Davi Pretto (Porto Alegre, 16 de Junho de 1988) é um cineasta brasileiro, mais conhecido pelos filmes Castanha (2014) e Rifle (2016).

Carreira editar

Se formou em cinema pela PUCRS em 2008. Seu primeiro longa-metragem Castanha[1] estreou em 2014 no 64º Festival de Berlim na mostra Forum e recebeu o Prêmio de Melhor Filme da mostra Novos Rumos do Festival do Rio, além de ter competido nos festivais de Buenos Aires, Edimburgo, Havana, Hong Kong. Em 2017, seu segundo longa-metragem Rifle[2] estreou no 67º Festival de Berlim na mostra Forum e foi vencedor do Prêmio da Crítica, Melhor Roteiro e Melhor Som no 49º Festival de Brasília do Cinema Brasileiro. Roteirizou e dirigiu dez curtas-metragens, entre eles, Quarto de Espera (2009), co-dirigido com Bruno Carboni, Como se Vive, Como se Torce (2014), Metade Homem, Metade Fantasma (2015) e Deserto Estrangeiro (2020). Uma retrospectiva do seu trabalho foi apresentada na Arsenal Film Institut em Berlim. Em 2018, Davi foi selecionado para o DAAD Berlin Artists-in-Residence. Atualmente, trabalha no seu terceiro longa-metragem Casa no Campo, selecionado no Co-Production Market do 70º Festival de Berlim em 2020 e contemplado no World Cinema Fund 2020.

Filmografia editar

Longas-metragens

  • Rifle (88min, 2016)
  • Castanha (95min, 2014)

Curtas-metragens

  • Deserto Estrangeiro (23min, 2020)
  • Metade Homem, Metade Fantasma (30min, 2015)
  • Como se Vive, Como se Torce (13min, 2014).
  • Bagagem (16min, 2014).
  • De Passagem (11min, 2012).
  • Metrô (14min, 2010).
  • Quarto de Espera (12min, 2009). co-dirigido com Bruno Carboni.

Prêmios editar

  • Prêmio da Crítica no Festival de Brasília por Rifle (2016).
  • Prêmio de Melhor Roteiro no Festival de Brasília por Rifle (2016).
  • Grande Prêmio no Festival de Jeonju por Rifle (2016).[3]
  • Prêmio de Melhor Filme no Panorama Coisa de Cinema por Rifle (2016).[4]
  • Prêmio Destaque no Cine Esquema Novo por Rifle (2016).[5]
  • Prêmio Outstanding Art Exploration no Beijing International Short Film Festival por Metade Homem, Metade Fantasma (2015).[6]
  • Prêmio de Melhor Filme Novos Rumos no Festival do Rio por Castanha (2014).
  • Prêmio Feisal Menção Especial no Bafici por Castanha (2014).
  • Prêmio Revelação Menção Especial no Festival de Curtas-Metragens de São Paulo por Quarto de Espera (2009).[7]

Referências