E reparem que no primeiro parágrafo da seção Brasil do artigo Mestrado http://pt.wikipedia.org/wiki/Mestrado cita essa não exigência. Se não me engano não há a exigência de mestrado para que se possa fazer o doutorado.


Ridículo editar

É ridículo que um artigo sobre a utlização do título de Doutor em português refira primeiro os casos norte-americano e britânico. Ou o artigo foi calquitado do artigo em inglês, ou falta um pouco de brio aos editores lusofalantes do wikipédia. Devia-se falar na história da utilização do título e do grau no Brasil e em Portugal primeiro!!

Se quiser acrescentar uma se(c)ção sobre o doutoramento em Portugal, sinta-se à vontade para fazê-lo. 161.24.19.82 18h42min de 15 de Outubro de 2007 (UTC)

Estava lendo esse artigo e lembrei-me que no Brasil as pessoas costumam chamar de doutor não apenas os doutores mesmo (de doutorado), mas os engenheiros, advogados e já me esqueci quais mais  . Já em Portugal o costume me parece ser ainda mais abrangente, incluindo quase todas as categorias de profissionais de nível superior (exceptuando-se engenheiros - que são chamsdos de Senhor engenheiro - e dos meus queridos colegas professores, que são chamdos de Senhor professor), aliás, presenciei mais de uma vez alunos de licenciaturas serem chamados de doutores (estando ainda cursando a universidade). Eu acho que o uso desinformado do termo é tão forte nesses países que merecia ser referido no artigo, mas não vou me arriscar a escrever sobre algo que pode ser polêmico (não sei), estando às pressas. Deixo apenas o registro, esperançoso que alguém cuide do caso com jeito. (Lembro inclusive -- vagamente, diga-se -- de uma caso de um brasileiro que tentou processar -- ou processou e perdeu a causa -- o porteiro do prédio por não tê-lo chamado de doutor).  Emeagavê  01:31, 28 Novembro 2006 (UTC)

Isso é algo que me intriga... Alguem sabe porque os médicos e advogados no Brasilsão chamados de doutor? Acredito que esse tipo de informação poderia contar na wikipedia

Sei que em portugal o titulo de doutor é dado a quem completa uma licenciatura universitaria com a excepção de engenheiros, arquitectos e alguns cursos em particular. É especialmente dirigido a juizes medicos advogados farmaceuticos e economistas. Pelo contrario licenciaturas politecnicas que consistem em geral de menos anos e menor dificuldade têm outros titulos como de Sr. ou Técnico seguido da especialidade.

Só para tantar responder a questão levantada,(não que isto seja importante) entre no site: www.oab.org.br e leia o artigo 9º. de uma carta imperial, de 1824 escrita por Dom Pedro Primeiro e você terá a resposta, já que esta Lei Imperial nunca foi revogada.(história da criação da Ordem do Advogados do Brasil)

