Brigada Militar do Rio Grande do Sul

A Brigada Militar do Rio Grande do Sul (BMRS), ou simplesmente Brigada Militar (BM), é a força de segurança pública que têm por função o policiamento ostensivo. No âmbito jurídico, a BMRS enquadra-se como polícia militar nos termos do artigo 42 da Constituição Federal de 1988. Os brigadianos, portanto, são considerados militares do Estado do Rio Grande do Sul.

Brigada Militar do Rio Grande do Sul

Brasão da BMRS
País  Brasil
Estado  Rio Grande do Sul
Subordinação Governador do Estado do Rio Grande do Sul
Missão Policiamento ostensivo
Combate ao narcotráfico
Manter a ordem e bem estar social
Sigla BMRS
Criação 18 de novembro de 1837 (186 anos)
Patrono Affonso Emílio Massot
Marcha Canção da Brigada Militar
Grito de Guerra “Brigada Militar, a força da comunidade”
Cores
  Vermelho
  Amarelo
  Branco
  Verde
História
Guerras/batalhas Revolução Farroupilha
Guerra do Paraguai
Revolta dos Muckers
Revolução Federalista
Revolução Assisista
Revolução de 1924
Levantes de Bagé, São Gabriel e Santa Maria
Levantes de Erechim e Santa Bárbara
Revolução de 1930
Revolução de 1932
Campanha da Legalidade
Guerra às drogas
Logística
Efetivo c.17 440 militares estaduais (2022)[1][2]
Viaturas terrestres 5.800 (em 2009)
Viaturas aéreas Ao menos 20 (em 2018)
Viaturas aquáticas 20 entre lanchas e barcos (em 2009)
Comando
Comandante Coronel Cláudio dos Santos Feoli (Posse em 2021)
Subcomandante Coronel Douglas da Rosa Soares (Posse em 2021)
Sede
Página oficial brigadamilitar.rs.gov.br

História editar

Revolução Farroupilha e a criação editar

 Ver artigo principal: Revolução Farroupilha

Durante a revolução farroupilha, o estado do Rio Grande do Sul encontrava-se com uma situação caótica tendo em vista que a segurança interna não era prioridade mediante a guerra no qual o estado estava enfrentando. Assim o exército imperial, não tinha como foco principal o cuidado com a população gaúcha e sim com o conflito armado nacional.[3][4]

Assim em 18 de novembro de 1837 o presidente, Antonio Elzeário de Miranda e Britto acabou por criar a Força Policial da Província, com o efetivo de 363 soldados com as atribuições de auxiliar na justiça, manter a ordem e a segurança pública na capital, nos subúrbios e nas comarcas. Assim em 05 de maio de 1841 foi efetivada a força policial do Rio Grande do Sul. Inicialmente não participaram do conflito, apenas tinham como objetivo manter a ordem interna.[3]

Guerra do Paraguai editar

 Ver artigo principal: Guerra do Paraguai

Durante a guerra do Paraguai, onde o Rio Grande do Sul teve grandes ataques por conta das fronteiras entre os países beligerantes Paraguai e Argentina a força policial inicialmente foi utilizada com a ideia de manter a ordem principalmente em locais que possivelmente poderiam receber ataques do exterior.[3][5]

Porem após maio de 1864, prevendo ataques mais duros contra o país, foi expressa a seguinte solicitação: "todas as providências para a sustentação, no exterior, da honra e da integridade do Império". Assim foram enviados soldados da Brigada Militar de maneira voluntária se juntaram ao Exército Imperial Brasileiro, seguiram diversos caminhos, entre ir ao interior para invasões a defender o território nacional como em Uruguaiana, por exemplo.[6]

Revolta dos Muckers editar

 Ver artigo principal: Revolta dos Muckers

Em 1874 a força policial foi enviada a Sapiranga para conter um culto religioso apelidado como Muckers (que significava falso santo, em português), orientada pelo casal Jacobina Mentz Maurer e João Jorge Maurer. Na época, os moradores acreditavam que Jacobina possuía o dom de diagnosticar doenças e curar os enfermos com o uso de plantas e chás. Assim, a residência do casal passou a ser um local de curas e de culto, onde Jacobina, afirmando ser uma reencarnação de Jesus Cristo, reunia centenas de pessoas, com o objetivo de evangelizá-las.[3][7]

