Discussão:José Sócrates

Último comentário: 16 de abril de 2021 de The Ogre no tópico Iscte
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Caso Manuela Moura Guedes editar

Sugiro que se adiciona á parte das constroversias a questão TVI (jornal de sexta)/ Manuela Moura Guedes dado que é um elemento que teve grandes repercursões em Portugal e que envolveu directamente J. Socrates nomeadamente aquando das suas declarações emitidas noutras estações sobre este mesmo telejornal.

Wiki-en editar

Carissimos, devem estar desatentos a estas coisas das linguas universais, que tal verem a página em IngLês:

José Sócrates studied in Covilhã's basic and secondary schools, until the age of 18. Then, in 1975, he went to Coimbra in order to attend a higher education institution. He earned in 1979 his 4-year bacharelato degree as a civil technical engineer from the Instituto Superior de Engenharia de Coimbra (established in 1974 and later incorporated into the Instituto Politécnico de Coimbra in 1988). From 1987 to 1993, he attended Universidade Lusíada, a private university in Lisbon, enrolling in law, but dropped out.[2] In 1994/95, already a well known politician, he briefly attended the Instituto Superior de Engenharia de Lisboa where he completed some academic disciplines in order to get a CESE diploma (a complementary diploma to his bacharelato degree because until 1999 the polytechnic institutions did not offer licenciatura degrees), but instead, under circumstances which would provoke a fait-divers controversy in 2007, he earned in 1996 the licenciatura (licentiate degree) in civil engineering from the Universidade Independente, a private university in Lisbon.[3] He also has an MBA awarded in 2005 by ISCTE, a public university institute in Lisbon.[4] (Retirado da Wikipedia em Inglês). o comentário precedente não foi assinado por ? (discussão • contrib.)

Habilitações académicas editar

Não me parece que o Sr Jose Socrates seja Eng. Civil. Acho sim que fez inicialmente um bacharelato no ISEL.o comentário precedente não foi assinado por 213.22.120.8 (discussão • contrib.) 08:59, 19 de Janeiro de 2006 (UTC)

Gostaria imenso de aprofundar os conhecimentos sobre a licenciatura do sr. José Sócrates, quando teve lugar, onde teve lugar, com que nota final, onde se inscreveu na ordem, norte,centro,sul. Quantas obras assinou, quais as obras que foi responsável, onde estão essas obras? Confesso que não consigo informação sobre as questões que me coloco. Agradeço a quem as tiver, que informe livremente o grande curioso que é o povo português.o comentário precedente não foi assinado por 82.154.229.12 (discussão • contrib.) 19:35, 19 de Janeiro de 2006 (UTC)