Acho que a sua leitura da Lei Imperial de 11 de agosto de 1827, que criou os cursos jurídicos no Brasil, é equivocada. O Art.9 da Lei diz textualmente (copiado do site da OAB):
" Art. 9.º - Os que freqüentarem os cinco anos de qualquer dos Cursos, com aprovação, conseguirão o grau de Bacharéis formados. Haverá também o grau de Doutor, que será conferido àqueles que se habilitarem com os requisitos que se especificarem nos Estatutos, que devem formar-se, e só os que o obtiverem, poderão ser escolhidos por Lentes."
Ou seja, está claro que a intenção da Lei era que os alunos que concluíssem o curso de graduação regular de cinco anos recebessem o grau de bacharel apenas. O grau de doutor poderia ser outorgado posteriormente, desde que fossem satisfeitos requisitos adicionais, a ser definidos pelos estatutos dos cursos, propostos pelas congregações de professores de São Paulo e Olinda. A Lei dizia ainda, seguindo a prática comum na época na Europa, que o grau de doutor, além do bacharelado, era exigido para que um indivíduo pudesse se tornar "lente" (proprietário ou substituto) de uma cátedra, o que indica que "doutor" era visto como um título superior ao de bacharel.
Portanto, desde o tempo do Império até hoje, é óbvio que graduados em Direito não são doutores, a menos é claro que concluam um doutorado (leia o artigo principal para informações de como é possível fazê-lo em vários países). 161.24.19.82 14h51min de 3 de Agosto de 2007 (UTC)
Acrescente-se ainda à observação acima que a famosa Lei Imperial de 1827, qualquer que seja sua interpretação, aplicava-se apenas aos títulos acadêmicos concedidos nos cursos jurídicos de Olinda e São Paulo, que hoje foram absorvidos por outras universidades (por exemplo, no caso de São Paulo, a USP), com diferentes regulamentos para cursos de graduação e pós-graduação e subordinadas a diferente legislação federal específica. No final, a polêmica toda se resolve em um único argumento central: "doutor", assim como "bacharel" ou "mestre", são títulos acadêmicos e, portanto, só podem ser usados por quem os recebeu de alguma instituição, por exemplo universidade, legalmente autorizada a conceder esses títulos. A OAB, que não é universidade com curso de pós-graduação reconhecido pelo MEC, não pode outorgar títulos de doutor. Da mesma forma, a aprovação no exame da ordem não confere automaticamente ao aprovado o grau acadêmico de doutor, mas sim apenas a qualificação profissional de advogado, permanecendo o seu grau acadêmico apenas o de "bacharel". Se quiser ser doutor, o bacharel deve ser aceito primeiro em programa de doutorado reconhecido em uma universidade e depois completar os requisitos exigidos pelo programa para a obtenção do grau. Em geral, além da submissão da tese propriamente dita, esses requisitos no Brasil incluem acumular um número mínimo de créditos acadêmicos em disciplinas avançadas de pós-graduação, ser aprovado em um exame preliminar de qualificação para doutorado e em dois exames de proficiência em língua estrangeira e, finalmente, ser aprovado no exame oral final de tese. Em geral, o cumprimento dessas exigências requer em média seis anos de estudos além do bacharelado. 200.206.191.190 17h01min de 4 de Agosto de 2007 (UTC)

Doutor no Brasil editar

A quem interessar, existe em vigor um Decreto Legislativo de 11 de Agosto de 1892 que diz que todos os habilitados em Direito no Brasil são Doutores.

Para mais informações busque o artigo na Biblioteca da Camara Federal.

Esse decreto, se existir, é absurdo. Com exceção dos Estados Unidos, não conheço nenhum outro país importante no mundo onde o grau acadêmico inicial em Direito seja designado como um "doutorado". Aliás, no Brasil, também não é, já que os graduados em Direito brasileiros são "Bacharéis em Direito", não "doutores". Mesmo nos Estados Unidos, onde o curso de Juris Doctor (J.D.) é um curso de pós-graduação de três anos, ainda assim J.D's não costumam usar a designação "doutor", sendo esse título reservado no uso cotidiano apenas a Ph.D's (doutores por pesquisa científica) ou M.D's (profissionais que completaram 4 anos adicionais de Medical School, após 4 anos iniciais de bacharelado). 161.24.19.82 13h39min de 3 de Agosto de 2007 (UTC)

FARMACÊUTICO editar

CITARAM OS PROFISSIONAIS DA SAÚDE ESQUECERAM DESTE,QUE DETENTOR DE CONHECIMENTOS APROFUNDADOS DE FARMACOLOGIA ,FARMACOTECNICA,MANIPULAÇÃO DAS FÓRMULAS VIABILIZANDO-AS PARA UTILIZAR.O QUE ACONTECE QUE É CONFUNDIDA COM BALCONISTA DE FARMÁCIA.SE FOR NO MEIO CIENTÍFICO VAI ENCONTRAR MUITOS FARMACÊUTICOS.