Com a suspeita de um possível levante por parte dos Muckers, a força policial enviou 100 homens para a cidade de Sapiranga para conter o avanço do culto, com pouco treinamento, dos 100 soldados enviados, 39 tombaram contra seis homens dos Muckers. Logo após um ataque reforçado foi efetuado assim conseguindo matar o Coronel Mucker Sampaio e Jacobina Mentz Maurer, e apreenderam diversos outros seguidores revoltosos.[5]

Revolução Federalista editar

 Ver artigo principal: Revolução Federalista
 
Soldados prestam sua homenagem ao Coronel Pillar no pós conflito

Em 9 de fevereiro de 1893, eclodiu no Rio Grande do Sul a Revolução Federalista, entre chimangos, aliados a Júlio de Castilhos, e maragatos que eram federalistas. A Brigada Militar entrou em apoio aos chimangos, que além de ser a maioria, havia também armamentos como metralhadoras que assustavam os federalistas.[3]

A participação da Brigada Militar foi intensa, ao longo da Revolução Federalista. Em 1893, combateu em Inhanduí, Upamototi, Restinga, Piraí, Serrilhada, Cerro Chato, Rio Grande, Mariano Pinto, Mato Castelhano, Mato Português e Rio Negro. No ano seguinte, tomou parte do Cerco de Bagé, além de ter combatido no quilômetro 34 da estrada São Francisco de Paula-Taquara, Rio Pelotas, Campo do Meio, Passo Fundo, Carovi, Capão das Laranjeiras e Traíras. Finalmente, no último ano da Revolução, participou das ações bélicas em Campo Osório.[3][8]

Mesmo com diversas baixas, sendo a mais importante a do Coronel Pillar, um dos coronéis comandantes das tropas da Brigada Militar, os governistas saíram vitoriosos das sangrentas batalhas travadas por todo o sul do país.[5]

Gripe Espanhola editar

 Ver artigo principal: Gripe espanhola
 
1º BPM durante a Gripe Espanhola

No ano de 1918, a influenza hespanhola, popularmente conhecida como gripe espanhola, chegou ao estado do Rio Grande do Sul, juntamente chegou a notícia da grande taxa de mortalidade desta doença e a devastação que estava ocorrendo na Europa. Assim para conter o avanço no estado e no país, a Brigada Militar que em 1907 (11 anos antes) havia aberto sua primeira enfermaria e hospital, foi responsabilizada pela gestão da crise.[3]

Mesmo com o esforço dos militares, a influenza acabou gerando um alto número de mortes e trouxe miséria a cidade de Porto Alegre. Para tentar conter a epidemia, várias medidas foram adotadas pelo Governo do Estado. Nessa ocasião, além de fornecer oficiais para exercer a função de inspetores dos quarteirões sanitários da capital, a ajuda da força policial foi essencial para conter o avanço da pandemia para o resto do estado.[3][9]

Revolução Assisista editar

 
Batalhão da Brigada Militar logo após o cerco de Passo Fundo
 Ver artigo principal: Revolução de 1923

Em 1920, Borges de Medeiros anunciou a sua candidatura e, diante da possibilidade de reeleição para o seu quinto mandato, uma aliança formada pelos opositores do governo lançou a candidatura de Assis Brasil. Com a vitória de Borges de Medeiros, a oposição alegou fraude nas eleições. Foi realizado novo escrutínio e o resultado persistiu, suscitando o início da Revolução Assisista, também chamada de Movimento Libertador. Em seu principal conflito armado na revolução a Brigada Militar lutou no cerco de Passo Fundo e garantiu a continuidade da democracia em solo estadual, em contra partida, para evitarem-se novos confrontos, foi definida uma proibição de mais uma reeleição de Borges de Medeiros.[3]

