Autódromo Hermanos Rodríguez

autódromo mexicano

O Autódromo Hermanos Rodríguez é uma pista de automobilismo situada na Cidade do México. Tem 4.304 km (2.674 mi) e fez parte do calendário da Fórmula 1 sediando quinze edições do Grande Prêmio do México de 1963 a 1992, com interrupções de 1971 a 1985. Voltou à categoria em 2015, com mudanças em seu traçado original, principalmente na célebre curva "Peraltada".

Autódromo Hermanos Rodríguez
Autódromo Hermanos Rodríguez
Autódromo Hermanos Rodríguez
Mapa do circuito.
Informação geral
Localização Cidade do México, México
Fuso horário UTC−6 (DST: UTC−5)
Coordenadas 19° 24' 15" N 99° 05' 19" O
Capacidade 110 000
Licença FIA Grau 1
Eventos principais Fórmula 1
GP do México
(1962–1970, 1986–1992, 2015–2019)
GP da Cidade do México
(2021–presente)

Campeonato Mundial de Endurance da FIA
6 Horas do México
(2016–2017)

World Series Formula V8 3.5
Etapa do México
(2017)

CART/Champ Car World Series
Gran Premio Tecate
(1980–1981, 2002–2007)

NASCAR Xfinity Series
Corona México 200
(2005–2008)

W Series championship
(2020)

Porsche Supercup
(2017–2019)

Race of Champions
(2019)

Grand Am Rolex Sports Car Series
Mexico City 400k
(2005–2008)

A1 Grand Prix
(2007–2008)

NASCAR PEAK Mexico Series
(2004–presente)

Fórmula E
ePrix da Cidade do México
(2016–presente)

Jaguar I-Pace eTrophy
Mexico City
(2019–presente)

World Sportscar Championship
Trofeo Mexico (430 km)
(1989–1991)

Circuito F1 Grand Prix (2015–presente)
Superfície Asfalto
Comprimento do circuito 4,304 km (2,674 mi)
Curvas 17
Volta mais rápida 1:18.741 (Valtteri Bottas, Mercedes, 2018, Fórmula 1)
Circuito CART Grand Prix (2002–2014)
Superfície Asfalto
Comprimento do circuito 4,484 km (2,786 mi)
Curvas 17
Volta mais rápida 1:24.713 (Robert Doornbos, Minardi Team USA, 2007, Champ Car)
Circuito F1 Grand Prix (1986–1992)
Superfície Asfalto
Comprimento do circuito 4,421 km (2,747 mi)
Curvas 14
Volta mais rápida 1:16.788 (Nigel Mansell, Williams Renault, 1991, Fórmula 1)
Circuito Grand Prix curto (1980–1985)
Superfície Asfalto
Comprimento do circuito 3,991 km (2,480 mi)
Curvas 9
Circuito Grand Prix original (1986–1992)
Superfície Asfalto
Comprimento do circuito 5,000 km (3,107 mi)
Curvas 14
Volta mais rápida 1:43.05 (Jacky Ickx, Brabham Ford, 1969, Fórmula 1)
Circuito NASCAR (2005–2014)
Superfície Asfalto
Comprimento do circuito 4,052 km (2,518 mi)
Curvas 16
Volta mais rápida 1:27.458 (Scott Pruett, Chip Ganassi Racing, 2007, NASCAR Nationwide Series)
Circuito Oval (1962–presente)
Superfície Asfalto
Comprimento do circuito 1,609 km (1,000 mi)
Curvas 4
Circuito Fórmula E (2016–2019)
Superfície Asfalto
Comprimento do circuito 2,092 km (1,300 mi)
Curvas 17
Volta mais rápida 1:01.112 (Pascal Wehrlein, Mahindra Racing, 2019, Fórmula E)

O nome do circuito homenageia os irmãos Rodríguez (Ricardo e Pedro, falecidos em 1962 e 1971, respectivamente). Foi na pista mexicana, que em 1986 o austríaco Gerhard Berger conquistou sua primeira vitória na categoria e o alemão Michael Schumacher obteve o primeiro pódio na carreira com o 3º lugar na prova de 1992 (última vez que sediou a prova).

