Evanescence (2011), ambos sucedidos por extensas turnês e diversos concertos ao redor do mundo.

Em 3 de janeiro de 2014, TMZ informou que Lee processou a gravadora do Evanescence, Wind-up Records, por 1,5 milhões de dólares em direitos autorais não pagos.[20] Em março do mesmo ano, Lee anunciou por meio de sua conta do Twitter que estava livre de seu contrato com a Wind-up e que agora era uma artista independente.[21]

Em 2015, Jen Majura substituiu Terry Balsamo como uma das guitarristas do grupo,[22] e vem acompanhando a banda até o momento atual.

No início de 2017, a banda lançou um box set em vinil intitulado The Ultimate Collection, com os três álbuns de estúdio, o álbum demo Origin e a compilação de B-sides Lost Whispers.[23] O box também contém um livro de 52 páginas com letras manuscritas, fotos inéditas e desenhos.

Em novembro de 2017, a banda lançou seu quarto álbum de estúdio intitulado Synthesis, que consiste na mistura de sons eletrônicos e orquestrais.[24] O responsável pelo arranjo de cordas foi David Campbell, que trabalhou nos álbuns anteriores da banda.[24] Lee comentou que a banda selecionou músicas de seu catálogo para retrabalhá-las e também lançou duas inéditas, sendo elas "Imperfection" e "Hi-Lo".[25][26]

Em 2021, a banda lançou seu quinto álbum, The Bitter Truth, seu primeiro trabalho de inéditas em nove anos.[27] As músicas foram lançadas uma de cada vez ao longo de 2020 conforme o álbum era criado e gravado.[28][29]

Carreira solo editar

Em 2003, Amy emprestou sua voz para algumas músicas da trilha sonora de Anjos da Noite, porém sua voz foi removida devido a problemas legais com sua gravadora.[30] Contudo, o nome dela ainda aparece nos créditos finais do filme. No ano seguinte, fez um dueto na música "Broken" do Seether, cujo vocalista era seu namorado na época.

Em 2004, Amy alegou que estava trabalhando em música para As Crônicas de Nárnia,[31] porém o material foi rejeitado pelos produtores por ser "muito obscuro e épico".[32] Contudo, os produtores do filme disseram que ela não foi convidada para compor a trilha do filme.[33] Um pedaço da música originalmente composta para o filme foi usada como introdução de "Good Enough", última faixa de The Open Door.[34]

Durante uma entrevista em outubro de 2008 para o Spin.com, Amy disse que estava escrevendo novas canções, possivelmente para um álbum solo. Ela citou influências do folk e da música celta, dizendo que as atuais canções a faziam sentir de volta às antigas raízes. Porém ela não forneceu datas de lançamento, mas explicou a razão para esse novo projeto: "Eu preciso mostrar que sei fazer mais coisas, e que não são todas músicas tristes".[35]

Ainda em outubro do mesmo ano, ela concedeu uma entrevista ao The Gauntlet, dizendo que não havia certeza se iria iniciar uma carreira solo, afirmando estar em um momento onde não sabia o que faria pela frente. Ela afirmou que o Evanescence ainda estava junto, mas iniciar uma nova turnê seria monótono, porém reiterou que estava escrevendo canções, embora não sabia dizer para qual propósito.[36]

Em fevereiro de 2009, Amy se apresentou no programa da PBS Legends & Lyrics,[37] onde tocou a inédita "Your Love".[38] Contudo, a música e o programa não foram lançados até a presente data.

2008–2012: Álbuns de tributo editar

Em setembro de 2008, Amy lançou sua versão da música "Sally's Song" no álbum Nightmare Revisted. Este álbum contém covers das músicas da trilha sonora de O Estranho Mundo de Jack. Ela comentou que teve liberdade criativa para recriar a música.[35]

Em 2011, colaborou com sua versão de "Halfway Down the Stairs" dos Muppets para o álbum Muppets: The Green Album.[39] Ela comentou sobre sua participação no projeto em setembro de 2009.[40][41]

Em 2012, participou do tributo a Johnny Cash com a música "I'm So Lonesome I Could Cry".[42]

2014–2015: Aftermath e Recover editar

 
Lee durante show da banda Evanescence em Los Angeles (2015)