Revolução de 1924 editar

 Ver artigo principal: Revolta Paulista de 1924
 
Brigada Militar desembarca em São Paulo

Em 1924, o movimento, deflagrado no dia 5 de julho, reuniu elementos amotinados do Exército e da Força Pública Paulista, que queriam depor o presidente Arthur Bernardes e estabelecer um governo provisório que convocasse outra assembleia para redigir uma nova Constituição. Em poucos dias a capital do estado de São Paulo foi ocupada pelos revoltosos, assim o ministro da guerra ordenou que bairros com acúmulos de revoltosos fossem bombardeados, e assim foi feito, houve o bombardeamento de diversos bairros de São Paulo matando diversos civis, principalmente em bairros pobres..[3][5][6]

Revoltados com os bombardeamentos das comunidades pobres, a população começou a apoiar os militares e os motins cresceram exponencialmente. Assim Arthur Bernanrdes vendo o sucesso da Brigada Militar em 1923 solicitou o apoio da força gaúcha em São Paulo para dispersar os amotinados. No total, 3 batalhões foram enviados para São Paulo, eram eles o 1º e 3º Batalhões de Infantaria e uma Companhia de Metralhadoras Pesadas totalizando 1.106 homens da Brigada Militar lutando em São Paulo. Na ocasião, saíram vitoriosos auxiliando as forças legalistas que estavam tentando reocupar a cidade.[3][5][6]

Revolução de 1930 editar

 Ver artigo principal: Revolução de 1930

Com o início da Revolução de 3 de outubro de 1930, simultaneamente, em vários pontos da República, a Brigada Militar recebeu a incumbência de conter os principais núcleos de resistência, em diversos pontos de Porto Alegre. Em seguida, algumas unidades da Corporação participaram de pequenos combates na capital gaúcha, Livramento e Rio Grande; na garganta da Serra de Anitápolis e na estação Herval, em Santa Catarina; nas estações Afonso Camargo e Catiguá, no Paraná; e em Itararé, em São Paulo. Além disso, 552 homens do 1º Batalhão de Infantaria seguiram para o Rio de Janeiro a fim de cooperar com a manutenção da ordem, enquanto um esquadrão da Escolta Presidencial acompanhou a comitiva de Getúlio Vargas até a capital federal e, depois de sua posse, permaneceu fazendo a guarda do Palácio do Catete.[3][5][6]

Revolução de 1932 editar

 Ver artigo principal: Revolução de 1932

Em 1932 os paulistas esperavam a convocação de eleições, mas dois anos se passaram e o governo provisório se mantinha. Diante disso, os fazendeiros paulistas, que tinham perdido o poder e eram os mais insatisfeitos, deram início a uma forte oposição ao governo Vargas, com o apoio de estudantes universitários, comerciários e profissionais liberais. Enquanto o movimento ganhava apoio popular, o governo provisório mobilizou aproximadamente 35 mil homens de diversas forças armadas (como o exército e policias militares). A Brigada Militar integrou a frente Sul, com 2.393 homens, ao lado das polícias de Santa Catarina e Paraná.[3][5][6]

Em São Paulo, as tropas da frente sul participaram do combate em Buri, onde o tenente-coronel Apparício Gonçalves Borges, comandante do 1º BI, que acabou falecendo em combate. Assim o comando passou a ser efetuado pelo major Camillo Diogo Duarte que recebeu um bilhete vindo da Vanguarda das Forças Ordinárias do Sul, da qual o 1º BI fazia parte, onde dizia:

Assim até os dias de hoje, o 1º Batalhão de Polícia Militar (antigo 1º BI) é chamado de Batalhão de Ferro.[3][5][6]

Inundações de 1941 editar

 Ver artigo principal: Enchente em Porto Alegre em 1941

Na primeira quinzena de maio de 1941, Porto Alegre vivenciou uma de suas mais graves inundações provocadas pela elevação das águas do Lago Guaíba, que alagou o Centro da cidade e diversos bairros. Consequentemente, a brigada militar iniciou o serviço de socorro aos desabrigado e vitimas, salvando pessoas, animais e parte dos bens dos moradores dos bairros São João e Cristal. Naquele ano, a chuva começou na Quinta-Feira Santa, dia 10 de abril, e choveu por três semanas seguidas. O Guaíba atingiu o ponto máximo de 4,75 metros acima do nível normal em 8 de maio, deixando 70 mil vitimas entre desabrigados e feridos e duzentas pessoas morreram.[3][5][6]