A tendência é parar de utilizar os títulos para quem não for doutor por formação, for só por tradição/costume. Então não faz diferença se citaram os farmacêuticos ou não, não é? O que eu vejo é que doutor é quem tem dinheiro e pronto! Você pode até ser analfabeto, se tiver muito dinheiro no bolso é doutor! Enquanto isso médicos, "profissionais da saúde", advogados... ficam estribuchando por uma vaidade que só seria justa para os nossos tão sofridos cientistas. Ainda bem que o mundo vai acabar. :)
Na língua inglesa, a palavra "doctor", além de designar o portador do título acadêmico propriamente dito, também é usada como sinônimo de médico ("physician" ou "surgeon"). No sistema universitário norte-americano, essa associação entre "doutor" e "médico" na língua comum foi consagrada pelo uso do título Medicinae Doctor (M.D.) para referir-se ao primeiro diploma profissional em medicina (obtido após a conclusão de um curso de 4 anos em uma "Medical School", precedido por um curso de bacharelado de 4 anos em um "undergraduate college").
Já na Inglaterra, os formandos em medicina recebem os graus duplos de Bachelor of Medicine e Bachelor of Surgery, obtidos após 3 anos de "clinical school" que se seguem a um primeiro bacharelado (pré-clínico) em ciências biomédicas também com duração de 3 anos. Mesmo tendo apenas o grau acadêmico de "bacharel", os médicos ingleses, a exemplo dos seus colegas americanos, são entretanto referidos no vernáculo como "doctor".
Em comum, porém, tanto na Inglaterra como nos EUA, advogados nunca são chamados de doutor, ainda que, nos EUA, o primeiro grau acadêmico em Direito (obtido também após a conclusão de um curso de pós-graduação de 3 anos que se segue ao bacharelado de 4 anos) seja equivocadamente designado Juris Doctor (J.D.).
Em resumo, a tendência, pelo menos nos países anglo-saxões, é chamar de doutor: (1) os portadores de fato de um grau acadêmico de doutorado por pesquisa (por exemplo, os PhD's ou similares), e (2) os médicos. Demais categorias, incluindo advogados, são geralmente excluídas da classe dos "doutores". 161.24.19.112 (discussão) 12h51min de 3 de Outubro de 2008 (UTC)

Controvérsia sobre o uso do título de doutor por advogados no Brasil editar

O trecho abaixo foi removido do corpo do artigo e transferido para a página de discussão. 161.24.19.112 (discussão) 13h16min de 12 de Agosto de 2008 (UTC)

(Adicionei mais dois parágrafos que tinham ficado no artigo) EuTugamsg 13h24min de 12 de Agosto de 2008 (UTC)

"No Brasil, sendo essa honraria autêntica por tradição dos advogados e juristas, entendemos que a mesma só poderia ser estendida aos diplomados por escola superior, após defesa da tese doutoral... O decano dos advogados de Campinas - Dr. João Ribeiro Nogueira - estimado amigo, pesquisador incansável, lembra muito bem o artigo publicado no Correio Popular de 3 de agosto de 1971, um alvará régio editado por D. Maria I, a Pia, de Portugal, pelo qual os bacharéis em Direito, passaram a ter o direito de tratamento de doutores! Ora, todos sabem que uma lei só perde sua vigência quando é revogada por outra lei. Assim, está plenamente em vigor no Brasil esse alvará que outorgou o título de doutor aos advogados! Não consta nesse alvará legal, que tenha sido estendido a nenhuma outra profissão!

A lei está em vigor, assim como tantas outras da época do Império, que não foram revogadas, como o nosso Código Comercial de 1850. Por tradição e por direito, somos doutores. E não poderia também ser de outra forma, uma vez que, exercendo a profissão de advogado, o bacharel em direito está constantemente defendendo teses perante juízos e tribunais, que, julgando procedentes suas razões, estarão de um modo ou outro, aprovando suas teses, sobre os mais variados ramos do direito. E o que se dizer do advogado perante o Tribunal do Júri, tribunais superiores, auditorias? Não sustenta diária e publicamente suas teses? O prof. Flamínio Fávero, por sua vez, eminente médico, que ostentava mais de 50 títulos, manifestando-se certa vez sobre o assunto, repudiou o uso indiscriminado do título doutoral, por qualquer profissional, dizendo que a "lei não permite isso, nem a ética" referindo-se especialmente aos esculápios que pretendem até "monopolizar o título dos causídicos".