Fez parte do calendário da Champ Car e também da NASCAR. Serviu de cenário para a novela Carrusel, onde os personagens Cirilo e Jorge se enfrentaram em uma corrida.

História editar

 
O autódromo em 1962.

Em 1956, políticos das instâncias municipal e federal iniciaram a construção de um complexo conhecido como Ciudad Deportiva Magdalena Mixiuhca, localizado no bairro homônimo da região nordeste da Cidade do México. A intenção era ter um espaço público para o desenvolvimento de atividades esportivas, culturais e sociais para a população e também um local para a realização de grandes eventos. O tal complexo impressionava pela grandeza: 30 campos de futebol (um deles sediava o time feminino do Estrellas DF), 10 de beisebol (um deles é a sede do Diablos Rojos), um anfiteatro para grandes shows, um enorme ginásio para a realização de provas olímpicas e, posteriormente, uma pista para corridas.

Adolfo Lopez Mateos, presidente mexicano, que tomou posse em 1º de dezembro de 1958, foi o idealizador do circuito. Ele sugeriu a utilização de algumas estradas internas do complexo esportivo para corridas de carros e bicicletas.

Don Pedro Rodríguez, pai dos famosos pilotos mexicanos Pedro Rodríguez e Ricardo Rodríguez - que dão nome ao circuito - foi o diretor escolhido pelo presidente para dar andamento ao projeto. Pedro, então, sugeriu que se utilizassem as estradas de comunicação interna do complexo para criar uma pista de corridas, e o diretor de obras do governo da cidade, o engenheiro Gilberto Valenzuela, foi incumbido de projetar a pista. Gilberto Valenzuela, então, passou a visitar várias pistas no mundo e com o apoio da família Rodriguez criou um projeto de classe mundial para a pista. Don Pedro Rodríguez apenas lhe recomendou que a pista tivesse uma parte oval, como a de Monza.

O Autódromo Magdalena Mixhuca foi concluído em 1959. A corrida inaugural do Autódromo aconteceu em 20 de dezembro de 1959, com as 500 milhas da Cidade do México, vencida por Pedro Rodríguez e seu irmão Ricardo em terceiro e separados por Moisés Solana, o grande impulsionador da Fórmula 1 nos 60 no México.

Numa corrida extra-campeonato de Formula 1 (ou seja, que não valia pontos para o campeonato), ocorrida em 1962, Ricardo Rodríguez, pilotando a Lotus de Rob Walker (A Ferrari, sua equipe, não quis viajar já que a corrida não pontuava no Mundial), errou na traiçoeira curva Peraltada e sofreu um violento acidente no primeiro treino livre, falecendo no local. A direção do então Autódromo Magdalena Mixhuca decidiu homenageá-lo, renomeando o autódromo para Autódromo Ricardo Rodriguez.

 
Reta principal do circuito.

Apesar do acidente, o povo da Europa gostou do circuito e o México foi agraciado com uma etapa no calendário oficial da Fórmula 1 a partir de 1963, tendo como vencedor o britânico Jim Clark. A partir do ano seguinte, o país passou a sediar a última etapa do calendário, ininterruptamente, até 1970. Graças a isso, presenciou três decisões de título e a coroação de campeões mundiais como John Surtees (1964), Denny Hulme (1967) e Graham Hill (1968)[1].

Construído sobre um pântano, a superfície não era estável o suficiente, o que resultava em inúmeras e enormes ondulações por toda a pista. Isso estava resultando em algumas mortes. Além disso, em 1970, houve um tumulto causado por superlotação e invasão de pista[1]. Assim, a Fórmula 1 resolveu cancelar o Grande Prêmio do México a partir de 1971 (A F-1 só voltaria a a sediar um GP F-1 entre os anos de 1986 e 1992).

Em 1971, em um acidente durante uma competição de carros de turismo, na Alemanha, Pedro Rodríguez, que vivia seu auge na Fórmula 1, morreu. Sua morte comoveu o país e fez com que o então presidente mexicano Luis Echeverría incluísse seu nome no Autódromo Ricardo Rodriguez, que acabou se tornando Autódromo Hermanos Rodríguez. Devido à morte, o patrocinador do Grande Prêmio do México achava inútil a realização das corridas no autódromo devido à falta de pilotos mexicanos na categoria, o que levou o cancelamento da corrida naquele ano.