Campanha da Legalidade e ditadura militar (1964-1985) editar

 Ver artigo principal: Campanha da Legalidade

A campanha da legalidade foi marca pela percepção de um golpe militar que estaria por vir, com a renuncia do presidente Janio Quadros, e com o veto dos militares à posse do Vice-Presidente João Goulart, acabou por levar ao governador do Rio Grande do Sul, Leonel Brizola a iniciar uma oposição a qualquer tipo de golpe militar. Assim ficou aquartelado no palácio do piratini com o apoio de diversas forças de segurança, entre elas: parte do exército brasileiro revoltoso com a decisão vinda de Guanabara, a brigada militar, a guarda municipal de porto alegre e civis que foram armados defender a vida de Leonel Brizola.

Mesmo com uma grande mobilização, não ocorreram grandes conflitos, e finalmente em 1964 o golpe de estado que ocorreu no ano acabou com as expectativas de continuação de uma resistência dos estados do sul do país. A brigada militar, policia militar do Paraná e policia militar de Santa Catarina, foram as únicas forças policiais estaduais voluntariamente contrárias ao golpe militar de 1964.[3][5]

Consolidada a Ditadura Militar, entretanto, a BM integrou, como quadro auxiliar do Exército, o aparelho de repressão política e policial do período.[1][2]

Pandemia de COVID-19 editar

Durante a pandemia da COVID-19 a Brigada Militar teve um papel no combate a transmissão do vírus, assim atuando no auxilio em:[10][11][12][13]

  • Segurança dos postos de vacinação das vacinas contra a COVID-19;
  • Dispersão de aglomerações principalmente nos bairros boêmios da capital gaúcha, Cidade Baixa e Moinhos de Vento;
  • Ajuda na segurança de hospitais e na fiscalização de bares e restaurantes.
  • Auxilio em hospitais militares á vitimas da doença.

Estrutura editar

Comando Geral editar

O Comando Geral da Brigada Militar está dividido em três principais escritórios, sendo eles:

  • Comandante-Geral (CMT-G) - Coronel CLÁUDIO DOS SANTOS FEOLI
  • Subcomandante-Geral (SCMT-G) Coronel DOUGLAS DA ROSA SOARES
  • Chefe de Estado-Maior da Brigada Militar (ChEMBM) - Coronel ROGÉRIO STUMPF PEREIRA

O organograma do Comando Geral da Brigada Militar funciona da seguinte maneira:[14]

Governador do Rio Grande do Sul
 
Eduardo Leite
(2019-atual)
Comandante Geral (CMT-G)

Cel. Cláudio dos Santos Feoli
(2021-atual)
Sub-Comandante Geral (SCMT-G)

Cel. Douglas da Rosa Soares
(2021-atual)
Estado-Maior da Brigada Militar (ChEMBM)
Ficheiro:Chefe do Estado-Maior da Brigada Militar Rogerio STUMPF Pereira Junior.jpg
Cel. Rogerio Stumpf
(2021-atual)
Batalhões de ações ostensivas
(Operações Especiais, Rondas...)
Operações administrativas
(Saúde, Educação, Informática...)

Subordinados ao Subcomandante-geral editar

Comando de Órgãos Especiais (COE)
Órgão Sigla Localização no Mapa Batalhão Principal Objetivos Ref.
Batalhão de Polícia Fazendária BPFaz
 
 
São João, Porto Alegre Auxilio á receita estadual em operações de origem monetária [15]
Batalhão de Operações Policiais Especiais BOPE Partenon, Porto Alegre Auxilio em operações especiais com alta periculosidade [16]
Batalhão de Aviação da Brigada Militar BAvBM Aeroporto Salgado Filho, Porto Alegre Cuidado, manutenção e utilização de aeronaves da corporação [17]
Grupamento de Supervisão de Vigilância e Guardas GSVG Menino Deus, Porto Alegre Regulamentação e auxilio á empresas de segurança privada [18]
Batalhão de Polícia de Guarda BPG Partenon, Porto Alegre Auxilio na segurança externa de presídios [19]
Comando Rodoviário da Brigada Militar (CRBM)
Órgão Sigla Localização no Mapa Batalhão Principal Objetivos Ref.
1º Batalhão Rodoviário Da Brigada Militar 1BRBM
 
