Discussão:Entrerriense Futebol Clube

Nome correto editar

O nome correto do time é Entrerriense, e não Enterriense, como está escrito no artigo. Vejam este link. Abraços, Carioca-EN 20:45, 3 Março 2006 (UTC)

Corrigido Lucio Luiz 03:19, 4 Março 2006 (UTC)

Sobre as correções e adições editar

Aos colegas de mesmo interesse,

Atualizei as informações contidas da forma a estruturar e melhorar a pagina "Entrerriense Futebol clube".

Para quem ler essa discussão ou que gostaria de colaborar, faço um apelo para buscar as fontes aos títulos de campeonatos citados, pois isso torna esta página do Wikipédia mais confiável. Consegui pesquisar minuciosos fatos históricos com referências em domínio público porém até a data de hoje 08/2018 não encontrei provas para consulta aos títulos citados.

Resumo das alterações editar

Adições:

1 - Foram inseridas fatos históricos com fontes em domínio público e citação de referências

Correções

2 - As informações de títulos foram inseridas em tabelas e com as cores do time

3 - Não foram desfeitas nenhuma informação salvo os textos nas caixas abaixo com cunho de artigo jornalístico e muitas conotações( que não faz parte da política de redação do wikipédia). Para não desfazer do texto elaborado com a boa fé do colega, deixarei postado aqui na discussão nas caixas abaixo para os amantes dessa história que chegarem até aqui.

 ver · editar Texto retirado devido cunho jornalistico postado anteriormente na "História"


Suas cores oficiais são preto e branco. Manda seus jogos no Estádio Odair Gama, inaugurado em 14 de dezembro de 1969, com capacidade para 10.000 pessoas.

Conhecido também como Galo Carijó tem em seu maior rival, o América Trirriense, que divide Três Rios em Alvi-negros e Alvi-rubros, um grande Derby local, que por décadas agita a cidade e região.

As maiores conquistas do Entrerriense foram o Torneio de Inverno Pablo Hierro de 1959, tendo como participantes: Las Palmas/ESP (vice), FC Heirnburg/ALE (3º), Seixas EC/BRA (4º), Huracán/URU, Recreativo Nuñes/ESP, Estrela/BRA e Deportivo Luna/URU. Além do título teve também o artilheiro da competição Semir. Conquistou também os Campeonatos Estaduais do Rio de Janeiro da Terceira Divisão em 2001 e da Segunda Divisão em 2002.

Foram seis longos anos de sofrimento para a cidade de Três Rios. O departamento de futebol profissional chegou a fechar as portas com o rebaixamento do Entrerriense em 1995. Mas essa triste história já está sepultada. Três Rios comemorou o sucesso de seus heróis, que derrotaram o Serrano em Petrópolis por 2 a 1, chegaram aos 27 pontos e conquistaram o título da Seletiva para a Primeira Divisão estadual. A guerra foi árdua. Foram quase 270 dias de disputas, fase em que o Entrerriense jogou 40 vezes e enfrentou 18 adversários diferentes. "Quase nove meses de competição, mas o parto foi um sucesso", resumiu o diretor Anselmo Paiva. Os últimos 90 minutos dos cerca de 3.600 jogados talvez não tenham sido os mais complicados, porém, foram os mais dramáticos. Onze guerreiros de azul do Serrano lutaram até o último segundo, apesar de já estarem eliminados, e valorizaram a conquista do Entrerriense. No início, a equipe alvinegra parecia pronta para decidir a partida. Zé Carlos aproveitou uma falha de Adriano e abriu o marcador, aos seis minutos. Mas as aparências inicais não se confirmaram. Valente, o Serrano recusava-se a tombar. Aos 31, teve o prêmio pela ousadia, quando Lucas tocou a bola de cabeça para a rede de João Paulo. No segundo tempo, o Serrano pagou o preço por ter recebido tantos cartões amarelos na etapa inicial. Após uma falta dura, Luiz Carlos recebeu a segunda advertência e fez o sinal característico de roubo. A expulsão esfriou o Serrano. O Entrerriense se lançou desesperadamente ao ataque com a entrada de Clayton e Marcelinho e acabou premiado. Zé Carlos chegou ao gol do título aos 26 minutos, após boa joganda de todo o ataque. "Minha permanência aqui depende das propostas", disse o atacante tão logo o jogo terminou, dando esperanças à torcida do Entrerriense.

Em 2002, manteve praticamente o mesmo time que conquistou a seletiva carioca. Destaque para os jogadores Zé Carlos e Reginaldo. William, Givanildo, Paulo Roberto, Júnior e Maciel, Da Silva, Wagner, Amarildo(Marcelinho), Nielsen(Raphael), Reginaldo(Lima) e Zé Carlos. Téc. Ricardo Barreto.

 ver · editar Texto retirado devido cunho jornalístico postado anteriormente no tópico denominado "80 Anos de Carijó!"


As comemorações pela passagem dos 80 anos de fundação do Entrerriense Futebol Clube nos remete a fatos históricos, que antecedem à própria história da emancipação político-administrativa do município de Três Rios, igualmente festejando 67 anos neste mês de dezembro. E logo de cara, percebe-se o sentimento da cidadania trirriense, registrado no nome da entidade esportivo-social, criada na época em que esta terra era então o Distrito Entre-Rios, pertencente a Paraíba do Sul. Daí o nome Entrerriense Futebol Clube. Constatação que reflete a importância social da instituição na própria história do surgimento da cidade, com a qual antecipadamente se mescla. Ao relembrar a trajetória dos 80 anos de existência do Entrerriense FC, nos deparamos com acontecimentos e personalidades de grande importância na formação do nosso povo, da nossa história (vale repetir), e da nossa cultura. A convivência social é uma característica humana. São os relacionamentos que formam as famílias, as comunidades e a sociedade como um todo. Sem que grupos e indivíduos percam suas características próprias, até mesmo pelo direito de individualidade das pessoas. Por isso afirmam que quem aprende a conviver com as diferenças, além de praticar a correta postura civil da democracia, do respeito ao cidadão, ao semelhante, conquista o equilíbrio necessário para evoluir e alcançar a eternidade. De acordo com memórias, nascido no antigo Campo da Central, no Morro Áureo, hoje endereço do Ciep Hilda Caldas, no centro da cidade, o Entrerriense Futebol Clube, carinhosamente chamado de Carijó por defender as cores preto e branco, exercendo sua missão esportivo e social, parece trilhar esta estrada, onde não falta nunca disposição para recomeçar sempre que necessário, descobrindo e criando oportunidades, como o atual trabalho de retorno à elite do futebol estadual, “de onde nunca deveria ter saído” conforme afirmou o presidente Paulinho Reis, através da parceria com o Paraíba do Sul FC, presidido por José Rubem Pontes de Souza, o Rubinho, diretor-presidente do Entre-Rios Jornal. Parabéns Entrerriense Futebol Clube, pelos 80 anos e pelo exemplo.

No momento se encontra licenciado das disputas de caráter profissional promovidas pela FFERJ.

Daniel Yamaçake 04:04, 14 Agosto 2018 (UTC)

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