Cristo Redentor

estátua art déco no Rio de Janeiro
 Nota: Para outros significados, veja Cristo Redentor (desambiguação).
Cristo Redentor
Apresentação
Tipo
Estátua
Fundação
Estilo
Arquitetos
Albert Caquot (estrutura arquitetónica)
Heitor da Silva Costa (estrutura arquitetónica)
Paul Landowski
Gheorghe Leonida
Criadores
Material
Abertura
Inauguração
12 de outubro de 1931 (92 anos)
Altura
30 metros e 38 metros com o pedestal m
Estatuto patrimonial
bem tombado pelo IPHAN ()
patrimônio registrado pelo Inventário de Monumentos RJ (d)Visualizar e editar dados no Wikidata
Website
Localização
País
Divisão administrativa
Subdivisão administrativa
Altitude
709 m
Localizado
Coordenadas
Mapa

Cristo Redentor é uma estátua que retrata Jesus Cristo localizada no topo do morro do Corcovado, a 709 metros acima do nível do mar, com vista para parte considerável da cidade brasileira do Rio de Janeiro. Feito de concreto armado e pedra-sabão,[1][2][3] tem trinta metros de altura (uma das maiores estátuas do mundo), sem contar os oito metros do pedestal, sendo a mais alta estátua do mundo no estilo Art Déco.[4][5] Seus braços se esticam por 28 metros de largura e a estrutura pesa 1145 toneladas.[6]

O monumento é parte de um santuário católico e a Arquidiocese do Rio de Janeiro administra a estátua e o platô do mirante, além de também ser responsável pela manutenção e pelas celebrações na área. O direito de gerenciar o local foi concedido pela União à Arquidiocese do Rio na década de 1930, mas o acesso à estátua é realizado através do Parque Nacional da Tijuca, que é administrado pelo Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio).

A ideia de construir uma grande estátua no alto do Corcovado foi sugerida pela primeira vez em meados do século XIX,[6] mas foi o Círculo Católico do Rio de Janeiro que conseguiu as doações necessárias para colocar a ideia em prática no início do século XX.[7] O monumento foi construído na França a partir de 1922 através de uma colaboração entre os brasileiros Heitor da Silva Costa e Carlos Oswald, os franceses Paul Landowski e Albert Caquot e o romeno Gheorghe Leonida. Sua inauguração ocorreu no dia 12 de outubro de 1931, dia de Nossa Senhora Aparecida.[8][9][10]

Símbolo do cristianismo, o Cristo Redentor também se tornou um ícone cultural do Rio de Janeiro, do Brasil[11] e da América Latina como um todo,[12] sendo retratado no cinema, na televisão e em músicas. O monumento é um importante ponto turístico, que recebe, em média, 2 milhões de visitantes por ano.[13] Em 2007, foi eleito informalmente como uma das sete maravilhas do mundo moderno e, em 2012, a UNESCO considerou o Cristo Redentor como parte da paisagem do Rio de Janeiro incluída na lista de Patrimônios da Humanidade.[14]

História editar

Antecedentes editar

O morro do Corcovado antes da construção do Cristo Redentor, século XIX.
O Chapéu de Sol do Corcovado (que existia onde se ergue hoje a estátua do Cristo Redentor) ca. 1908.

A ideia de construir uma grande estátua no alto do Corcovado foi sugerida pela primeira vez em meados da década de 1850, quando o padre Pedro Maria Boss sugeriu a colocação de um monumento cristão no Monte do Corcovado para homenagear a Princesa Isabel, regente do Brasil e filha do Imperador Dom Pedro II. A princesa gostou da ideia e chegou a dar apoio à construção da obra.[6]

Na época da assinatura da Lei Áurea, diante da possibilidade de homenagem com uma estátua que a representaria como “A redentora”, a Princesa Isabel não aceitou o pedido, conforme o aviso de 2 de agosto de 1888, destacando que a homenagem deveria ser feita ao verdadeiro “Redentor dos homens”, com uma imagem ao Sagrado Coração de Jesus. Em 1889, o país se tornou uma república e, com a oficialização da separação entre Igreja e Estado, a proposta foi descartada.[6][15]