 
Partenon, Porto Alegre Proteção rodoviária limitando-se as estradas estaduais (as quais a PRF não fiscaliza) [20]
2º Batalhão Rodoviário da Brigada Militar 2BRBM
 
 
Cachoeira do Sul [21]
3º Batalhão Rodoviário da Brigada Militar 3BRBM
 
 
Fenavinho, Bento Gonçalves [22]
Comando de Polícia de Choque (CPChq)
Órgão Sigla Localização no Mapa Batalhão Principal Objetivos Ref.
1° Batalhão de Polícia de Choque de Porto Alegre 1BPChq
 
 
Aparicio Borges, Porto Alegre Controle de multidões, segurança em manifestações e ações de controle de massa. [23]
2° Batalhão de Polícia de Choque de Santa Maria 2BPChq
 
 
Noal, Santa Maria [24]
3° Batalhão de Polícia de Choque de Passo Fundo 3BPChq
 
 
Centro, Passo Fundo [25]
4° Batalhão de Polícia de Choque de Caxias do Sul 4BPChq
 
 
São José, Caxias do Sul [26]
5° Batalhão de Polícia de Choque de Pelotas 5BPChq
 
 
Centro, Pelotas [27]
6° Batalhão de Polícia de Choque de Uruguaiana 6BPChq
 
 
Ipiranga, Uruguaiana [28]
Comando de Polícia da Capital (CPC)
Órgão Sigla Mapa Batalhão Principal Objetivos Ref.
1º Batalhão de Polícia Militar 1BPM
 
 
Aparicio Borges, Porto Alegre Rondas ostensivas e preventivas com veículos (carros, motos e bicicletas) [29]
9º Batalhão de Polícia Militar 9BPM Cidade Baixa, Porto Alegre
11º Batalhão de Polícia Militar 11BPM Passo D' Areia, Porto Alegre
19º Batalhão de Polícia Militar 19BPM Partenon, Porto Alegre
20º Batalhão de Polícia Militar 20BPM São Sebastião, Porto Alegre
21º Batalhão de Polícia Militar 21BPM Restinga, Porto Alegre
4º Regimento de Polícia Montada 4RPMon Partenon, Porto Alegre Rondas ostensivas e preventivas montadas a cavalo (cavalaria)
Comando de Polícia Metropolitana (CPM)
Órgão Sigla Mapa Batalhão Principal Objetivos Ref.
15º Batalhão de Polícia Militar 15BPM
 
 
Estância Velha, Canoas Rondas ostensivas e preventivas com veículos (carros, motos e bicicletas) [30]
17º Batalhão de Polícia Militar 17BPM Centro, Gravataí
18º Batalhão de Polícia Militar 18BPM Cecília, Viamão
24º Batalhão de Polícia Militar 24BPM Maringa, Alvorada
26º Batalhão de Polícia Militar 26BPM Cachoeirinha
33º Batalhão de Polícia Militar 33BPM Centro, Sapucaia do Sul
34º Batalhão de Polícia Militar 34BPM Centro, Esteio
Comando Regional de Polícia Ostensiva - Centro Sul (CRPO-CS)
Órgão Sigla Mapa Batalhão Principal Objetivos Ref.
28º Batalhão de Polícia Militar 28BPM
 
 
Centro, Minas do Leão Rondas ostensivas e preventivas com veículos (carros, motos e bicicletas) [31]
31º Batalhão de Polícia Militar 31BPM Guaíba
Comando Regional de Polícia Ostensiva - Missões (CRPO-M)
Órgão Sigla Mapa Batalhão Principal Objetivos Ref.
7º Regimento Polícia Montada 7RPMon
 
 
Ortiz, Santo Ângelo Rondas ostensivas e preventivas montadas a cavalo (cavalaria) [32]
14º Batalhão de Polícia Militar 14BPM Monsenhor Wolski,

São Luiz Gonzaga

Rondas ostensivas e preventivas com veículos (carros, motos e bicicletas)
29º Batalhão de Polícia Militar 29BPM Morada do Sol, Ijuí
Comando Regional de Polícia Ostensiva - Central (CRPO-C)
Órgão Sigla Mapa Batalhão Principal Objetivos Ref.
1º Regimento Polícia Montada 1RPMon
 
