Declaração de Savoy

A Declaração de Savoy sobre Fé e Ordem é uma confissão de fé redigida pelos independentes (congregacionais) ingleses no ano de 1658.

História editar

A Declaração recebe esse nome porque foi redigida em uma conferência que reuniu cerca de 200 delegados de 120 congregações no Palácio de Savoy, em Londres.[1]

Ela é resultado do trabalho de uma comissão, composta pelos Drs. Thomas Goodwin, John Owen, Philip Nye, William Bridge, Joseph Caryl e William Greenhill, que tinham sido membros da Assembléia de Westminster, com exceção de Owen.

Trata-se de uma ligeira modificação da Confissão de Fé de Westminster. Algumas coisas foram adicionadas, algumas opiniões foram reduzidas, e fez-se outras adições e alterações no método. A declaração é dividida em trinta e dois capítulos, na mesma ordem que a Confissão de Westiminster, que tem trinta e três capítulos. As mudanças mais importantes referem-se a questões de governo e disciplina da Igreja.

Referências editar

  1. Francis J. Bremer, Tom Webster, Puritans and Puritanism in Europe and America: A Comprehensive Encyclopedia, Volume 1, ABC-CLIO, USA, 2006, p. 354

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