  • Nós também! Por isso faça o seguinte: obtenha essas informações, talvez junto do gabinete do primeiro ministro, e depois ajude-nos a completar este artigo! Obrigada pelo interesse, Muriel 13:06, 20 Janeiro 2006 (UTC)
  • Actualizado… bacharel no ISEC e licenciado numa universidade privada em Lisboa: fonte Wikipedia english version (eh!eh!)o comentário precedente não foi assinado por 193.136.204.74 (discussão • contrib.) 18:47, 22 de Fevereiro de 2007 (UTC)
  • Como já foi reconhecido, José Sócrates não pode usar o título "Engenheiro", como consta da entrada relativa ao actual primeiro ministro português nesta curiosa versão protegida da Wikipédia..... Só os licenciados de universidades reconhecidas pela Ordem dos Engenheiros (80 em 300 que vendem canudos de engenharia em Portugal!) o podem fazer automaticamente. Os demais licenciados terão que solicitar tal prerrogativa, submetendo-se a uma exama à Ordem dos Engenheiros. Por isto mesmo o sítio web do Governo alterou há dois dias a biografia oficial do Primeiro Ministro, retirando-lhe o atributo abusivo. Portanto, o administrador anónimo responsável pela entrada José Sócrates nesta versão controlada da Wikipédia que faça o favor de retirar o vocábulo "Engenheiro" que antecede o nome próprio do governante. OAMo comentário precedente não foi assinado por 85.138.44.166 (discussão • contrib.) 23:28, 23 de Março de 2007 (UTC)
  • Resta-me acrescentar à entrada anterior a palavra "IMEDIATAMENTE!!!!"o comentário precedente não foi assinado por 89.26.205.105 (discussão • contrib.) 13:15, 31 de Março de 2007 (UTC)
  • Nem mesmo os licenciados de universidades reconhecidas pela Ordem podem usar o titulo "Engenheiro" automaticamente. Só os membros efectivos da Ordem de Engenheiros é que podem usar o referido titulo. Os que não estão inscritos são apenas "licenciados em Engenharia". Os licenciados das universidades reconhecidas estão apenas dispensados em efectuar o "teste de admissão".o comentário precedente não foi assinado por Dsrosario (discussão • contrib.) 19:49, 4 de Abril de 2007 (UTC)
  • Alguém pode confirmar a razão da biografia de José Sócrates no Portal do Governo não fazer qualquer referência ao MBA que o mesmo tirou no ISCTE?o comentário precedente não foi assinado por 85.241.151.114 (discussão • contrib.) 01:28, 6 de Abril de 2007 (UTC)
  • O Sr. José Carvalho Pinto de Sousa, no liceu, pagou para ter positiva na exame de Matemática. Desde o dia em que publiquei esta informação no meu bogue que a minha família anda a ser ameaçada por várias pessoas. --Rui amarantes Dias 16h42min de 18 de Agosto de 2007 (UTC)
  • A isenção desta entrada da Wikipédia é esta: o livro «O Dossiê Sócrates», Lulu Books, Setembro de 2009, de António Balbino Caldeira (22.300 exemplares gratuitos descarregados, até final de 2010) não existe; nem existe o blogue Do Portugal Profundo, onde em 22-2-2005 foi publicado o poste que desencadeou a minha investigação subsequente, 2005-2007, sobre o percursos académico do primeiro-ministro, que o Público puxou dois anos depois (em Março de 2007); nem existe o processo de que fui alvo (arquivado) pelo «primeiro-ministro enquanto tal e cidadão», José Sócrates, por causa do que escrevi. Não adianta discorrer sobre o motivo do enviesamento (por exemplo, insistir em dizer «foi engenheiro civil» quando é apenas «engenheiro técnico», erro na «Engenharia Sanitária» em vez de «Curso de Saúde Pública para Engenharia Municipal», de uma semana, na Associação Portuguesa de Engenharia Sanitária e Ambiental, como descobri e publiquei, no blogue e no meu livro). Portanto, para mim, podem continuar a ignorar o que foi feito: isso não diminui o meu trabalho, embaraça o vosso.

António Balbino Caldeira, 14:55 de 9-7-2011.

Protecção editar

Usuários registados (possivelmente SPs) incluem informação não verificável e difamatória. Lijealso 14:37, 11 Março 2007 (UTC)

A razão da protecção não me parece que seja razoável, muitos outros governantes têm as suas páginas desprotegidas (por ex: Cavaco Silva), apelo a qq administrador do sitema para retirar a pretecção e retirar os benefícios de administração a quem colocou a página. De facto,m a biografia de J. Sócrates não está completa, como vamos poder editar actos relevantes?o comentário precedente não foi assinado por 81.84.46.140 (discussão • contrib.) 16:04, 20 de Março de 2007 (UTC)
Concordo. Por isso, desprotegi. Manuel Anastácio 22:52, 23 Março 2007 (UTC)


Protegi de novo, mas apenas a IP's anónimos. Sugiro que a discussão sobre as habilitações literárias de JS seja feita aqui. Aparentemente, o Público levantou dúvidas sobre a validade da licenciatura, mas não ficou nada provado, por isso, não vejo razão para manter essa informação incompleta na página da biografia, uma vez que apenas insere um aspecto polémico. O link para essa informação é: Segundo o jornal Público, há falhas no dossier relativo à licenciatura de José Sócrates. Informação de Usuário:Gil mnogueira. --Rui Silva 07:52, 30 Março 2007 (UTC)