 
Nova Palma, Santa Maria Rondas ostensivas e preventivas montadas a cavalo (cavalaria) [33]
5º Regimento Polícia Montada 5RPMon Monsenhor Assis, Santiago
Comando Regional de Polícia Ostensiva - Fronteira Noroeste (CRPO-FNO)
Órgão Sigla Mapa Batalhão Principal Objetivos Ref.
4º Batalhão de Polícia de Área de Fronteira 4BPAF
 
 
Alecrim Auxilio no controle fronteiriço e na entrada e saída do estado [34]
7º Batalhão de Polícia Militar 7BPM Centro, Três Passos Rondas ostensivas e preventivas com veículos (carros, motos e bicicletas)
37º Batalhão de Polícia Militar 37BPM Centro, Frederico Westphalen
Comando Regional de Polícia Ostensiva - Fronteira Oeste (CRPO-FO)
Órgão Sigla Mapa Batalhão Principal Objetivos Ref.
1º Batalhão de Polícia de Área de Fronteira 1BPAF
 
 
Pelotas Auxilio no controle fronteiriço e na entrada e saída do estado [35]
2º Batalhão de Polícia de Área de Fronteira 1BPAF São Borja
2º Regimento Polícia Montada 2RPMon Santana do Livramento Rondas ostensivas e preventivas montadas a cavalo (cavalaria)
6º Regimento Polícia Montada 6RPMon Lavras do Sul
Comando Regional de Polícia Ostensiva - Litoral (CRPO-L)
Órgão Sigla Mapa Batalhão Principal Objetivos Ref.
8º Batalhão de Polícia Militar 8BPM
 
 
Osório Rondas ostensivas e preventivas com veículos (carros, motos e bicicletas) [36]
2º Batalhão de Área Turística 2BPAT Capão da Canoa
Comando Regional de Polícia Ostensiva - Planalto (CRPO-P)
Órgão Sigla Mapa Batalhão Principal Objetivos Ref.
3º Regimento Polícia Montada 3RPMon
 
 
Vila Cruzeiro, Passo Fundo Rondas ostensivas e preventivas montadas a cavalo (cavalaria) [37]
13º Batalhão de Polícia Militar 13BPM Centro, Erechim Rondas ostensivas e preventivas com veículos (carros, motos e bicicletas)
38º Batalhão de Polícia Militar 38BPM Sommer, Carazinho
Comando Regional de Polícia Ostensiva - Serra (CRPO-SERRA)
Órgão Sigla Mapa Batalhão Principal Objetivos Ref.
10º Batalhão de Polícia Militar 10BPM
 
 
Vacaria Rondas ostensivas e preventivas com veículos (carros, motos e bicicletas) [38]
12º Batalhão de Polícia Militar 12BPM Kayser, Caxias do Sul
36º Batalhão de Polícia Militar 36BPM Pio X, Farroupilha
1º Batalhão de Polícia de Área Turística 1BPAT Planalto, Gramado
3º Batalhão de Polícia de Área Turística 3BPAT Centro, Bento Gonçalves
Comando Regional de Polícia Ostensiva - Sul (CRPO-Sul)
Órgão Sigla Mapa Batalhão Principal Objetivos Ref.
3º Batalhão de Polícia de Área de Fronteira 3BPAF
 
 
Jaguarão Auxilio no controle fronteiriço e na entrada e saída do estado [39]
4º Batalhão de Polícia Militar 4BPM Pelotas Rondas ostensivas e preventivas montadas a cavalo (cavalaria)
6º Batalhão de Polícia Militar 6BPM Rio Grande
30º Batalhão de Polícia Militar 30BPM Pelotas

