Lista temática dos presidentes do Brasil

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Esta é uma Lista temática dos Presidentes do Brasil de 1889 aos dias de hoje.

Bandeira presidencial do Brasil.

O ano com maior número de presidentes foi 1961, que teve quatro presidentes (Juscelino Kubitschek, Jânio Quadros, Ranieri Mazzilli e João Goulart). Anos com três presidentes foram dois: 1955 (Café Filho, Carlos Luz e Nereu Ramos) e 1964 (João Goulart, Ranieri Mazzilli e Castelo Branco), em ambos havendo um mês com os três presidentes (novembro e abril, respectivamente) e no primeiro uma semana.[1] Anos com dois presidentes foram vinte e seis, sendo que entre estes dois ainda contaram com junta militar.

Numeração editar

  • Foram realizadas 45 posses, desconsiderando as duas posses de juntas.
  • O atual presidente é o 39º, numeração que desconsidera posses consecutivas no mesmo período (Deodoro 1891, Vargas 1934, Vargas 1937, FHC 1998, Lula 2006, Dilma 2014) e as juntas.
  • 36 pessoas exerceram o cargo de presidente de forma individual (este número desconsidera, além das posses citadas acima, as seguintes: Vargas 1951, Ranieri 1964, Lula 2023; ou seja, também desconsidera os retornos não consecutivos).
  • 6 presidentes exerceram o cargo em juntas.
  • 3 presidentes não conseguiram tomar posse.
  • Somando, 45 pessoas são nomeadas como presidente, mas 42 exerceram o cargo de fato, de forma individual ou coletiva.

Observação:

  • Um único governo ou governos consecutivos formam um único período. Por exemplo, Vargas teve dois períodos: 1930/1945 (três governos consecutivos) e 1951/1954 (único governo). A numeração citada acima corresponde ao número de períodos.
  • A cada posse corresponde um governo. Portanto, existiram 45 governos de presidentes e dois de juntas;
  • Termo é o tempo legitimado para o presidente e seus possíveis sucessores por linha sucessória/pleito extemporâneo. Por exemplo, os governos Collor e Itamar formam um único termo. Ao menos que a eleição seja extemporânea ou que nenhum dos membros da chapa assuma, a cada eleição corresponde um novo termo. O atual termo é o trigésimo segundo: das 32 eleições, desconsidera-se as de 1919 (extemporânea) e 1930 (presidente não assumiu e não foi sucedido pelo vice), mas considera-se os governos decorrentes da Revolução de 1930 (primeiro governo Vargas) e pelo Golpe de 1937 (terceiro governo Vargas e governo Linhares), também desconsiderando-se a Proclamação da República (primeiro governo Deodoro), pois a soma dos governos Deodoro e governo Floriano formam 4 anos.

Alma mater editar

Números de palavras em discursos de posse editar

Contagem dos discursos até o de 2003 com base no livro "Palavra de Presidente: os discursos de posse, de Deodoro a Lula", de João Bosco Bezerra Bonfim, que não localizou ou analisou "discursos de interinos ou vices que tenham assumido em função da excepcionalidade [...]". Quanto aos seguintes, o discurso, transcrito por sites da imprensa, foi copiado e colado em contador automático de palavras.

Presidente Número de Palavras
Deodoro da Fonseca (primeiro governo) 323
Floriano Peixoto 758
Prudente de Morais 1283
Campos Sales 3648
Rodrigues Alves 1923
Afonso Pena 3575
Hermes da Fonseca 2647
Venceslau Brás 3767
Epitácio Pessoa 3630
Artur Bernardes 485
Washington Luís 422 (texto não integral)
Getúlio Vargas (primeiro governo) 1483
Getúlio Vargas (segundo governo) 1025
Getúlio Vargas (terceiro governo) 3449
Eurico Gaspar Dutra 804
Getúlio Vargas (quarto governo) 1185
Juscelino Kubitschek 635
Jânio Quadros 649
João Goulart 969
Castelo Branco 1005
Artur da Costa e Silva 1324
Emílio Garrastazu Médici 1955
Ernesto Geisel 624
João Figueiredo 1523
Tancredo Neves (pronunciamento dirigido aos ministros, lido por José Sarney) 2920
José Sarney (pronunciamento para rádio e tv) 3883
Fernando Collor 5926
Itamar Franco 1379
Fernando Henrique Cardoso (primeiro governo) 3247
Fernando Henrique Cardoso (segundo governo) 2753
Luiz Inácio Lula da Silva (primeiro governo) 3926
Luiz Inácio Lula da Silva (segundo governo) 3844
Dilma Rousseff (primeiro governo) 3827
Dilma Rousseff (segundo governo) 4549
Michel Temer 2716
Jair Bolsonaro 973
Luiz Inácio Lula da Silva (Terceiro governo) 4315 [carece de fontes?]