Acho que ter essa informação sob a forma de nota informa os leitores que a polémica existe, sem lhe dar demasiada importância. Pedia a todos a vossa opinião de modo a encerrarmos este assunto tão rapidamente quanto possível. Gil 14:06, 30 Março 2007 (UTC)
Excelente! De qualquer modo, acho melhor deixar protegida de IP's, não será? --Rui Silva 09:21, 1 Abril 2007 (UTC)

Assunto para encerrar? editar

Não se trata de um assunto para encerrar, trata-se de um assunto para esclarecer.

Os Portugueses têm o direito de saber POR QUE MEIOS, o político que os governa adquiriu o diploma que lhe concede a denominação de "Engenheiro", que antecede o seu nome próprio, José Sócrates. Curiosamente, foi na "Universidade Independente" que ele, que vinha com uma média de 12 valores, veio completar as cadeiras "pesadas" (Em Portugal, chamamos-lhes "Cadeirões") do Curso, "Betões", "Estruturas", etc. O aluno mediano, de 12 valores, saiu delas com médias a rondar os 17 (sobre 20), ainda nem sequer estavam a funcionar (são cadeiras terminais, e a Universidade só levava 2 anos de abertura…)

Quanto à Universidade, ninguém põe em dúvida a sua seriedade: deita para o lixo os Livros de Termos, passados 5 anos (!) Imaginem uma zona sísmica, como Lisboa, onde, de repente, há um grande terremoto, eu fico sem a minha casinha e o meu diploma, e quero ir aos cofres fortes da Universidade Independente recuperar as provas da minha licenciatura: vou ser um desgraçado, porque fiquei sem licenciatura e sem fontes para a recuperar…

O tema do Diploma de Sócrates não é um tema do "Público", é um tema da Blogosfera, que forçou os órgãos de comunicação social a abordá-lo: esses órgãos chamam-se AGORA "Público", "Expresso", "RTP", "Correio da Manhã", "Diário de Notícias", "SIC", "SIC-Notícias" e muitos outros, que lamento não citar aqui.

Aos trabalhadores da noite, que são pagos (?) para manter impune e impávida a página do homem sério que governa Portugal se informa o seguinte: os poucos Portugueses licenciados, nos quais me incluo, e que formam uma escassa fatia da opinião pública nacional, gostariam de que o Sr. Primeiro-Ministro mostrasse os papéis todos, e fosse ele próprio, aos Estabelecimentos de Ensino que frequentou, buscar fotocópias autenticadas -- como TODOS somos obrigados a fazer, sempre que, de tal, necessitamos -- simples fotocópias autenticadas, que acalmem o clima de desconfiança que se instalou no quotidiano português. Nenhuma nação civilizada pode ser governada neste… desconforto.

Dorme ele mais descansado, e dormiremos todos nós.o comentário precedente não foi assinado por Arrebenta (discussão • contrib.) 16:04, 1 de Abril de 2007 (UTC)

Pós-graduação em Engenharia Sanitária editar

Queira também o senhor administrador corrigir a tal pós-graduação em Engenharia Sanitária, que segundo o jornal expresso do dia 31 de Março de 2007, aparentemente, já não existe, e por favor pôr a biografia do Primeiro Ministro de acordo com a biografia oficial no Portal do Governo, feita pelo próprio, logo, credível, referindo, obviamente, a sua alteração (pelo próprio PM ou pelo seu gabinete) e a polémica, que se torna relevante justamente por este motivo.