Subordinados ao Chefe de Estado Maior editar

Departamento de Informática (DI)
Órgão Sigla Localização Objetivos Ref
Centro de Produção da Informação CPInfo Partenon, Porto Alegre Pesquisar, criar e aperfeiçoar os equipamentos da corporação [40]
Centro De Manutenção Tecnológica CMTec Vila Assunção, Porto Alegre Fazer a manutenção devida nos equipamentos tecnológicos já existentes na corporação
Departamento De Saúde (DS)
Órgão Sigla Tipo Localização Objetivos Ref
Hospital da Brigada Militar de Porto Alegre HBMPA Hospital Vila Assunção, Porto Alegre Cuidados com a saúde dos militares e seus familiares [41]
Hospital da Brigada Militar de Santa Maria HBMSM Pres. Joao Goulart, Santa Maria
Centro Médico-Odontológico da Brigada Militar CMOBM Policlinica Centro Histórico, Porto Alegre
Departamento de Ensino
Órgão Sigla Tipo Localização Objetivos Ref
Academia De Polícia Militar APM Centro de treinamento militar Porto Alegre Treinamento e aperfeiçoamento de militares [42]
Escola de Formação e Aperfeiçoamento de Sargentos   EsFAS Porto Alegre
Escola de Formação e Especialização de Soldados Montenegro EsFES Mn Montenegro
Escola de Formação e Especialização de Soldados Osório EsFES Os Osório
Escola de Formação E Especialização De Soldados Porto  Alegre EsFES PoA Porto Alegre
Escola de Educação Física da Brigada Militar EsEF BM Porto Alegre
Museu Da Brigada Militar   Museu Porto Alegre Manter a memória e história da corporação
Instituto De Pesquisa Da Brigada Militar IPBM Centro de pesquisas Porto Alegre Auxiliar em pesquisas de diversos ambitos
Colégios Tiradentes da Brigada Militar Porto Alegre Ctbm Pa Colégio Militar Porto Alegre Receber alunos do ensino fundamental e médio
Colégios Tiradentes da Brigada Militar Ijuí Ctbm Ij Ijui
Colégios Tiradentes da Brigada Militar Passo Fundo Ctbm Pf Passo Fundo
Colégios Tiradentes da Brigada Militar Pelotas Ctbm Pel Pelotas
Colégios Tiradentes da Brigada Militar Santa Maria Ctbm Sm Santa Maria
Colégios Tiradentes da Brigada Militar Santo Angelo Ctbm Sa Santo Angelo
Colégios Tiradentes da Brigada Militar São Gabriel Ctbm Sg São Gabriel

Veículos da Brigada Militar editar

A Brigada Militar possui diversos veículos em diversas áreas de atuações. Fazem parte dos veículos oficiais utilizados pela Brigada Militar: carros, motos, ônibus, aviões, helicópteros e até mesmo bicicletas. Os números de veículos não são divulgados pela corporação por motivos estratégicos, porém há o entendimento do uso dos mesmos modelos por todo estado.

Veículos terrestres editar

Os veículos terrestres compõem a maioria dos veículos adquiridos pela corporação, sendo alguns deles com algumas modificações a serviço dos brigadianos, são eles:

Veículo Imagem Tipo Destino / Função Ocupantes Modificações Ref.
Bicicletas Bicicleta Patrulha em ambientes com alto fluxo de pedestres (parques, eventos...) 1 Bolsa com acessórios básicos para o trabalho polical [43]
Yamaha XTZ 250 Moto Patrulhas e rondas ostensivas 1 [44]
Yamaha XT 660 Moto Patrulhas e rondas ostensivas 1 [45]
Harley-Davidson 1690 CC Moto Escolta de autoridades 1 [46]
Super Tenerê 1200 CC Moto Escolta de autoridades e patrulha rodoviária 1 [46]
Versys Kawasaki 650 CC Moto Escolta de autoridades e patrulha rodoviária 1 [46]
Honda XRE 300r Moto Patrulhas e rondas ostensivas 1 [47]
Toyota Hilux Carro Patrulhas e rondas ostensivas 5 Veículo semi-blindado (blindagem III-A) [48]
Renault Duster Carro Patrulhas e rondas ostensivas 5 Veículo semi-blindado (blindagem III-A) [48]
Toyota Corolla Carro Patrulhas e rondas ostensivas 5 [49]
Fiat Palio Weekend Carro Patrulhas e rondas ostensivas 5 [49]
Chevrolet S10 Advantage Carro Patrulhas e rondas ostensivas 5 [50]
Micro-ônibus Mascarello Micro-ônibus Transporte de pessoal 32 [51]
Ônibus Mercedes benz Ônibus Transporte de pessoal no batalhão de choque 36 Modificado para maior capacidade de equipamentos da tropa de choque [52]
Ônibus Transporte de pessoal geral 100 [48]
Ônibus Base-móvel comunitária 6 Modificada com estações de rádio patrulha, cozinha, banheiro e sala de reuniões [53]
Veículo modificado blindado (+ de 1 modelo) Ônibus / furgão Controles de distúrbios e crises 21 Modificado com alta blindagem, escotilha, canhão de água, câmera de monitoramento e torre de observação. [54][55]
Peugeot Partner Furgão Transporte geral 7 [50]