Advogado - doutor por direito e tradição", onde afirma que título de doutor é dos advogados. Ei-lo: "Embora fôssemos encontrar o registro da palavra doutor em um cânon do ano 390 citado por Marcel Anciran, editado no Concílio Sarragosse, pelo qual se proibia declinar essa qualidade sem permissão (Code de L´Humanité, ed, 1778 - Verdon - Biblioteca OAB Campinas) o certo é que somente se outorgou pela primeira vez esse título aos filósofos - doctores sapientiae... advogados e juristas aos quais se atribuía o jus respondendi. Já no Século XII, se tem a notícia do uso da honraria, atribuído a grandes filósofos como Santo Tomás de Aquino, Duns Scott, Rogério Bacon e São Boaventura... Pelas universidades o título só foi outorgado pela primeira vez a um advogado que passou a ostentar o título de doctor legum, em Bolonha, ao lado dos doctores és loix, somente dado àqueles versados na ciência do Direito. Tempos depois a Universidade de Paris passou a conceder a honraria somente aos diplomados em direito, chamando-os de doctores canonum et decretalium. Eram estudiosos do direito, e quando ocorreu a fusão deste com o Direito Canônico, passaram a chamar os diplomados de doctores utruisque juris. Percebe-se daí, que, pelas suas origens, o título de doutor é honraria legítima e originária dos Advogados ou Juristas, e não de qualquer outra profissão.

Os próprios Juízes, uns duzentos anos mais tarde, protestaram (eles também recebiam o título de Doutor tanto das faculdades jurídicas como das de Teologia) contra os médicos que na época se apoderavam do título, reservado aos homens que preservam as ciências do espírito, à frente das quais cintila a do Direito! Não é sem razão que a Bíblia - livro de Sabedoria - se refere aos doutores da lei, referindo-se aos jurisconsultos que interpretavam a Lei de Moisés, e phisicum aos curandeiros e médicos da época, antes de usucapido o nosso título! Houve, portanto, caso de "usucapião por posse violenta" por parte dos médicos que passaram a ostentar a honraria, que no Brasil, é uma espécie de "collier a toutes lês bêtes", pois qualquer um que se vê possuidor de um diploma universitário, se auto-doutora... Sendo essa honraria autêntica por tradição dos advogados e juristas, entendemos que a mesma só poderia ser estendida aos diplomados por escola superior, após defesa da tese doutoral... O decano dos advogados de Campinas - Dr. João Ribeiro Nogueira - estimado amigo, pesquisador incansável, lembra muito bem o artigo publicado no Correio Popular de 3 de agosto de 1971, um alvará régio editado por D. Maria I, a Pia, de Portugal, pelo qual os bacharéis em Direito, passaram a ter o direito de tratamento de doutores! Ora, todos sabem que uma lei só perde sua vigência quando é revogada por outra lei. Assim, está plenamente em vigor no Brasil esse alvará que outorgou o título de doutor aos advogados! Não consta nesse alvará legal, que tenha sido estendido a nenhuma outra profissão!

A lei está em vigor, assim como tantas outras da época do Império, que não foram revogadas, como o nosso Código Comercial de 1850. Por tradição e por direito, somos doutores. E não poderia também ser de outra forma, uma vez que, exercendo a profissão de advogado, o bacharel em direito está constantemente defendendo teses perante juízos e tribunais, que, julgando procedentes suas razões, estarão de um modo ou outro, aprovando suas teses, sobre os mais variados ramos do direito. E o que se dizer do advogado perante o Tribunal do Júri, tribunais superiores, auditorias? Não sustenta diária e publicamente suas teses? O prof. Flamínio Fávero, por sua vez, eminente médico, que ostentava mais de 50 títulos, manifestando-se certa vez sobre o assunto, repudiou o uso indiscriminado do título doutoral, por qualquer profissional, dizendo que a "lei não permite isso, nem a ética" referindo-se especialmente aos esculápios que pretendem até "monopolizar o título dos causídicos".

