Cerro Chela
Chela é um vulcão do Chile que foi ativo entre 3,75 ± 0,5 e 4,11 ± 0,25 milhões de anos atrás. Ele é construído na parte superior dos 5,4 ± 0,3 milhões de anos riólito Carcote ignimbrito. Seus produtos de erupção são máfico andesitos.[1][2] O vulcão foi degradado pela glaciação, mas cumes radiais e rochas cinza-avermelhadas, bem como as inclinações uniformes indicam que era um simétrico estratovulcão.[1] A linha de neve Pleistoceno foi localizada em 4 800 metros (16 000 pé) de altitude.[3]
| Chela | |
|---|---|
  Chela |
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| Coordenadas | |
| Altitude | [1] |
| Tipo | Estratovulcão |
| País |  Chile
|
| Região | Antofagasta |
| Província | El Loa |
O Cerro Chela está localizado ao sul de Aucanquilcha, do qual está separado pelo Portezuelo Puquíos.[4] Forma um lineamento com Cerro Carcote, Cerro Palpana, Vulcão Miño e Volcão Las Cuevas que é orientado norte-sul.[1][2][3][4]
Referências
- ↑ a b c d e Wigger, edited by Klaus-Joachim Reutter, Ekkehard Scheuber, Peter J. (1994). Tectonics of the Southern Central Andes Structure and Evolution of an Active Continental Margin. Berlin, Heidelberg: Springer Berlin Heidelberg. p. 83. ISBN 978-3-642-77353-2. Consultado em 23 de setembro de 2015
- ↑ a b Wörner, Gerhard; Hammerschmidt, Konrad; Henjes-Kunst, Friedhelm; Lezaun, Judith; Wilke, Hans (Dezembro de 2000). «Geochronology (40Ar/39Ar, K-Ar and He-exposure ages) of Cenozoic magmatic rocks from Northern Chile (18-22°S): implications for magmatism and tectonic evolution of the central Andes». Santiago: SciELO. Revista Geológica do Chile. 27 (2): 205–240. ISSN 0716-0208. doi:10.4067/S0716-02082000000200004. Consultado em 23 de setembro de 2015
- ↑ a b Singh, [edited by] R.B. (1992). Dynamics of mountain geosystems. Nova Delhi: Ashish Pub. House. p. 165. ISBN 978-81-7024-472-1. Consultado em 23 de setembro de 2015
- ↑ a b Grunder, Anita L.; Klemetti, Erik W.; Feeley, Todd C.; McKee, Claire M. (12 de agosto de 2008). «Eleven million years of arc volcanism at the Aucanquilcha Volcanic Cluster, northern Chilean Andes: implications for the life span and emplacement of plutons». Transactions of the Royal Society of Edinburgh: Earth Sciences. 97 (04): 417–418. doi:10.1017/S0263593300001541. Consultado em 23 de setembro de 2015
