Biológico e radiativo editar

O artigo fala em materiais "biológicos e/ou radiativos". Realmente se trabalha com materiais biológicos E radiativos? Quando isto ocorre?... Amostras com marcação radiativa? Teste de carbono 14? Ou seria simplesmente "biológicos OU radiativos"? -- Nwerneck 13:36, 22 Dezembro 2005 (UTC)

É... pode trabalhar-se com material biológico ao qual se juntaram marcadores radioativos. Mas o fato é que o artigo precisa de ser re-escrito!--Rui Silva 13:46, 22 Dezembro 2005 (UTC)

E/ou sim, existem equipamentos que possuem filtros absolutos que são utilizados em medicina nuclear, dentre outras aplicações.


Os filtros absolutos, tanto de entrada do ar, quanto de saída tem por finalidade não deixar passar nada, a não ser ar. Estes filtros possuem câmaras que retém materiais radioativos. O equipamento a que me refiro chma-se no Brasil de Capela e consiste de uma câmara de manuseio de materiais potencialmente perigosos tanto biologicamente quanto radioativamente.Angeloleithold 18:19, 22 Dezembro 2005 (UTC)

Certo, mas é basicamente um filtro de massa então... Passa ar, mas não passam particulas maiores, possivelmente radiativas e/ou orgânicas?... A minha curiosidadede é só saber um exemplo comum de material ao mesmo tempo radioativo e orgânico!... -- Nwerneck 02:04, 23 Dezembro 2005 (UTC)
Ok Nwerneck, lembra do Acidente radioativo de Goiânia? Amostras de tecidos dos mortos que haviam sido contaminados com Césio foram manuseadas dentro de um equipamento chamado capela no Hospital de Base de Brasília. Este é um caso típico de material orgânico contaminado com produto radioativo. Houveram outros casos de tecidos oriundos de pacientes com febre amarela que tiveram seus exames executados em tal equipamento.

Em hospitais de grande porte, notadamente militares, é comum a existência do tipo de instrumento no exemplo.

Ah, sim, lembrei-me de um caso que ocorreu em Angra dos Reis onde um técnico da Nuclebrás, que havia viajado para Chaminé no Pará (se não me falha memória, a Serra da Chaminé é no Pará, isto foi em 1989) e contaminou-se com material radioativo e ao mesmo tempo adquiriu uma estranha virose. Na época eu andava por Angra, não lembro bem qual foi o destino do profissional, mas seu material foi colhido e examinado no Hospital Geral das Forças Armadas no Rio. Este foi um caso (qua me lembro e foi noticiado na Veja) onde houve uma contaminação de tecido orgânico com uma doença potencialmente perigosa e com material radioativo simultaneamente.

Mas existem mais casos, pode ter certeza, pois muitas pessoas, principalmente aquelas que trabalham nas regiões tropicais com pesquisas na busca de certos tipos de materiais tem contato com certos tipos de vírus, bactérias, etc silvestres, cujos tecidos, sangue, etc, deve ser examinado em ambiente onde existam filtros absolutos. Já pensou se não existissem estes filtros? Todo o ar utilizado em laboratórios de pesquisas, ou que tivesse contato com pessas doentes ou contaminadas (havendo é claro neste partículas) deveria ser acondicionado e e transformado em lixo biológico ou lixo radioativo? Naturalmente este exemplo que utilizei é meramente ilustrativo.Angeloleithold 12:36, 23 Dezembro 2005 (UTC)

Título editar

Quanto ao título filtro, o Rui tem razão, aliás, acho que deveria ser somente para desambiguação. As descrições que se encontram deveriam ser movidas para títulos específicos. Só não o faço agora por total falta de tempo para tal. Alguém se propõe?Angeloleithold 18:19, 22 Dezembro 2005 (UTC)

É só questão de definir as categorias... Seriam Filtro (mecânica), Filtro (química), Filtro (óptica), Filtro (eletrônica) (ou talvez Filtro (teoria da informação) )? E a introdução ficaria onde, na própria página de desambiguação? Com esse papo da bebida?... -- Nwerneck 02:04, 23 Dezembro 2005 (UTC)
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