A segunda proposta de uma estátua no topo da montanha foi feita em 1920, pelo Círculo Católico do Rio de Janeiro.[7] O grupo organizou um evento chamado "Semana do Monumento" para atrair doações e recolher assinaturas para apoiar a construção da estátua. As doações vieram principalmente de católicos brasileiros.[1] Os projetos considerados para a "Estátua do Cristo" incluíam uma representação da cruz cristã, uma estátua de Jesus com um globo nas mãos e um pedestal que simbolizaria o mundo.[16] A estátua do Cristo Redentor de braços abertos, um símbolo de paz, foi a escolhida. O engenheiro local Heitor da Silva Costa projetou a estátua, que foi esculpida por Paul Landowski, um escultor franco-polonês.[17]

Apesar de, atualmente, protestantes de todo o mundo visitarem o Cristo, inicialmente os líderes da Igreja Batista eram contrários à construção dele, chegando a propor que o dinheiro arrecadado fosse usado na construção de uma obra beneficente. Em 23 de março de 1923, os seguidores da Igreja Batista publicaram uma nota no O Jornal Batista, órgão oficial da Convenção Batista Brasileira em que afirmavam que a construção "será, a um tempo, um atestado eloquente de idolatria da Igreja de Roma" e sugeriram que o dinheiro arrecadado para a construção deveria ser utilizado em obras assistenciais.[18]

Construção e inauguração editar

 
A estátua em 1931.

Cristo Redentor é a maior estátua do mundo no estilo Art Déco.[4][5] O rosto da estátua foi criado pelo escultor Gheorghe Leonida, que nasceu em Galati, na Romênia, em 1893. Estudou escultura no Conservatório Belas Artes de Bucareste, em seguida, após estudos de mais três anos na Itália, ele ganhou um prêmio de escultura Reveil ("Despertar"). Depois ele se mudou para Paris, onde sua obra Le Diable ("O Diabo") foi premiada com o Grand Prix. Tornando-se famoso na França como retratista, ele foi incluído por Paul Landowski na equipe que começou a trabalhar no Cristo Redentor em 1922. Gheorghe Leonida contribuiu retratando o rosto de Jesus Cristo na estátua, fato que o tornou famoso.[19]

Um grupo de engenheiros e técnicos estudou as apresentações de Landowski e tomou a decisão de construir a estrutura em concreto armado (projetado por Albert Caquot) em vez de aço, mais adequado para uma estátua em forma de cruz. As camadas exteriores são feitas de pedra-sabão, escolhida por suas qualidades duradouras e facilidade de uso. A construção durou nove anos (entre 1922 e 1931) e custou o equivalente a 250 mil dólares (ou 3,3 milhões de dólares em valores de 2014). O monumento foi inaugurado em 12 de outubro de 1931.[2][3]

 
Presidente Lula da Silva promove em 2007 o Cristo como uma das novas sete maravilhas do mundo.

Durante a cerimônia de inauguração, a estátua foi iluminada por uma bateria de holofotes que acionada remotamente pelo pioneiro da rádio de ondas curtas, Guglielmo Marconi, que estava a 9.200 quilômetros de distância, em Roma, na Itália.[7] A sua missa de inauguração aconteceu no Estádio de Laranjeiras, igualmente ocorrida no dia 12 de outubro de 1931.[20]

Em outubro de 2006, no 75 º aniversário da conclusão da estátua, o Arcebispo do Rio de Janeiro, o cardeal Eusébio Oscar Scheid, consagrou uma capela em homenagem a Nossa Senhora Aparecida, a padroeira do Brasil, sob a estátua. Isso permite que os católicos possam realizar batismos e casamentos no local.[3] No dia 7 de julho de 2007, em uma festa realizada em Portugal, o Cristo Redentor foi incluído entre as novas sete maravilhas do mundo. A decisão, após um concurso informal, foi baseada em votos populares (internet e telefone), votação que ultrapassou a casa dos cem milhões de votos.[21] Todavia, o concurso não foi apoiado pela Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO), que apontou a falta de critérios científicos para a escolha das maravilhas.[22]

Danos e restaurações editar

 
Detalhe do rosto do monumento.