Lamento, mas não há volta possível a dar a situação. E recomendo que, com a celeridade que os ditos administradores se apressam em corrigir "difamações", que procedam IMEDIATAMENTE a estas correcções, para salvar a face da Wikipédia como órgão de propaganda que difunde informações falsas para salvar a face de determinados indivíduos e determinados interesses. Importa esclarecer imediatamente toda esta questão, mas é da responsabilidade do Primeiro Ministro, e de mais ninguém, esclarecê-la.

A Wikipédia tem, simplesmente, enquanto enciclopédia, o dever de tentar publicar a informação mais correcta, e não a informação que é mais conveniente para parte X ou Y. zlipax o comentário precedente não foi assinado por Castillodevelasco (discussão • contrib.) 23:49, de 1 de Abril de 2007 (UTC)

Licenciado ou na "posse de um diploma"? editar

Não sei se alguns dos administradores deste espaço se encontra profundamente dentro da verdadeira polémica. Neste preciso instante, não é um rumor apenas veiculado pelo jornal "Público", mas por uma bateria inteira de Órgãos de Comunicação Social, dos Jornais às Televisões, Rádios e Comentadores Políticos. A Opinião Pública Portuguesa está visivelmente incomodada. Compete investigar, a quem, neste espaço, tem poderes decisórios sobre aquisições ou eliminações de precisões de texto.

Neste momento, do ponto de vista da correcção factual e técnica, José Sócrates apenas pode ser considerado como "detentor de um diploma em Engenharia Civil, emitido pela "Universidade Independente" de Lisboa, ou seja, a posse do diploma -- estando em curso, pela parte da Polícia Judiciária Portuguesa, uma investigação alargada sobre falsificação de documentos feita nessa Universidade -- apenas poderá ser considerada como equivalente à posse real do Grau de Engenheiro Civil, quando for clarificado que o referido diploma não se encontrava nesse lote de documentos falsificados, ou que a sua emissão é anterior ao surgir das suspeitas que levaram à investigação policial. Não se trata de um caso pessoal, trata-se de, até prova em contrário, o caso pessoal do Sr. Primeiro-Ministro de Portugal estar englobado no lote de todos os casos em investigação.

Numa sociedade transparente e democrática, o Sr. José Sócrates já poderia ter facultado aos Órgãos de Comunicação Social esse documento que o habilita academicamente. Não o fez, pelo que alimenta a dúvida e a insegurança da Opinião Pública. Pode mesmo acontecer que não o tenha em sua posse, o que ainda tornaria a situação mais grave, porque será impossível a emissão de uma segunda via, posto o Reitor da referida instituição de ensino ter, publicamente, declarado que, ao fim de determinado tempo, se destroem (!) os Livros de Termos, com os registos de classificações e assinaturas dos docentes responsáveis pelas mesmas.

Pelo facto, se agradece aos responsáveis deste espaço que considerem a entrada "José Sócrates" sob vigilância, dado o anterior, incorrendo, na persistência de atitude contrária, em clara violação do Princípio de Imparcialidade, pilar constitutivo deste espaço.

Obrigado

Arrebenta 11:52, 3 Abril 2007 (UTC)

Citação: Arrebenta escreveu: «[…] quando for clarificado […]». Então quando for clarificado as informações serão alteradas em concordância. Se "[está] em curso, pela parte da Polícia Judiciária Portuguesa, uma investigação" então não somos nós a dizer o que é verdade ou não. Está feita, no artigo, uma referência à polémica. Qualquer afirmação feita sem a devida fonte credível (e refiro-me aqui a conclusões oficiais tornadas públicas) será considerada como interpretação sua e, desse modo, parcial e susceptível de reversão. Relembro-lhe que a Wikipédia não é um blog, não se aceitam contribuições propagandísticas, inverificáveis, parciais ou semelhante. Lusitana 12:07, 3 Abril 2007 (UTC)

Referência às dúvidas editar

Se formos pelo caminho de continuar a ser verdadeira toda a informação, até conclusão das investigações, tornamos a "Wikipédia" numa sala de ante-espera de parto de uma situação do foro criminal, e, eventualmente jurídico. É uma opção, não é a minha, já que a "Wikipédia" deve veicular a informação mais fiável possível, e não a conjectural. A conjectura, neste preciso momento, é a existência de um "Grau de Licenciado"; o factual, a "posse de um Diploma". Ora, quando a Lusitana me encontrar provas registadas dessa Licenciatura, eu aceito-a. Até lá, a Licenciatura converteu-se numa posse de Diploma, e estou a ser benévolo, já que nem esse vi.

