A Batalha do vau de Jacó (em latim: Vadum Iacob) foi uma batalha das cruzadas, travada no final de agosto de 1179 entre o Reino Latino de Jerusalém e as forças muçulmanas de Saladino que fizeram cerco a esta fortificação conhecida por Fortaleza de Chastelet. A vitória deste último foi e é considerada um grande revés para o referido estado cristão e a sua presença na região.
Batalha do vau de Jacó
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Terceira Cruzada
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Ruínas da fortaleza dos cruzados no vau de Jacó
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Data
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1179
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Local
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Vau de Jacó, atual Ateret
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Coordenadas
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33° 0' 16" N 35° 37' 41" E
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Desfecho
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Vitória dos muçulmanos
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Beligerantes
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Comandantes
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Forças
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cerca de 1500 |
desconhecido |
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Baixas
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800 mortos, 700 capturados |
desconhecido |
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Localização de Jisr Benat Yakub em Israel
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Em consequência disso o papa Alexandre III mandou editar a bula Ad vestram non dubitamus, dirigida aos arcebispos e bispos para receberem condignamente os peregrinos que regressavam, atendendo que a Santa Sé tinha obrigação de confortar os que padeciam em defesa da fé, e recomendava para que honrassem ainda mais do que era costume fazê-lo os cavaleiros templários[1], precisamente pela sua contribuição na supervisão da construção deste forte e sua defesa que levou à morte de muitos deles.
O local também é conhecido em hebraico moderno como Ateret.
Referências
- ↑ Quadro Elementar Das Relações Politicas E Diplomaticas De Portugal Com As Diversas Potencias Do Mundo Desde O Princípio Da Monarchia Portuguesa Até Nossos Dias, Visconde de Santarém, Tomo Oitavo, pág.s 11 e 12, Casa JP Aillaud, Pariz, 1853
Bibliografia
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