Veículos aéreos editar

Os Veículos aéreos são exclusivamente operados pelo Batalhão de Aviação da Brigada Militar porem estão disponíveis a qualquer apoio necessário por todo estado. Cumprem missões que variam entre perseguições[56], busca e salvamento[57], transporte humano (forças policiais ou autoridades)[58], UTI aérea e até transporte de órgãos para doação.[59]

Nome Imagem ilustrativa Tipo Destino / Função Ocupantes Ref.
MD 500 Notar   Helicóptero Patrulhas, apoio em operações, transporte... (multi-utilitário) 5 [60]
Ecureuil/Esquilo AS350B   Helicóptero Patrulhas, apoio em operações, transporte... (multi-utilitário) 5
Bell 430   Helicóptero Patrulhas, apoio em operações, transporte... (multi-utilitário) 8
Schweizer S300   Helicóptero Patrulhas e apoio em operações 3
AW119 Koala   Helicóptero Patrulhas, apoio em operações, transporte... (multi-utilitário) 6
AMT-100 Ximango   Avião Monomotor Transportes em geral 2
Embraer EMB-710   Avião Monomotor Transporte em geral 4
Embraer EMB-711   Avião Monomotor Transporte em geral 4
Cessna 210   Avião Monomotor Transporte em geral 5
Beechcraft Bonanza A-36   Avião Monomotor Transporte em geral 5
Piper PA-23   Avião Bimotor Transporte em geral 6
Piper Seneca   Avião Bimotor Transporte em geral 6
Beechcraft Super King Air   Avião Bimotor Transporte em geral 13

Armamento editar

A Brigada Militar emprega diversos tipos de armamentos para diversas funções, existem dês de armamentos letais á armamentos menos letais. Alguns armamentos só estão disponíveis para alguns batalhões específicos. Grande parte dos armamentos é da marca Taurus tendo em vista que a fábrica possui unidades no Rio Grande do Sul e a segurança do estado também é um interesse particular da marca, os armamentos empregados são os seguintes:

Nome Tipo Letalidade Munição Ref.
Taurus TS9 Pistola Letal Calibre 9 mm [61]
IMBEL TC40 Pistola Calibre .40 [62]
Taurus TH Hammer Pistola Calibre 9 mm
Taurus T4 Fuzil/Carabina Calibre 5.56 [63]
Taurus CTT 40 Fuzil/Carabina Calibre .40 [64]
IMBEL IA2 Fuzil/Carabina Calibre 5.56 [65]
ParaFAL 7,62 Fuzil Calibre 7,62 [66]
Boito Cal12 Espingardas Calibre 12 [67]
Menos Letal Munição de borracha
Bastões retráteis táticos Tonfa Não se aplica
Spray de Pimenta Spray de Pimenta Não se aplica
Taser Arma de choque Não se aplica
Granada de efeito moral Granada Não se aplica
Granada com gás lacrimogênio Granada Não se aplica

Apreensões editar

Trimestralmente a Secretaria de Segurança Pública do estado do Rio Grande do Sul publica informações sobre o trabalho da Brigada Militar, nessas informações são relatados os numeros de armamentos, drogas e atuações feitas por parte da Brigada Militar. Este processo ocorre por meio da responsabilidade de transparência da corporação.[68]

Drogas editar

Gráfico relaciona quantidade em Kg e data das apreensões

Armas editar

O gráfico relaciona o numero de objetos apreendidos e data das apreensões

Prisões editar

O gráfico relaciona o numero de prisões e data das apreensões

Ver também editar

 
O Commons possui uma categoria com imagens e outros ficheiros sobre Brigada Militar do Rio Grande do Sul

Referências

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