Quanto à nota de referência à polémica é, neste preciso momento… insuficiente: não se trata de um epifenómeno do diário "Público", trata-se, sim, de uma mancha transversal a TODA a Comunicação Social Portuguesa.

Talvez cheguemos a um acordo: a Lusitana mantém, até em prova do contrário, a referência "Licenciado", mas, para se manter no limite do informativo e do objectivável, terá de retirar a magra contribuição do "Público", e investigar, e incluir, com referência às fontes, TODAS as notícias e documentos publicados, em contra-prova do facto. Assim obriga o Princípio da Imparcialidade, e pode ser pior a emenda do que o soneto, mas é a vida, como dizia o muito respeitável Primeiro-Ministro de Portugal, António Guterres.

Arrebenta 13:49, 3 Abril 2007 (UTC)

Mas afinal com Bacharelato sem bacharelato , com licenciatura sem licenciatura , quando é que os portugueses vão ter direito a um esclarecimento transparente do Sr. Sócretes? Num país a serio com tanta polémica á volta do assunto no mínimo o suspeito ja teria esclarecido tudo …se não se tivesse demitido entretanto…


Que falta de moral e de principios !!!o comentário precedente não foi assinado por Lomba11 (discussão • contrib.) 23:57, 3 de Abril de 2007 (UTC)
O PROFANO diz: A bem da Imagem do proprio e do País, estou á espera da clarificação da real situação académica do Primeiro-ministro.o comentário precedente não foi assinado por 89.152.160.109 (discussão • contrib.) 00:20, 4 de Abril de 2007 (UTC)

Em resposta ao ARREBENTA, acho que a inversão do ónus da prova não é ainda uma prática da democracia como a conhecemos. Levataram-se dúvidas sobre o licenciamento de JS, deve-se provar as especulações levantadas. Nunca o contrário: o JS provar que tem uma licenciatura.

Joel Santoso comentário precedente não foi assinado por 156.109.18.10 (discussão • contrib.) 15:57, 4 de Abril de 2007 (UTC)

Licenciatura, novamente editar

Creio que o ideal seria incluir um parêntesis após a frase que indica que JS é licenciado em Eng. Civil pela UnI. A meu ver é a solução mais sensata e, penso que, irá agradar a ambas as facções. --Bruno (discussão) 02:55, 4 Abril 2007 (UTC)

Referências, novamente editar

  • as tags <ref> devem ser colocadas depois de pontos e virgulas e não antes. Os textos, inclusive de jornais, devem ter o nome do autor e data. Cumps. -Pedro 14:11, 4 Abril 2007 (UTC)

"MBA em Gestão de Empresas no I.S.C.T.E.?....."

  • O I.S.C.T.E. tem algum "MBA" em Gestão de Empresas, acreditado Internacionalmente?…
  • Este "MBA" está agregado ou associado a que Universidade?…
  • Qual a carga horária total, do plano de Curso?
  • Quais as condições de acesso?…
  • É necessário prestar as provas do "GMAT"?…Quem as supervisiona?…o comentário precedente não foi assinado por 89.180.137.239 (discussão • contrib.) 14:35, 4 de Abril de 2007 (UTC)
  • Agradecia que me aprofundassem o esclarecimento do que é um "MBA", tal como ele é aceite internacionalmente, e quais as Universidades ou Escolas de Gestão que o lecionam em Portugal com credibilidade.