Número de partidos nas coligações de primeiro turno editar

Lema de governo editar

Alguns presidentes apresentaram lemas para seu governo, muitas vezes divulgados junto com propagandas oficiais, dentre eles:

Planos econômicos e de desenvolvimento editar

Presidentes na promulgação de nova constituição editar

Não iniciaram o governo editar

As leis nº 7.465, de 1986,[26] e 12.486, de 2011,[27] incluem, respectivamente, os nomes de Tancredo Neves e Pedro Aleixo na galeria de presidentes. Um projeto de lei para colocar Júlio Prestes na mesma foi aprovado na Câmara (PL 1938, de 2011),[28] mas arquivado no Senado, em 2014,[29] de modo que sua foto não consta entre as dos demais presidentes no Palácio do Planalto.

  1. Rodrigues Alves: presidente reeleito em 1918 (já havia exercido o mandato de 1902 até 1906), faleceu antes de tomar posse.
  2. Júlio Prestes: presidente eleito em 1930, impedido de tomar posse pela Revolução de 1930.
  3. Pedro Aleixo: vice-presidente, que legalmente deveria assumir a presidência após afastamento do titular (Costa e Silva), mas foi impedido pelos ministros militares que formaram a então junta militar de 1969
  4. Tancredo Neves: presidente eleito em 1985 pelo Colégio Eleitoral; adoeceu um dia antes de tomar posse, vindo a falecer cerca de um mês depois.

Não completaram o governo editar

  1. Deodoro da Fonseca (1889–1891): renunciou ao cargo de seu governo constitucional, que sucedeu seu concluso governo provisório.[30]
  2. Afonso Pena (1906–1909): faleceu antes de concluir o período presidencial.[30]
  3. Washington Luís (1926–1930): deposto pelas forças chefiadas por Getúlio Vargas pouco antes de terminar o mandato.[30]
  4. Getúlio Vargas (1937–1945; 1951–1954): Após 15 anos ininterruptos no governo, já estando no sétimo de forma ditatorial e ultrapassando o tempo determinado pela Constituição, foi forçado a renunciar. Seis anos depois voltou ao poder, pela via democrática, suicidando-se após três anos do novo mandato, em uma conjuntura de grave crise política.[30]
  5. Café Filho (1954–1955): afastou-se por problemas de saúde, tendo posteriormente tentado retornar, mas acabando por sofrer impeachment, já no Governo Nereu Ramos.[30]
  6. Carlos Luz (1955): sofreu impeachment, sendo substituído por Nereu Ramos.[1]
  7. Jânio Quadros (1961): renunciou ao cargo.[30]
  8. João Goulart (1961–1964): afastado do cargo em 2 de abril de 1964.[30]
  9. Costa e Silva (1967–1969): afastado do cargo em 31 de agosto de 1969 por motivos de saúde pelos ministros militares, que, no exercício provisório da presidência da República, decretaram "extinto" o seu mandato.[30]
  10. Fernando Collor (1990–1992): afastado pela Câmara dos Deputados em 2 de outubro de 1992; renunciou em 29 de dezembro de 1992, o que não interrompeu o processo de impeachment no Senado.[30]
  11. Dilma Rousseff (2011–2016): concluiu seu primeiro mandato, mas foi afastada pela Câmara dos Deputados em 12 de maio de 2016; sofreu o impeachment em 31 de agosto de 2016.[30]

Por religião editar

Por número de filhos editar

Ver também: Família do presidente do Brasil

Por data de posse editar

Desconsiderando quem ascendeu pela linha sucessória, salvo caso de presidente eleito que não conseguiu tomar posse.

15 de novembro editar

31 de janeiro editar

15 de março editar

1° de janeiro editar

Outras datas editar

  • 26 de fevereiro de 1891: Deodoro da Fonseca
  • 28 de julho de 1919: Epitácio Pessoa
  • 3 de novembro de 1930: Getúlio Vargas [mandato legitimado por golpe/revolução]
  • 20 de julho de 1934: Getúlio Vargas
  • 10 de novembro de 1937: Getúlio Vargas [mandato legitimado por golpe/revolução]
  • 15 de abril de 1964: Castelo Branco
  • 30 de outubro de 1969: Médici

Times editar

Atuaram ou trabalharam diretamente no futebol editar

  • Café Filho: foi goleiro e fundador do Alecrim.
  • João Goulart: jogou nas bases do Internacional, como zagueiro, mas deixou o esporte com 16 anos, por questões físicas.[102]
  • Fernando Collor: foi presidente do CSA, fato que contribuiu em sua projeção na política alagoana.[102]

Presidentes durante cada Copa do Mundo FIFA editar

Masculina editar

Em negrito Copas em que a Seleção Brasileira foi campeã e sublinhado as que foram sediadas no Brasil.

