Discussão:Díli/Arquivo/1

tradução e adaptação do texto da Wikipédia em inglês. Informação de população de Díli transcrita da publicação "Almanaque Abril 2004" -Brasil.


NOTA: Suprimi partes da versão anterior do texto, devido ao facto de ser uma adaptação grosseira, e em alguns excertos mesmo reproduçao, de um artigo de minha autoria em duas partes, publicadas a 3-2-2006 e 5-2-2006 no grupo de discussão "Crocodilo Voador". Este plágio grosseiro nem sequer distingue as minhas palavras das citações que fiz de outros autores, bem assinaladas no original. Isto foi feito sem minha autorização, pelo que me vi forçado a retirar o texto plagiado. Lamento esta conduta desonesta de quem não faz mais do que se apropriar daquilo que não lhe pertence, sem pedir autorização ao autor.

No entanto, mesmo que me fosse pedido não autorizaria a publicação de artigos meus na Wikipédia. Se tal fosse o meu desejo, eu próprio me teria encarregado disso.

Retirei também a bibliografia - igualmente plagiada, com a minha notação e tudo - porque desnecessária, visto não haver citações correctamente deitas dessas obras.

O original do meu artigo pode ser consultado nos arquivos do Crocodilo Voador, em [1]

Henrique Correia Portugal o comentário precedente não foi assinado por 89.26.137.246 (discussão • contrib.) 19:54, 24 Julho 2006 (UTC)


O trecho abaixo foi alterado por 89.26.137.246 se referindo a essa mensagem.


Trecho MANTIDO: Díli começou a ser construída em 10 de Outubro do mesmo ano, com o fim de ser a capital do Timor Português.

  • Só em 1834, sob orientação do governador José Maria Marques, Díli é devidamente urbanizada

Trecho REMOVIDO: Perante a vulnerabilidade do local a ataques holandeses, em 11 de Agosto de 1769, o governador António José Teles de Meneses mandou evacuar a população e incendiar a vila de Lifau, abandonando-a em chamas rumo à baía de Díli, onde fundou uma nova capital. Lifau ficou completamente destruída e dela só restam hoje modestas ruínas.

Trecho REMOVIDO: No entanto, inicialmente não tinha mais do que meia dúzia de pequenos e efémeros edifícios de madeira. Com o intuito de lhe conferir alguma protecção, por volta de 1800, são construídas trincheiras e baluartes de pedra solta e argila para defesa, a mando do governador José Joaquim de Sousa. Nos anos seguintes sucederam-se vários incêndios que consumiram completamente as construções existentes. Pelo que, hoje, nada resta desses primeiros anos de Díli.

Trecho REMOVIDO: e, em Janeiro de 1864, é elevada à categoria de cidade. Entre 1881 e 1888, sob o comando do governador Rafael Jácome Lopes de Andrade, realizaram-se diversas melhorias na cidade, executando-se um plano rodoviário que ligou Díli às redondezas, promovendo-se o saneamento básico, construindo-se alojamentos para os funcionários da colónia e o farol do porto. Já no século XX, foram construídos alguns edifícios de arquitectura historicista, mais ou menos neoclássica, de que são exemplos a Câmara Municipal e a Catedral de Díli, ambos destruídos durante a invasão japonesa, na Segunda Guerra Mundial. Ao bombardeamento inicial sucedeu o desembarque, acompanhado de fogo cerrado de metralhadoras e, depois, o saque da cidade. Com o final da guerra, Timor retornou ao domínio português. O novo governador, capitão Óscar de Vasconcelos Ruas, encontrou a capital e todos os outros centros populacionais arrasados pelos bombardeamentos aéreos ou queimados e destruídos. Houve que refazer quase tudo. Apenas uma meia dúzia de edifícios -- como o da Intendência de Díli -- sobreviveu à passagem avassaladora dos japoneses que, nas palavras do coronel Themudo Barata, governador entre 1959 e 1963, "só deixou destroços na terra e traumas profundos nas almas". Durante a permanência de Themudo Barata foi construída a ponte-cais de Díli, antes da qual os barcos apenas ancoravam ao largo, foi feita a drenagens de pântanos, foi estabelecida uma rede de esgotos, o abastecimento regular de água e de energia eléctrica. Abriram-se novos arruamentos e estradas, diversas pontes foram construídas, outras reparadas, ergueram-se escolas e hospitais. Já com o general Alberty Correia (1963-1967) como governador, iniciou-se o alcatroamento das principais artérias da cidade. Em Díli, onde a electricidade somente iluminava a cidade durante as oito horas da noite, alargou-se este período às 24 horas. Em 1965 entrou em vigor o Fundo das Habitações Económicas que regulamentava as condições de higiene, conforto e aspecto a que todas as construções estavam sujeitas. Com a colaboração de técnicos do Ministério do ultramar e dinheiros do Plano de Fomento, foram construídos os edifícios dos CTT, a Escola Técnica, as oficinas das Obras Públicas, a cadeia comarcã, a adaptação da Imprensa Nacional, o Centro Emissor de Telecomunicações. O porto foi melhorado e ampliado, permitindo a entrada de navios até 7.000 toneladas, como o "Índia" e o "Timor" da Companhia Colonial de Navegação, periodicamente saídos de Lisboa, com destino às províncias do Extremo Oriente. Ainda no porto, foram construídos os armazéns, a iluminação eléctrica, os arruamentos, a vedação e o apetrechamento. Durante o governo do general Valente Pires (1968-1972), sob a direcção da Câmara Municipal, construíram-se bairros de construções colectivas, para albergar a população carenciada, dotados de sanitários, lavadouros, balneários e fontanários, o que contribuiu para melhorar decisivamente a salubridade geral da cidade.


--Ferreiradiga 19:54, 24 Julho 2006 (UTC)

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