Em 1990, um trabalho de restauração foi realizada por meio de um acordo entre várias organizações, incluindo a Arquidiocese do Rio de Janeiro, empresa de mídia Rede Globo, a companhia petrolífera Shell do Brasil, o regulador ambiental Ibama, o Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional e o governo do município do Rio de Janeiro.[23]

Em 2003, mais transformações na estátua e em seus arredores foram realizadas, quando um conjunto de escadas rolantes, passarelas e elevadores foram instalados para facilitar o acesso à plataforma em torno da estátua. Em 2010, uma restauração maciça da estátua foi realizada. O monumento foi lavado, a argamassa e pedra-sabão que cobrem a estátua foram substituídos, a estrutura interna de ferro foi restaurada e a estátua tornou-se à prova d'água. Um incidente ocorreu durante a restauração quando picharam um dos braços em um ato de vandalismo. O prefeito Eduardo Paes chamou o ato "um crime contra a nação". Os culpados mais tarde pediram desculpas e se apresentaram à polícia.[24][25][26]

 
Comparação da altura do Cristo e das estátuas Estátua da Unidade; Buda do Templo da Primavera; Estátua da Liberdade; Mãe Pátria; e David.

A restauração de 2010 envolveu cem pessoas e usou mais de 60 mil pedaços de pedra retirados da mesma pedreira que a estátua original. Durante a inauguração da restauração, a estátua foi iluminada em verde-e-amarelo em apoio a Seleção Brasileira de Futebol, que estava jogando na Copa do Mundo FIFA de 2010.[27]

A estátua foi atingida por um raio durante uma violenta tempestade em 10 de fevereiro de 2008 e sofreu alguns danos nos dedos, cabeça e sobrancelhas. Um esforço de restauração foi posto em prática pelo governo do estado do Rio de Janeiro para substituir algumas das camadas de pedra-sabão exteriores e reparar os para-raios instalados na estátua. O monumento foi danificado novamente por um raio em 17 janeiro de 2014, quando um dedo na mão direita foi destruído.[28][29][30][31]

Além dos relâmpagos, a estátua está exposta a fortes ventos e a erosão, por isso os trabalhos de manutenção do monumento devem ser realizados periodicamente.[32] A pedra original pálida não está mais disponível em quantidades suficientes e as pedras substitutas estão cada vez com tons mais escuros.[33]

Infraestrutura editar

 
Acesso ao Cristo Redentor.

Parque Nacional da Tijuca editar

 Ver artigo principal: Parque Nacional da Tijuca

O monumento está em área cedida pela União à Arquidiocese do Rio na década de 1930, mas o acesso à estátua é realizado através do Parque Nacional da Tijuca, administrado pelo Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio)[34] e que realiza a cobrança de ingresso. Apesar de a manutenção do monumento demandar recursos consideráveis da Arquidiocese do Rio, o valor referente à bilheteria de acesso à estátua segue integralmente para o órgão federal.

Santuário católico editar

Em 12 de outubro de 2006 a estátua foi transformada num santuário católico nas comemorações de seus 75 anos. Há também, na base do monumento, uma capela católica devotada a Nossa Senhora Aparecida, onde há celebrações católicas como casamentos e batizados.[35]

Em 21 de novembro de 2007, o superintendente do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis, Rogério Rocco, afirmou que, a partir daquela data, os católicos poderiam entrar gratuitamente no Cristo Redentor, mas apenas em datas agendadas pela Arquidiocese do Rio de Janeiro.[36]

Trem do Corcovado editar

 Ver artigo principal: Trem do Corcovado
 
Trem do Corcovado.

O Trem do Corcovado é uma linha férrea que começa no bairro do Cosme Velho e segue até o cume do morro do Corcovado, a uma altitude de 710 m. A linha foi inaugurada pelo imperador Dom Pedro II em 9 de outubro de 1884.[37] É, portanto, mais antigo que o monumento do Cristo Redentor, que foi aberto à visitação em 1931. De fato, as peças para a montagem da estátua do Cristo foram transportadas pelo próprio trem ao longo de quatro anos.[37]

A linha possui 3,824 m de extensão e conta com sistema de cremalheira aderência para auxiliar a tração. O sistema utiliza bitola métrica e o raio mínimo de curva é 100 metros. A ferrovia do Corcovado utiliza tração elétrica, sendo uma das poucas que ainda utilizam um sistema elétrico trifásico, possuindo assim dois cabos aéreos para alimentação dos 4 trens, cada qual com dois vagões. O trajeto é completado em cerca de 20 minutos, sendo que um trem parte a cada meia hora, o que dá ao sistema uma capacidade de transporte de 345 passageiros por hora.[38]

Impacto cultural editar

 
Pôster do Cristo Redentor com um Sikorsky S-42 da Pan Am ao fundo, parte do acervo do Museu Aeroespacial de San Diego.
 