Com isso, o autódromo entrou em estado de abandono por 8 anos, provocando rachaduras nas arquibancadas e no asfalto da pista até que em 1980, ele foi reformado pela primeira vez, perdendo o trecho original da Horquilla, usado pela CART na primeira metade da década de 80. Em 1985, empreenderam uma outra grande reforma, mudando a primeira curva e ampliando o trecho que sucede o "Esse do Lago". No ano seguinte, a FIA gostou do que viu e o México foi recolocado no calendário da F-1 até 1992, quando devido ao baixo número de espectadores e aos baixos lucros, a categoria saiu do México até o ano de 2015.

Com isso, o autódromo voltou ao estado de abandono por uma década, até que em 2002, o autódromo voltava a receber uma categoria relevante no automobilismo, dessa vez, a CART (que passou a ser chamar de Champ Car no ano seguinte) voltou a usar o autódromo até a extinção da categoria de monopostos norte-americano em 2007. Desta vez, eles usaram o circuito com uma chicane dentro do Estádio Foro Sol onde ficava a antiga curva Peraltada. Posteriormente, a Fórmula Indy usou o autódromo para receber a etapa mexicana da categoria de 2008 à 2014.

O circuito editar

 
Traçado original do antigo Autódromo Magdalena Mixhuca, usado de 1962 a 1970.

O Autódromo Magdalena Mixhuca, concluído em 1959, teve como traçado principal (que corre no sentido horário) uma extensão de em 5 milhas, mas a pista oferecia muitas possibilidades, incluindo configurações de 4 e 4,5 km, Oval de 1 milha, e até uma pista de kart de 1 km. A pista original possuia uma reta principal, que é uma das maiores dos circuitos internacionais com pouco mais de um quilômetro de extensão, e tem os boxes e paddock antes do inicio da reta.

Curva Peraltada editar

A "Curva Peraltada" é uma longa curva de 180º que dá entrada para a reta principal do Autódromo.[2] Ela tem um número indecente de bumps, um raio variável e uma inclinação de 15°. Após o acidente com Ricardo Rodríguez, em 1962, sua inclinação foi reduzida para 9°. Em 1994, após o acidente fatal de Ayrton Senna, sua inclinação foi novamente reduzida, desta vez para 3°.

O nome da curva vem da palavra espanhola peralte, que designa a inclinação das curvas. “Peraltada”, portanto, significa “inclinada”.

Ela é conhecida por ser uma das mais míticas - e perigosas - da Fórmula 1, pois os carros passam por ela a quase 300 quilômetros por hora. Depois de sairem das curvas 12 e 13, também conhecidas como "Esses", os pilotos entram numa reta chamada "Recta del Ovalo", atingindo mais de 300km/h. De repente aparece a Curva Peraltada, que lembra muito a Curva Parabólica, do Circuito de Monza[3].

Dentro de seu arco já existiu um estádio de beisebol.

Estádio de beisebol editar

 
Estádio Foro Sol durante uma corrida.
 Ver artigo principal: Foro Sol

O Estádio de Beisebol que foi construído dentro do arco da Curva Peraltada se chama Foro Sol. Ele é a casa do Diablos Rojos, que faz parte do Campeonato Mexicano de Beisebol.

Além disso, ele também já serviu como um anfiteatro, em que os maiores fenômenos musicais do mundo já tocaram.

Reforma de 2013 editar

 
Traçado utilizado pela Fórmula E.

Várias de suas curvas foram estreitadas para ampliar as áreas de escape. Os desafiantes ESSES em alta velocidade no meio da volta também foram alterados, em parte, para também beneficiar maiores áreas de escape, mas ainda permaneceram como uma das seções mais rápidas da pista[4].

Além do recapeamento e de reformas variadas, o circuito ganhou uma espécie de “estádio”[5]. O estádio de beisebol foi excluído do circuito, que recebeu um pedaço de pista.