Bom!… Como não houve quem tivesse a simpatia de me esclarecer nas dúvidas sobre este assunto, procurei esclarecê-las com os elementos que consegui,e conclui que:

A pós-graduação "MBA"(Master Business Administration)tem origem nos EUA, e a sua filosofia e rigor é seguida pelas principais Universidades e Escolas de Gestão Europeias, sendo o nivel das admissões, entre outras exigências, padronizado pelo exame do "GMAT" (Graduate Management Admissão Test) e sendo prática comum o intercâmbio de Professores. Mas existe uma outra cultura de "MBA" com origem no Brasil, e muito comum na América Latina, que é mais acessivel e mais redutora, em que o nivel dos alunos não é aferido pelo "GMAT". No "site do "I.S.C.T.E.", não encontro nenhum "MBA", mas sim um "Mestrado" em gestão de empresas, (o que de acordo c/ a Wikipédia não é a mesma coisa) em parceria com uma instituição Brasileira e que não refere o exame do "GMAT" como condição para o ingresso.

Wikipédia nos jornais editar

"Administradores de Wikipédia bloqueiam editores anónimos. Polémica em torno da licenciatura de José Sócrates"

Jornal Digital

  Francisco, Xuaxo 21:21, 4 Abril 2007 (UTC)

Devagarinho, a Wikipédia lá vai aparecendo nos meios de comunicação social portugueses. Tem sempre o efeito de trazer mais gente para contribuir aqui, o que é óptimo. Lijealso 21:25, 4 Abril 2007 (UTC)
Chamaram-nos foi Winkipédia....eheh Lijealso 21:26, 4 Abril 2007 (UTC)
A Wikipédia foi noticia no Publico que é um dos principais jornais em Portugal, por isso atenção tb ao vandalismo que isso trás.--Pedro 21:56, 4 Abril 2007 (UTC)
Não tenho dados sobre o perfil dos leitores do público. Mas não creio, dada a substância do texto apresentado, que se corra esse risco. Lijealso 22:32, 4 Abril 2007 (UTC)


Graças ao Arrebenta, cuja entrada os meus amigos aqui puseram para votação para "eliminação", em 30/3/07 Quem é amigo, hein?… :-) Arrebenta 21:53, 4 Abril 2007 (UTC)

Eheh…espero que esta mediatização tenha como resultado a afluência de usuários que estejam dispostos a abarcar nesta nossa aventura de maneira construtiva. A Wikipédia bem precisa. Cumprimentos. Lijealso 21:59, 4 Abril 2007 (UTC)
O seu a seu dono: Graças ao Arrebenta!  
Podemos corrigir o título anterior para: Wikipédia no Jornal Digital, graças ao caso José Sócrates Francisco, Xuaxo 23:14, 4 Abril 2007 (UTC)  

Caros administradores editar

Leiam mais isto, isto e mais [1] e editem a entrada José Sócrates, se quiserem. O meu contributo e relações com esse… cavalheiro, já terminaram. Com a "Wikipédia", pelo contrário, as boas relações apenas começaram   Arrebenta 00:36, 5 Abril 2007 (UTC)

Mais notícias editar

Mais uma notícia que cita a wikipédia: [2]. Vou colocá-la aqui, junto às outras que entretanto já saíram. Lijealso 00:55, 5 Abril 2007 (UTC)

Mas gostei da frase No fórum de discussão, polémica sobre licenciatura de Sócrates está ao rubro. Se isto é rubro, então do que falar de algumas discussões que por aqui se passam em que usuários ameaçam-se com processos judiciais, eheh. Agora um pouco mais a sério: julgo que a wiki.pt deveria começar a implementar documentação mais robusto acerca dos artigos com biografias de pessoas vivas. Já existe em outras wikis. Este documento da wiki.en também é interessante: http://en.wikipedia.org/wiki/Wikipedia:Libel Lijealso 01:12, 5 Abril 2007 (UTC)

Não sou português, não sei se esse jornal é importante, mais aqui vai mais uma… // Matheus Wahl // 18h23min de 21 de Agosto de 2007 (UTC)