Vista aérea da estátua.

Música editar

O monumento aparece em diversas canções, como tema ou citada em músicas de vários artistas e bandas, como os Titãs, Tom Jobim,[39] Raul Seixas,[40] Gabriel, o Pensador,[41] Caetano Veloso,[42] Belchior,[43] Teixeirinha,[44] Chico Buarque,[45][46] Cazuza,[47] Camisa de Vênus,[48] Zélia Duncan,[49] Capital Inicial,[50] Toquinho[51], Nara Leão[52] e Vinícius de Moraes.[53]

Cinema editar

O Cristo Redentor também é referência em obras cinematográficas, brasileiras e internacionais. No cinema nacional, em 1967, o filme Ritmo de Aventura mostra Roberto Carlos sendo perseguido por um grupo de mafiosos e ele também aparece no braço do monumento. A estátua também aparece na última cena de O Homem que Copiava (2003) e no filme Redentor (2004), do diretor Cláudio Torres, onde o monumento é uma representação de Deus, além de outros filmes.[54]

No cinema internacional, a estátua já foi "destruída" no filme 2012 (2009) e também pode ser vista em Velozes e Furiosos 5 (2010), no penúltimo filme da saga Crepúsculo, Amanhecer - Parte 1 (2011), além das animações Rio e Rio 2 (2011).[54]

Televisão editar

Em 1991, o humorista Renato Aragão escalou o Cristo Redentor, no Rio de Janeiro, com o intuito de agradecer o sucesso de sua carreira, principalmente como o personagem Didi, de Os Trapalhões. Em julho daquele ano, o humorista saiu de dentro do monumento e foi até a mão direita do Cristo para beijá-la. Um dos momentos mais tensos foi quando precisou voltar da mão, de costas, para o corpo da estátua.[55]

Em 2012, foi a vez da apresentadora Eliana escalar o Cristo Redentor, repetindo o gesto de agradecimento pelo sucesso de sua carreira televisiva. A apresentadora também saiu de dentro do monumento e desta vez se dirigiu ao lado direito da cabeça do Cristo para beijá-la.[56] Na série de tevê Life After People, o episódio Wrath of God mostra o Cristo Redentor, após 250 anos sem pessoas para fazerem sua manutenção, desabando sobre o Corcovado.[carece de fontes?]

Direitos de imagem editar

 
Vista aérea do Cristo em 2014.

Os direitos comerciais da estátua foram objetos de contenda pela família do escultor Paul Maximilian Landowski quando uma joalheria foi autorizada pela Arquidiocese de São Sebastião do Rio de Janeiro, que administra o monumento, a comercializar produtos que retratavam o Cristo Redentor. A família de Landowski moveu ação reivindicando direitos autorais sobre o uso da imagem do Cristo, mas a Justiça negou o pedido.[57]

Em 2014, a Arquidiocese do Rio vetou a veiculação de uma cena do filme Inútil Paisagem, de José Padilha, em que o Cristo aparece por considerá-la desrespeitosa. Dias depois, por conta da repercussão negativa, a Igreja voltou atrás e liberou o uso da imagem do monumento.[58]

A questão geral é polêmica, e surgiram boatos de que o governo federal estaria cogitando a hipótese de assumir os direitos de imagem da estátua, o que foi negado pelo Ministério da Cultura na época.[59]

Vista panorâmica a partir do topo do Corcovado.