É tal a inversão e investida dos médicos sobre o nosso título, que nos Estados Unidos chega- se a dizer com freqüência: "I am a doctor, not a lawyer", quando em verdade este último é o doutor... A enciclopédia Americana, também registra o fato de terem sido os advogados os primeiros doutores, mas em pequenos dicionários vamos encontrar a definição de "doctor" como sendo "médico" para a língua portuguesa.

Muitos colegas não têm o hábito de antepor ao próprio nome, em seus cartões e impressos, o título de doutor, quando em verdade, devem fazê-lo porque a história nos ensina que somos os donos de tal título, por direito e tradição, e está chegada a hora de reivindicarmos o que é nosso; este título constitui adorno por excelência da classe advocatícia..."

Parabenizamos o autor e agradecemos o envio pelo Dr. Ivan Paretta, Presidente da ACRIERGS e a colaboração primeira do Dr. Rivaldo R. Cavalcante Jr., de Osasco.

Elias Mattar Assad (eliasmattarassad@sulbbs.com.br) é Presidente da Associação Brasileira dos Advogados Criminalistas in http://ezine.tiosam.com/www/comportamento/advogado-doutor.shtml"


Postgraduate degrees in the UK are normally classified into two broad categories referred to as "taught degrees" and "research degrees". "Taught degrees", which include most postgraduate master's degrees, require that the student take a certain number of formal lecture courses, usually taught in British universities over a period of 9 to 12 months. The degree is then awarded based on the student's performance in a series of final written exams on the topics covered in the lecture courses plus the submission of a short independent research project or a short graduation thesis. Admission to a taught master's degree course normally requires the successful completion of a 3-year bachelor's degree course in a UK university with good grades ("first" or "upper-second class" honours in British degree classification systems). Alternatively, in a few areas of study like engineering, mathematics, and natural sciences, it is possible to complete an extended 4-year undergraduate course leading to the awarding of a so-called "undergraduate master's degree" (e.g. MEng, MSci), which, in practice, is now equivalent to a postgraduate master's degree for the purpose of further admission to a postgraduate research degree programme.
"Research degrees" on the other hand require that the student, working under the supervision of at least one faculty member, produce a substantial body of original research that is worthy of publication in peer-reviewed scholarly journals and makes a relevant novel contribution to existing knowledge in the area in which the research topic lies. The results and conclusions of the original research undertaken by the student as well as a comprehensive review of previous literature in the area must be documented in a long scholarly thesis, which is then examined orally by an expert panel consisting normally of two examiners only (one internal and other external to the university). The most common research degree awarded in the UK is the degree of "Doctor of Philosophy" (PhD), which normally requires 3 years of full-time work beyond a taught master's degree (plus possibly an additional 3 to 6-month grace period for thesis write-up and corrections). Students who want to pursue a research degree are initially admitted under a probationary status, under which they may be required to attend lectures and sit select exams from a taught master's course. At the end of the probationary year, students are normally required to submit a thesis proposal and/or a research report and are formally assessed in a preliminary oral exam, sometimes called a "transfer exam". Depending on the probationary student's performance assessment, he/she may have his/her status as a PhD candidate confirmed, or may be recommended to pursue a lesser (two-year) research master's degree, or be asked to leave the university.
The U.S. equivalent to a British postgraduate degree is designated simply a "graduate degree" in American English. American graduate degrees are normally divided, like in the UK, into master's and doctoral degrees, with the important difference that they normally take longer to complete than their British counterparts. A U.S master's program (American English spelling) normally lasts between one and two years beyond an initial 4-year undergraduate bachelor's degree and requires that the student earn a minimum number of academic credits awarded on the basis of successful completion of several advanced graduate courses (normally ranging from six to eight one-semester courses). A formal research component culminating in the submission of a short written report may be also included in a U.S master's degree requirement, although that is not mandatory in many programs. A US doctoral (PhD) degree on the other hand takes typically between three and five years beyond a master's degree to complete and normally requires additional advanced coursework, a pass in one or more (written and/or oral) qualifying exams, one or two semesters of teaching internship and, finally, like in the UK, completion of a substantial body of supervised original research that is worthy of publication and makes a relevant contribution to existing knowledge in the field to which the research is related. Similarly to what happens in the UK, most programs require that the student submit first a PhD thesis proposal (usually one or two semesters after passing the preliminary qualifying exam(s)). Upon acceptance by an expert commitee, the proposal eventually leads to an extensive scholarly thesis (called a "PhD dissertation" in the US), which is then examined orally. Unlike in the UK though, the final oral exam in the US is normally open to the public and, in addition to an internal and at least one external examiner, also typically includes the student's faculty supervisor (called an "advisor" in the US) plus possibly additional faculty members. Broadly speaking, because they take longer to finish, U.S. doctorates tend to go "deeper" than their UK counterparts, often producing more peer-reviewed external publications and more extensive original research results.
As you can see, none of the conditions above are met by the standard 5-year undergraduate (i.e bachelor's) Law degree in Brazil, making it absurd to call Brazilian lawyers "doctors". 189.96.80.130 (discussão) 12h43min de 4 de Outubro de 2008 (UTC)