O projeto prevê que a clássica curva Peraltada, em formato de “U”, seja modificada e tenha um miolo de curvas fechadas envolto por arquibancadas. A remodelação da pista ficou a cargo do projetista Hermann Tilke[5]. Sobre a exclusão da curva Peraltada, ele deu a seguinte explicação:

Essa nova curva projetada no lugar da antiga Peraltada recebeu o nome de Nigel Mansell. Os organizadores da prova resolveram homenageá-lo por conta de uma épica ultrapassagem realizada por Mansell na antiga Curva Peraltada[6].

No GP do México de 1990, Mansell disputava com Gerhard Berger o segundo lugar da corrida. Nas últimas voltas, o austríaco, então na McLaren, ultrapassou o britânico, que naquele ano corria pela Ferrari, mas Mansell retomou a posição de forma heroica ao ultrapassar Berger na Peraltada, e por fora. O desfecho do duelo foi uma das grandes ultrapassagens da F1 moderna[6].

Outros Eventos Além do Automobilismo editar

A pista serve como o início e término da Maratona Internacional da Cidade do México, é usada em eventos de ciclismo e a parte interna tem construiu um estádio de beisebol (Foro Sol), que é a casa do Diablos Rojos do México do campeonato Mexicano, também servem como um anfiteatro em que você teve os maiores fenômenos musicais do mundo.

Recordes da Pista editar

Modalidade Piloto Tempo Data
Formula 1 - Classificação   Nigel Mansell 1:16.346 1992
Formula 1 - Corrida   Nigel Mansell 1:16.788 1991
A1 Grand Prix Qualifying   Alex Yoong 1:26.490 2007
Champ Car - Classificação   Will Power 1:23.558 10 de Novembro 2007
CART/Champ Car (IndyCar) Race (1980 Primera Copa Mexico 150)   Rick Mears 1h 16m 43sec 26 de outubro 1980
NASCAR Nationwide Series - Classificação   Scott Pruett 1:27.458 2007
NASCAR Nationwide Series - Corrida   Juan Pablo Montoya 2 hrs. 45 min. 15 sec 4 de março 2007

Recordes na Formula 1 (Por Extensão de Pista) editar

Extensão da Pista Temporadas Piloto Equipe Tempo
4.304 km 2015   Nico Rosberg Mercedes 1:20.521 (2015)
5.000 km 1963-1970   Jacky Ickx Brabham-Ford 1:43.050 (1969)
4.421 km 1986-1992   Nigel Mansell Williams-Renault 1:16.788 (1991)

Lista de Vencedores editar

GPs de F1 editar

 Ver artigo principal: Grande Prêmio do México
Ano Vencedor Equipe Resumo
2023   Max Verstappen Red Bull-Honda RBPT Detalhes
2022 Red Bull-RBPT Detalhes
2021 Red bull-Honda Detalhes
Corrida cancelada em 2020 devido à pandemia de COVID-19
2019   Lewis Hamilton Mercedes Detalhes
2018   Max Verstappen Red Bull-TAG Heuer Detalhes
2017 Detalhes
2016   Lewis Hamilton Mercedes Detalhes
2015   Nico Rosberg Detalhes
Não houve de 1993 a 2014
1992   Nigel Mansell Williams-Renault Detalhes
1991   Riccardo Patrese Detalhes
1990   Alain Prost Ferrari Detalhes
1989   Ayrton Senna McLaren-Honda Detalhes
1988   Alain Prost Detalhes
1987   Nigel Mansell Williams-Honda Detalhes
1986   Gerhard Berger Benetton-BMW Detalhes
Não houve de 1971 a 1985
1970   Jacky Ickx Ferrari Detalhes
1969   Denny Hulme McLaren-Ford Detalhes
1968   Graham Hill Lotus-Ford Detalhes
1967   Jim Clark Detalhes
1966   John Surtees Cooper-Maserati Detalhes
1965   Richie Ginther Honda Detalhes
1964   Dan Gurney Brabham-Climax Detalhes
1963   Jim Clark Lotus-Climax Detalhes
1962   Trevor Taylor
  Jim Clark
Lotus-Climax Detalhes