Ver também editar

Referências

  1. a b «Christ the Redeemer». TIME. 26 de outubro de 1931. Consultado em 11 de julho de 2007 
  2. a b «Brazil: Crocovado mountain – Statue of Christ». Travel Channel. Consultado em 7 de julho de 2007. Arquivado do original em 16 de maio de 2007 
  3. a b c «Sanctuary Status for Rio landmark». BBC. 13 de outubro de 2006. Consultado em 7 de julho de 2007 
  4. a b Jones, Sue (2014). «A Heart for Art». Trafford Publishing, (Google Livros), pág. 25, (em inglês) ISBN 9781490703282. Consultado em 15 de outubro de 2022 
  5. a b Howard W. Buffett, William B. Eimicke (2020). «Investindo em valor social: gerando valor social com investimentos». FGV Editora (Google Livros) ISBN 9786556520087. Consultado em 15 de outubro de 2022 
  6. a b c d Murray, Lorraine. «Christ the Redeemer». Encyclopædia Britannica. Consultado em 11 de julho de 2014 
  7. a b c «Cristo Redentor – Histórico da Construção». Consultado em 7 de outubro de 2014. Arquivado do original em 13 de março de 2009 
  8. Adriano Alem (2007). «Breve relato sobre a Formação das Divisões Administrativas na Cidade do Rio de Janeiro - Período de 1961 a 2007.» (PDF). Instituto Pereira Passos. Consultado em 21 de janeiro de 2015. Cópia arquivada em 10 de dezembro de 2012 
  9. Giumbelli, Emerson (2014). Símbolos Religiosos em Controvérsia. São Paulo: Terceiro Nome. 244 páginas. ISBN 978-85-7816-137-8 
  10. «Cristo Redentor». Aperj - Associação Psiquiatria do Estado do Rio de Janeiro. 5 de abril de 2013. Consultado em 5 de setembro de 2020 
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  12. «Cristo Redentor é eleito o principal símbolo da América Latina». Jornal do Brasil. Consultado em 21 de janeiro de 2016 
  13. «Parque Nacional da Tijuca recebe quase 3 milhões de turistas em 2019». 6 de fevereiro de 2020. Consultado em 15 de janeiro de 2021 
  14. «Ocho nuevos sitios ingresan en la Lista del Patrimonio Mundial». www.unesco.org (em espanhol). Consultado em 21 de janeiro de 2016 
  15. «Princesa Isabel visita o Cristo Redentor» 
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  17. Phil, Damon (29 de junho de 1983). «Vote now for Phoneheng». The Sun. Londres 
  18. Ribeiro, Antônio Sérgio (2011). «Cristo Redentor: 80 anos de um símbolo». Agência de Notícias da Assembleia Legislativa de São Paulo. Consultado em 2 de julho de 2016 
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  20. Jornal Lance! (7 de maio de 2019). «Laranjeiras 100 anos: a missa de inauguração do Cristo Redentor.». Consultado em 7 de maio de 2019 
  21. «Jornal diário português Público, na sua versão on-line Público.pt em 07.07.2007 às 23h07». Arquivado do original em 10 de dezembro de 2008 
  22. UNESCO (7 de junho de 2007). «UNESCO confirms that it is not involved in the "New 7 wonders of the world" campaign». portal.unesco.org (em inglês). Consultado em 21 de janeiro de 2016. Arquivado do original em 11 de agosto de 2007 
  23. «Folha de S.Paulo - De cara limpa: Restauro prepara Cristo para 500 anos - 03/04/2000». web.archive.org. 12 de fevereiro de 2021. Consultado em 12 de fevereiro de 2021 
  24. «Vandals cover Rio's Christ statue with graffiti». Reuters. 16 de abril de 2010 
  25. Tabak, Bernardo. «Estátua do Cristo Redentor é alvo de pichação». Globo 
  26. «Infosur hoy: Christ the Redeemer to get new outfit». Consultado em 7 de outubro de 2014. Arquivado do original em 14 de julho de 2014 
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  28. «Cristo Redentor vai passar por restauração até junho ("Christ the Redeemer under restoration 'til June")». Estadão 
  29. Moratelli, Valmir. «Cristo Redentor, castigado por raios, passa por ampla reforma (Christ the Redeemer, punished by lightnings, go by ample refit)». Último Segundo 
  30. «Cristo Redentor renovado para 2010» (pdf). Governo do Rio de Janeiro. Dezembro de 2010 [ligação inativa]
  31. «Lightning breaks finger off Rio's Christ». The Age. Janeiro de 2014 
  32. «Reforma no cartão-postal». Veja Rio. 18 de maio de 2010. Consultado em 18 de maio de 2010 
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  34. Corcovado-Rio (ed.). «Curiosidades sobre o Corcovado e o Cristo Redentor». Consultado em 7 de outubro de 2014 
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  55. «'Fiquei com medo que ele me aplaudisse, diz Renato Aragão sobre estar na mão do Cristo». F5. 1 de dezembro de 2016 
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  58. O Globo, ed. (8 de julho de 2014). «Decisão da Arquidiocese de proibir uso da imagem do Cristo em filme causa indignação». Consultado em 7 de outubro de 2014 
  59. Revista Exame, ed. (4 de agosto de 2014). «Governo nega que pretende tirar Cristo Redentor da Igreja». Consultado em 7 de outubro de 2014 

Bibliografia editar

Ligações externas editar

 
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