[[:Tá bom, Cláudia. Vá ao Google Imagens e digite "Doutor". Legal, né? A faculdade mais prestigiosa e de difícil entrada é a de Medicina. O curso mais extenso, complexo e demandante, é o de Medicina. Daí vem o enorme prestígio da faculdade dos médicos. Como, costumeiramente, ostensivamente, quase que em sua totalidade, os médicos são tratados por "doutor", e essa classe goza de enorme prestígio tanto acadêmico quanto social, daí vêm a birra dos advogados em querer ter um título que foi consagrado pelo uso aos médicos. ]]

Tendo em vista que há uma clara disputa entre quais grupos da sociedade, sobretudo brasileira, poderiam ostentar o título de doutor, deveriamos criar uma seção apenas para esta controvérsia, com as justificativas dos grupos contestantes.

Da forma que está o artigo, é absolutamente ininteligível saber o que significa, em termos praticos e usuais, a palavra "Doutor" na língua portuguesa. Billybombastic (discussão) 15h10min de 27 de julho de 2019 (UTC)Responder

Erro na parte do Brasil editar

Quando falam sobre a livre docência há uma confusão na nomenclatura: na carreira universitária, "Professor Associado" fica abaixo de "Professor Adjunto". Para alguem ser Prof. Associado basta ter mestrado, enquanto que Adjunto precisa ter doutorado.

Além disso, é sabido que muitos invejam os Médicos por serem reconhecidamente Doutores, mas não adianta discutir: em um país onde até mesmo advogados são doutores, esse título não tem lá tanta importância...

Não há erro algum. Nas universidades federais brasileiras, os mestres são designados "professores assistentes" enquanto os doutores ingressam na carreira como "professores adjuntos". Professores adjuntos nível IV tornam-se depois elegíveis para promoção a "professor associado", que é uma categoria intermediária superior à de professor adjunto, mas inferior àquela de professor titular.161.24.19.112 (discussão) 12h24min de 3 de Outubro de 2008 (UTC)


História do Doutorado e a controvérsia sobre o uso do título de Doutor editar

Alguma perspectiva histórica talvez nos ajude neste debate.

Nas universidades medievais, que eram estruturadas de forma semelhante a "corporações" ou "guildas", os graus acadêmicos surgiram da necessidade de estabelecer critérios para o direito de lecionar ou estudar em diferentes níveis. Em geral, distinguiam-se as faculdades ditas "inferiores", como a Faculdade de Artes (onde eram ensinadas as "artes liberais", i.e. dos "homens livres", como aritmética, astronomia, geometria, lógica, retórica, gramática e música) e as faculdades ditas "superiores", como as de direito civil (significando, na Idade Média, direito romano), direito canônico, teologia e medicina. O grau terminal nas faculdades inferiores era o grau de "Mestre" (o "Magister Artium") que, nas universidades inglesas por exemplo (Cambridge e Oxford), conferia ao portador do título o status de "membro" da universidade e o direito de lecionar na Faculdade de Artes. O grau de Mestre era precedido normalmente na Faculdade de Artes por um grau intermediário, chamado na Inglaterra de "Bacharel".