Por pilotos, equipes e países que mais venceram editar

Pilotos
Vitórias Pilotos Edições
5   Max Verstappen 2017, 2018, 2021, 2022, 2023
2   Jim Clark 1963, 1967
  Nigel Mansell 1987, 1992
  Alain Prost 1988, 1990
  Lewis Hamilton 2016, 2019
1   Dan Gurney 1964
  Richie Ginther 1965
  John Surtees 1966
  Graham Hill 1968
  Denny Hulme 1969
  Jacky Ickx 1970
  Gerhard Berger 1986
  Ayrton Senna 1989
  Riccardo Patrese 1991
  Nico Rosberg 2015
Equipes
Vitórias Construtor Edições
5   Red Bull 2017, 2018, 2021, 2022, 2023
3   Lotus 1963, 1967, 1968
  Mclaren 1969, 1988, 1989
  Williams 1987, 1991, 1992
  Mercedes 2015, 2016, 2019
2   Ferrari 1970, 1990
1   Brabham 1964
  Honda 1965
  Cooper 1966
  Benetton 1986
Países
Vitórias País Edições
8   Reino Unido 1963, 1966, 1967, 1968, 1987, 1992, 2016, 2019
5   Países Baixos 2017, 2018, 2021, 2022, 2023
2   Estados Unidos 1964, 1965
  França 1988, 1990
1   Nova Zelândia 1969
  Bélgica 1970
  Áustria 1986
  Brasil 1989
  Itália 1991
  Alemanha 2015

Campeonato Mundial de Resistência editar

Ano Piloto Carro Equipe
1989   Jean-Louis Schlesser
  Jochen Mass
Sauber C9 Sauber Mercedes
1990   Michael Schumacher
  Jochen Mass
Mercedes-Benz C11 Sauber Mercedes
1991   Keke Rosberg
  Yannick Dalmas
Peugeot 905 Peugeot Sport

Champ Car editar

Ano Piloto Carro Equipe
1980   Rick Mears Penske Cosworth Penske
1981   Rick Mears Penske Cosworth Penske
1982–2001: Não foi disputado
2002   Kenny Bräck Lola Toyota Chip Ganassi
2003   Paul Tracy Lola Ford-Cosworth Forsythe
2004   Sébastien Bourdais Lola Ford-Cosworth Newman/Haas
2005   Justin Wilson Lola Ford-Cosworth RuSPORT
2006   Sébastien Bourdais Lola Ford-Cosworth Newman/Haas
2007   Sébastien Bourdais Panoz Cosworth Newman/Haas

Vencedores da Grand-Am Rolex Sports Car Series editar

Ano Piloto Carro Equipe
2005   Michael McDowell
  Memo Gidley
Riley BMW Finlay
2006   Scott Pruett
  Luis Díaz
Riley Lexus Chip Ganassi
2007   Jon Fogarty
  Alex Gurney
Riley Pontiac Bob Stallings
2008   Jim Matthews
  Marc Goossens
Riley Pontiac Bob Stallings

NASCAR Nationwide Series editar

Ano Piloto Equipe Marca/Construtor
2005   Martin Truex, Jr. Dale Earnhardt Chevrolet
2006   Denny Hamlin Joe Gibbs Chevrolet
2007   Juan Pablo Montoya Chip Ganassi Dodge
2008   Kyle Busch Joe Gibbs Toyota

Ver também editar

Referências

  1. a b globoesporte.globo.com/ Desafios, histórias e curiosidades: a volta da F-1 ao México após 23 anos
  2. espn.uol.com.br/ Por segurança, mítica curva não estará na volta do GP do México à F-1
  3. diariodonordeste.com.br/ Peraltada, a temida curva do México aguarda novos adversários
  4. autoracing.com.br/ Vídeo da curva Peraltada no Hermanos Rodriguez remodelado
  5. a b wp.clicrbs.com.br/ GP do México deve ter curva cercada por "estádio" como grande atração em 2015
  6. a b /grandepremio.uol.com.br/ GP do México recorda épica ultrapassagem na antiga Peraltada e batiza nova curva em homenagem a Mansell

Ligações externas editar

 
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