Instauraram nova moeda editar

 Ver artigo principal: Lista de moedas do Brasil

Eleitos por segundo turno editar

Tomaram posse no ano seguinte ao que foram eleitos editar

  1. Juscelino Kubitschek[142]
  2. Costa e Silva[143]
  3. Fernando Collor de Melo
  4. Fernando Henrique Cardoso[91]
  5. Luiz Inácio Lula da Silva[93]
  6. Dilma Rousseff[96]
  7. Jair Bolsonaro[98]

Eleitos no cargo ou depois de deixá-lo editar

Eleitos enquanto presidentes editar

Após já terem sido presidentes editar

Derrotados em eleições presidenciais editar

Antes de se tornarem presidentes editar

Após terem sido presidentes editar

Obs.: Nilo, no pleito de 1918, em que não se candidatou formalmente (era possível votar em quem não havia formalizado candidatura), perdeu para um ex-presidente, Rodrigues Alves. Desconsidera-se votações irrisórias nas eleições da República Velha.

Durante o mandato editar

Pais estrangeiros editar

Presidentes com pai e/ou mãe nascidos fora do Brasil:[155]

Pai português:

Obs.: Embora muitas fontes sustentem que Costa e Silva era filho de portugueses da Ilha da Madeira, seus pais eram brasileiros.[156]

Outros casos:

Membros da Academia Brasileira de Letras editar

Maçons editar

Presidentes que foram da Maçonaria:[163]

Presos editar

  • Hermes da Fonseca: criticou a intervenção do governo federal na eleição estadual de Pernambuco, ficando preso inicialmente entre 2 e 3 de julho de 1922, retornando a cadeia dois dias depois até 6 de janeiro do ano seguinte, o que foi estopim para o movimento 18 do Forte. Presidente à época da prisão: Epitácio Pessoa; à época da soltura definitiva: Artur Bernardes.[165]
  • Washington Luís: preso durante seu mandato, devido a Revolução de 1930, sendo encarcerado por vinte e sete dias, iniciados em 24 de outubro de 1930, partindo depois para exílio. Presidente à época da soltura: Getúlio Vargas.[165]
  • Artur Bernardes: tentou realizar em Minas um foco de apoio ao movimento da Revolução de 1932, sendo preso em 23 de setembro de 1932 na cidade de Arapongas e indo para exílio no dia 4 de dezembro do mesmo ano, quando estava preso no Forte do Leme. Presidente à época da prisão e soltura: Getúlio Vargas.[165]
  • Café Filho: foi mantido em prisão domiciliar entre novembro e dezembro de 1955, como forma de garantir a posse de JK. Presidente à época da prisão e soltura: Nereu Ramos.[166]
  • Jânio Quadros: teve de ficar confinado durante 120 dias em Corumbá (MS) no ano de 1968, iniciados em 30 de julho, por críticas ao regime vigente, apenas podendo transitar livremente dentro desta cidade, nos dois primeiros meses, e nos dois últimos, ficado restrito ao hotel em que se encontrava. Presidente à época da prisão e soltura: Costa e Silva.[166][167]
  • Juscelino Kubitschek: em 13 de dezembro de 1968, Juscelino foi preso no contexto da promulgação do AI-5, sendo solto no dia 22 de dezembro, havendo depois um mês de prisão domiciliar.[165] Presidente à época da prisão e soltura: Costa e Silva.
  • Luiz Inácio Lula da Silva: condenado por corrupção em julho de 2017, o primeiro por crime comum, e preso no dia 7 de abril de 2018. Solto no dia 8 de novembro de 2019, após decisão do STF, que mudou o entendimento quanto à prisão em segunda instância, determinado que só pode ocorrer após o trânsito em julgado.[168][169] Presidente à época da prisão: Michel Temer. Presidente à época da soltura: Jair Bolsonaro.
  • Michel Temer: primeiro presidente do Brasil a responder por crime durante mandato, foi preso preventivamente no dia 21 de março de 2019 por corrupção, lavagem de dinheiro e outros crimes, sendo solto quatro dias depois. Preso novamente em 9 de maio de 2019 e solto no dia 15 do mesmo mês.[170][171] Presidente à época da prisões e solturas: Jair Bolsonaro.

Antes de se tornar presidente: editar

Exilados editar

Sofreram atentado editar

Presidentes que sofreram atentados, antes, depois ou durante o mandato:[186][187]

  • Prudente de Morais, 5 de novembro de 1897, durante o mandato, sobreviveu.
  • Costa e Silva, 25 de julho de 1966, anterior ao mandato, sobreviveu.
  • José Sarney, 8 de novembro de 1967, anterior ao mandato, sobreviveu.
  • José Sarney, 25 de julho de 1987, durante o mandato, sobreviveu.
  • Jair Bolsonaro, 6 de setembro de 2018, durante a campanha presidencial, sobreviveu.

Homenageados em cédulas editar

Presidentes que receberam homenagens no papel-moeda brasileiro:[188]

Fecharam o Congresso editar

[189]

Gastos como ex-presidente (1999 a 2017) editar

Valores em R$[190]

  • Sarney, 8,9 milhões, média de 493 mil/ano
  • Collor, 8,3 milhões, média de 463 mil/ano
  • Fernando Henrique, 10 milhões, média de 716 mil/ano
  • Lula, 7,0 milhões, média de 1,17 milhões/ano
  • Dilma, 1,7 milhões, média de 1,4 milhões/ano

Ver também editar

Referências

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