Nas faculdades "superiores" por outro lado, o grau terminal, que conferia nos tempos medievais a licença para lecionar, era o de "Doutor" (em direito canônico, teologia, direito civil, medicina, etc.) sendo este o único grau conferido por exemplo na Faculdade de Direito em Bolonha. Na Inglaterra, porém, a prática era bem diferente da italiana. Embora o grau de Doutor também fosse concedido apenas nas faculdades superiores, ele era extremamente raro e outorgado apenas a "senior scholars" cuja reputação em suas respectivas áreas de conhecimento lhes dava status de autoridade. Como o ingresso nas faculdades superiores exigia que o indivíduo tivesse se graduado primeiro em uma faculdade inferior, o título de Mestre concedido pela última com o tempo passou a ser visto como inferior ao de Doutor concedido pelas primeiras, ainda que, originalmente, as palavras "Mestre" e "Doutor" fossem usadas indistintamente e de forma equivalente significando "Professor".

Ainda que o conteúdo das disciplinas estudadas fosse mudando ao longo do tempo (com a substituição das disciplinas escolásticas medievais por conteúdos mais modernos), o sistema confuso de graus descrito acima persistiu por um longo tempo na Europa até que, no século XIX, as universidades alemãs, lideradas pela Universidade de Berlim, introduziram o doutorado moderno, outorgado em reconhecimento à conclusão pelo candidato de um corpo significativo de pesquisa original que representasse uma contribuição nova e substancial ao conhecimento atual ou "estado da arte" em uma determinada área de estudo. Da Alemanha, o doutorado de pesquisa foi exportado para o mundo anglo-saxão, primeiro para os Estados Unidos, no final do século XIX e, depois, para a Inglaterra no início do século XX. Em ambos países, o grau concedido a um doutor por pesquisa acabou sendo designado pelo nome genérico de grau de "Doctor of Philosophy" (em latim, "Philosophiae Doctor" ou, abreviado, Ph.D).

Modernamente, então, tanto nas universidades americanas quanto nas européias (nova ortografia: europeias), prevalece uma hierarquia de 3 graus acadêmicos. O primeiro grau após o ensino médio é designado de "Bacharel" nos EUA, Inglaterra e Alemanha, ou de "Licenciado" na França, e requer, no caso americano, quatro e, no caso europeu, três anos para ser obtido. Baseia-se essencialmente em disciplinas ("coursework") e/ou exames finais, em um número mínimo dos quais o aluno deve ser aprovado para obter o grau. Segue-se o grau intermediário de "Mestre", obtido normalmente após mais dois anos de estudo nos EUA e na Europa Continental (ou um ano "cheio" de estudos na Inglaterra) e que já combina disciplinas com um componente de pesquisa (incluindo uma tese de graduação), embora não necessariamente sendo exigida a criação de "conhecimento novo" na área. Finalmente, tem-se o grau de "Doutor" baseado essencialmente em pesquisa original como descrito acima, mas podendo incluir também, principalmente no caso dos Estados Unidos, um requisito adicional de disciplinas e exames gerais ("comprehensive examinations" ou "qualifying exams") que visam a avaliar os conhecimentos do candidato na sua área mais ampla de estudo e, possivelmente, outras áreas afins. Os doutorados de pesquisa levam em geral de três a quatro anos para serem concluídos na Europa ou, de quatro a cinco anos para serem concluídos nos EUA e, normalmente se espera que gerem publicações em periódicos científicos internacionais com arbitragem e revisão por pares.