Em janeiro de 2014, Amy anunciou que iria se juntar com o violinista e compositor Dave Eggar para criar músicas para o filme independente War Story, sendo que durante uma entrevista à MTV ela disse: "Irá surpreender meus fãs. Não é o que você espera; o filme é muito obscuro, muito introspectivo. Há uma mistura de vários sons, muitos tons ameaçadores. Eu toco o teclado e o pedal Taurus".[43] Em agosto do mesmo ano, ela anunciou que a trilha sonora do filme seria intitulada Aftermath e lançada em 25 de agosto.[44]

Em março de 2015, Lee e Eggar anunciaram que estavam gravando música, com a parceria de Chuck Palmer, para o curta-metragem do grupo de dança nova-iorquino Hammerstep, Indigo Grey,[45] disponibilizado on-line em 14 de setembro de 2015.[46]

Em agosto do mesmo ano, Lee compôs e gravou a música de encerramento para o filme independente Voice from the Stone, do diretor Eric D. Howell.[47] A música se chama "Speak to Me", lançada em 2017.[48]

Em dezembro, Lee declarou que planeja terminar algumas músicas de um álbum do Evanescence, originalmente produzido por Steve Lillywhite, que foi rejeitado pela Wind-Up Records em 2010.[49] Ela explicou que ficou "arrasada" e "furiosa" com a rejeição, porém estava determinada a seguir em frente e acabou ficando "nervosa o suficiente para compor o álbum mais pesado do Evanescence". Apesar de apenas três músicas das sessões com Lillywhite terem sido retrabalhadas em Evanescence, Lee admitiu que "ainda me sentia insatisfeita com o que eu carinhosamente me referia como meu 'álbum arruinado'."[49]

No final de 2015, Lee deu início a um projeto de cover que deu origem ao primeiro EP da cantora, chamado Recover Vol. 1, lançado em fevereiro de 2016.[50]

2016–presente: Dream Too Much e colaborações editar

Em 17 de junho de 2016, a Amazon.com anunciou que Lee planeja lançar um álbum voltado para as famílias, exclusivamente por meio do Amazon Prime Music em 2016.[51] O álbum contará com "músicas para crianças e famílias".[51]

Em 15 de agosto, Lee divulgou, por meio do Instagram, o trecho de uma música intitulada "Dream Too Much",[52] parte de um álbum infantil de mesmo nome com 12 faixas que foi lançado em 30 de setembro.[53][54] Seu filho, Jack, serviu de inspiração para o álbum e particularmente para uma música intitulada "The End of the Book".[53] "Meu pai sempre falou sobre fazer músicas infantis para o Jack. Meu marido sugeriu, 'Vocês deviam fazer isso, entrar no estúdio juntos, vocês nunca estão no estúdio juntos, vocês dois são músicos'", declarou Lee.[53]

Em 10 de fevereiro de 2017, lançou um cover em inglês da música "L'amore esiste" ("Love Exists") da italiana Francesca Michielin. A música foi produzida por Guy Sigsworth, e Dave Eggar contribuiu com o arranjo de cordas.[55] Em março do mesmo ano, foi disponibilizada a música "Speak to Me", faixa de encerramento do filme Voice from the Stone.[56] No ano seguinte, tocou piano na música "I'll Never Be Ready" do Veridia.[57]

En 2018, lançou a trilha sonora de Blind com Dave Eggar, Chuck Palmer e Sasha Lazard.[58] Em julho do mesmo ano, colaborou em "All About Anna" da dupla Cellogram, composta por Eggar e Palmer.[59]

Em 2019, Amy emprestou sua voz para a música "Love Goes On and On" do quinto álbum de Lindsey Stirling, Artemis.[60]

Em 2020, participou da música "When I'm Gone" do sétimo álbum do Body Count, Carnivore,[61] e também colaborou na música "Sakura Rising" com a banda japonesa Wagakki Band.[62] Amy também colaborou com a banda britânica Bring Me the Horizon na música "One Day the Only Butterflies Left Will Be in Your Chest as You March Towards Your Death" do quarto EP da banda, Post Humanː Survival Terror, lançado em 30 de outubro.[63]

Em junho de 2022, Amy e Dave Stewart lançaram um cover de "Love Hurts" do The Everly Brothers.[64]

Voz editar

 
Lee em 2022.

