António Joaquim Vieira de Magalhães

António Joaquim Vieira de Magalhães, primeiro e único barão e conde de Magalhães, (Marco de Canaveses, 22 de junho de 1822Cascais, 9 de setembro de 1903) foi um político português, tendo ascendido ao cargo de ministro dos negócios da Fazenda em 1870.

António Joaquim Vieira de Magalhães
Nascimento António Joaquim Vieira de Magalhães
18 de maio de 1822
Marco de Canaveses
Morte 9 de setembro de 1903
Cascais
Cidadania Reino de Portugal
Ocupação servidor público

Biografia editar

Filho de António Vieira de Magalhães (1789-1859), 1º barão e visconde de Alpendurada, e de D. Margarida Albina de Pereira de Melo (1794-1823). Casou em 29 de julho de 1857 na Igreja Paroquial de São Mamede (Lisboa) com D. Antónia Maria d'Orta (1838-1905), filha de António José de Orta e de D. Manuela de Jesus Thoronjo, de quem teve três filhos:

  • Margarida d'Orta Vieira de Magalhães (São José (Lisboa), 13 de Outubro de 1859 - Encarnação (Lisboa), 14 de Setembro de 1937), casou com José Pedro Paulo Melo Figueiredo Pais Amaral (1853-1914), 2º visconde de Taveiro e 1º conde de Santar, com geração;
  • António d'Orta Vieira de Magalhães (Campo Grande (Lisboa), 11 de Novembro de 1868 - ?);
  • Maria Antónia d'Orta Vieira de Magalhães (São José (Lisboa), 21 de Abril de 1878 - Madrid, 1 de Maio de 1975), casou com Juan Nepumoceno Jordan de Urries y Mendez de Vigo (1876-1875), 7º marquês de Lierta, com geração.

Recebeu o baronato por decreto de 13 de maio de 1854 de D. Pedro V de Portugal, e o condado por decreto de 24 de maio de 1870 de D. Luís I de Portugal.

Faleceu acidentalmente na rua da Nazaré da vila de Cascais, aos 81 anos, residindo habitualmente na freguesia de São José (Lisboa), em seu palácio. Encontra-se sepultado no Cemitério dos Prazeres, em jazigo (número 2150).

Referências editar

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