Antipositivismo refere-se a tudo aquilo que é contrário ao paradigma positivista. O antipositivismo rejeita o empirismo e a pretensão positivista que professa a existência de unidade metodológica entre as diferentes ciências. No final do século XIX e início do século XX os antipositivistas redescobriram a oposição existente entre o mundo das ciências naturais e o mundo das ciências humanas, dando origem ao pensamento filosófico, sociológico e científico modernos.[1]

Segundo a vertente antipositivista, o paradigma positivista caracterizado pela descrição, controle, imparcialidade e predição é superficial e incompleto. Os maiores nomes do antipositivismo filosófico foram Henri Bergson e Karl Popper, apesar do fato de que Popper buscava conservar vários aspectos do positivismo através de uma reformulação dos mesmos no que viria a ser chamado de pós-positivismo. Os maiores representantes do antipositivismo sociológico foram Max Weber e Georg Simmel. Um dos grupos opositores ao positivismo foi a Escola de Frankfurt.

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Referências

  1. Macionis, John J.; Gerber, Linda M. Sociology 7th Canadian ed. Toronto: Pearson Canada. p. 32. ISBN 978-0-13-700161-3 

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