Na maioria dos países avançados, o doutorado de pesquisa é um pré-requisito hoje em dia para ingresso na carreira docente superior (i.e. para se poder lecionar em uma faculdade). Em alguns países entretanto, por exemplo na França e na Alemanha, o grau de Doutor não é suficiente para se obter o status de "Professor" em uma universidade, sendo necessário concluir uma segunda tese ou produzir alternativamente um portfólio extenso de publicações científicas em tópicos relacionados e passar pelo exame de "Habilitação", semelhante àquilo que no Brasil se conhece (ou se conhecia) como exame de "Livre-Docência".

Na maioria dos países avançados também, incluindo os EUA, Inglaterra, França e Alemanha, advogados não usam normalmente o título de "Doutor", ainda que, como vimos, esse fosse o título a eles outorgado nas antigas universidades medievais europeias e ainda seja o título outorgado pelas "Law Schools" americanas, onde o primeiro grau profissional em Direito tem o nome (estranho) de grau de "Juris Doctor" (ou "Doutor em Jurisprudência"). O título de "Doutor" propriamente dito é reservado nesses países apenas a portadores de doutorados de pesquisa (por exemplo, PhD's) ou, no caso particular dos EUA e da Inglaterra, também aos médicos e outros profissionais de saúde já que, no inglês vernáculo, "doctor" também é usado como sinônimo de "physician/surgeon" (note que na Alemanha por exemplo, médicos não são ordinariamente designados "doutores", a menos que tenham concluído um doutorado, o que a maioria dos médicos naquele país na verdade faz).

PS: Embora o bacharelado e a licenciatura tenham uma tradição longa na Europa, remontando como vimos aos tempos medievais, sua introdução no sistema universitário alemão é recente. Até pouco tempo atrás, o grau universitário incial padrão na Alemanha era o diploma profissional de cinco anos (em engenharia, economia, direito, etc.), no qual se baseiam ainda os diplomas profissionais brasileiros, e ao qual se seguia diretamente o doutorado, não havendo na tradição teutônica a figura do "mestrado". Foi só recentemente que, em função do Acordo de Bolonha, a Alemanha reestruturou seus cursos universitários de 5 anos em uma "bacharelado" de 3 anos seguido de um "mestrado" de dois anos. Bayes (discussão) 18h58min de 7 de Outubro de 2008 (UTC)

Revisão ortográfica editar

As seguintes correções ortográficas foram feitas na introdução do artigo:

atribuido ----> atribuído; provem ------> provém; indo-européia ----> indo-europeia (conforme o Acordo Ortográfico de 1990).

Por favor não reverta essas edições baseado em "mudança de grafia". 161.24.19.112 (discussão) 17h29min de 14 de Novembro de 2008 (UTC)


Atualização das referências editar

As referências foram atualizadas para garantir que todos os links estejam funcionando. Por favor, não revertam essas edições. 200.168.20.141 (discussão) 04h33min de 9 de abril de 2009 (UTC)Responder

Falsidade Ideológica editar

Removi a informação relativa a falsidade ideológica, pois essa figura típica não corresponde a situação descrita no texto. Abrivio msg 16h23min de 31 de outubro de 2009 (UTC)Responder

Há diferença entre doutorado acadêmico e doutorado profissional. editar

O doutorado profissional é antigo e o primeiro doutor foi o advogado, pois o primeiro curso universitário foi o curso de direito da Universidade de Bologna, a primeira universidade, que começou com um único curso, o de direito, na Idade Média. Assim, ao final do curso os formados receberam o título de doutor. Por isso, em italiano se faz a diferença e o título acadêmico é dottore de ricerca, título que só foi criado no século XIX. O título de dottore foi estendido a todos os bacharéis, já que estes se sentiam injustiçados por somente os advogados obterem o título. O manual (manual!!!) de redação da presidência é apenas um manual, um livrinho de mão. O doutorado acadêmico é título para os que querem prosseguir em estudos acadêmicos e que visam a pesquisa e o magistério. Em muitas profissões, e o direito é uma delas, trata-se de uma via distinta do exercício da profissão, não sendo considerado um avanço na formação, mas uma formação distinta. E ainda que não houvesse nenhum motivo para chamar advogado ou médico de doutor, há o costume, o qual não sendo contra lege, é lei.

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