A voz de Amy tem sido muitas vezes classificada como Mezzo-soprano[65] ou Soprano dramático,[66] apesar de não ser oficializado por ela mesma, o que pode-se especular, baseando nas características de seu timbre, é que sua voz é cheia, escura e dotada de dramaticidade. A tessitura natural de sua voz pode ser ouvida em canções como End of the Dream (Synthesis), encontra-se em passagem na nota F5 (Fá na quinta oitava) e na versão ao vivo de Dirty Diana, atingindo um Ab5 (Lá bemol na quinta oitava), muito agudo para um Mezzo-soprano, por isso há controvérsias quanto ser um Soprano[67] de timbre mais escuro, encaixando-se mais como uma voz natural de Soprano lírico-dramático[66] ou Soprano dramático. A discussão em torno de sua voz pode ser facilmente solucionada ao pesquisar a extensão vocal de uma soprano, que vai de C4 (Dó na quarta oitava) até o C6 (Dó na sexta oitava), Amy já ultrapassou essas notas, tendo hoje uma extensão que vai do B2 (Si na segunda oitava) até o E6 (Mi natural na sexta oitava), isso a não classifica mais como uma Mezzo-soprano.

A parte aguda de sua voz reforça essa informação, na canção Lacrymosa, interpretada ao vivo na versão do álbum Synthesis, Amy atinge um ressonante C6 (Dó Natural na oitava 6) e nas versões de Weight of the World um Db6 (Ré bemol na oitava 6), enquanto que em aquecimentos vocais, Amy já conseguiu emitir notas como um D6 (Ré natural na oitava 6) e um brilhante E6 (Mi natural na oitava 6)[65]

Imagem e estilo editar

Amy possui um estilo de moda reconhecível, marcado pelo uso ocasional de maquiagem gótica e gosto por roupas de estilo vitoriano.[68] Ela também desenha suas próprias roupas, incluindo os vestidos usados no videoclipe da canção "Going Under",[69] e da capa do álbum The Open Door, além do figurino usado durante a performance do Evanescence no Prêmio Nobel da Paz em 2011.[70] Após desenhar o vestido que ela usou no Grammy Awards 2004, ela escolheu o designer japonês H. Naoto para fazer por ela.[71] Ela também tinha um piercing na sobrancelha esquerda, visível na capa do álbum Fallen.

Em um entrevista para o VEVO Stylized, Amy apresentou e explicou seu estilo de moda, comentando que prefere fazer suas próprias roupas, porque é difícil encontrar exatamente o que ela quer em outro lugar.[72] Em uma entrevista com a AOL, Lee afirmou que seu estilo diário é muito diferente de quando ela se apresenta no palco, apontando que ela estava usando "algo florido" durante a entrevista. Ela explicou que seu guarda-roupa no palco foi feito para preservar a atmosfera das canções e completar a imagem. Em outra entrevista, ela afirmou que quando a banda começou a se apresentar, ela costumava usar espartilhos, com medo de diluir a imagem da banda, mas tornou-se progressivamente mais confortável com seu próprio estilo. Seu estilo no palco atual é muitas vezes caracterizado por botas, um top preto simples, uma saia longa e enfeites e acessórios diversos.

Ela declarou que nunca foi gótica, não querendo ser rotulada dessa forma,[73] complementando que o som do Evanescence é rock incorporado com elementos obscuros, com influências de Nine Inch Nails e Depeche Mode. "Não chamaria de gótico, pois quem gasta três horas passando maquiagem todo dia não está pensando em nada mais do que isso".[74]

Em entrevista à Kerrangǃ em abril de 2018, Amy comentou que a sua imagem com "maquiagem gótica e espartilhos" estava muito marcada e começou a odiá-la. Ela acrescentou dizendo que se "sentia sufocada por essa imagem. Queria ir na direção oposta e ser alguém diferente. Queria dizer às pessoas, 'Vocês não me conhecem. Essa não sou eu.'"[75]

Ela declarou em várias ocasiões que nunca iria utilizar os seios ou se envolver em outros truques publicitários que chamam a atenção para si mesma. Na verdade, no vídeo da canção "Everybody's Fool", ela teve como objetivo zombar tais artistas sugerindo que as celebridades que usam o sexo para atrair um público, são de fato apenas futilidades (o tema unificador do vídeo da música). Muitos fãs elogiam Amy por sua recusa a imitar outras celebridades usando apelo sexual em sua música.[76] Em 2006, a revista Blender a listou como uma das mulheres mais quentes do rock ao lado de cantoras como Joan Jett, Courtney Love e Liz Phair, e mais tarde em 2013, ela foi classificada em primeiro lugar na categoria "Mulheres Mais Quentes da Música", realizado pelo website NME.com.[77]

Discografia editar

Referências

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