Actualização da biografia editar

Creio ser importante colocar o seguinte acréscimo ao artigo:

Jorge Coelho, colega socialista de José Sócrates, terá afirmado no programa televisivo da Sic Notícias A Quadratura do Círculo, de 4 de Abril de 2007, que "o contacto directo com jornalistas trata-se de uma questão de estilo" e que "não tem qualquer problema", após acusação de deputado do PSD do primeiro-ministro ter, alegadamente, efectuado pressões ref> Caso José Sócrates: «Berlusconi não teria feito melhor» - Portugal Diário - http://www.portugaldiario.iol.pt/noticia.php?id=793675&div_id=291 /ref> sobre editores de media que pretendiam trabalhar o caso, baseado nos testemunhos do director da Rádio Renascença, Francisco Sarsfield Cabral e de Ricardo Costa, director informativo da Sic).

Por favor, considerem a proposta de revisão, devidamente "wikificada" e "imparcializada", pois creio ser de interesse público que esteja referida, na qualidade de caracterização do seu desempenho político. No mesmo âmbito, de acrescentar também alguns dos principais pontos da política de José Sócrates, a quem os propuser (simplex, MIT, etc.)

Atenciosamente, Zlipax - Castillodevelasco 11:16, 5 Abril 2007 (UTC)

Já chega de vigarice! E os desgraçados que andaram a dar no duro durante 5 anos, alguns a trabalhar e a estudar. Senhor José respeite quem merece. Se quer ser Engenheiro faça como os filhos do Povo, vá acabar o curso e deixe-se de tretas.o comentário precedente não foi assinado por 83.132.0.99 (discussão • contrib.) 22:50, 5 de Abril de 2007 (UTC)

Ah é tanto engenheiro como eu…o comentário precedente não foi assinado por 81.193.155.62 (discussão • contrib.) 11:34, 6 de Abril de 2007 (UTC)

Bacharel no ISEC editar

Então e o bacheralato no ISEC, desapareceu outra vez???? Mas será que o PM tem vergonha ou quê?o comentário precedente não foi assinado por 193.136.204.229 (discussão • contrib.) 14:16, 10 de Abril de 2007 (UTC)

Clarificação de dúvidas editar

O Lampião escreveu:

Sócrates clarificou essas dúvidas em entrevista televisiva à RTP a 12 de Abril de 2006.

Não querendo insinuar nada com isto, eu considero esta afirmação parcial. Vários comentadores declararam que Sócrates não clarificou muitas questões e que as dúvidas permanecem. Eu proponho que se mude a frase para:

Sócrates respondeu a essas dúvidas em entrevista televisiva à RTP a 11 de Abril de 2006.

Lstn 07:59, 12 Abril 2007 (UTC)

Separar o trigo do joio editar

O Primeiro Ministro foi submetido a uma prova violenta e, em meu entender, injusta. É prática neste País, desde há longa data, tratar por engenheiro ou doutor pessoas que têm simples bacharelatos ou nem isso. Conheci vários, em cargos relevantes na administração pública e empresas de estado, que assinavam documentos oficiais antepondo o título académico não correspondente. Se é errado este procedimento no caso do PM também tem que ser para muitos milhares que devem ser investigados. Relativamente às "boleias" para fazer licenciaturas, elas têm sido mais que as mães no pós-25 de Abril. Desde as passagens administrativas do PREC até às facilidades encontradas por uma elite junto de certos "patrões" das Universidades, tem sido um autêntico regabofe. Não podemos imolar o PM por ter seguido (se é que seguiu) a tendência de uma prática corrente. Aliás estas "irregularidades" tornaram-se tão regulares que quem incorria nelas já não se achava em falta. Portanto: mude-se o sistema! O PM esteve o melhor que podia estar dadas as circunstâncias. Ele teve que pagar o preço da sua coragem em várias áreas de actuação. Só os mediocres não são odiados e ele não é mediocre. Ao menos nisso façamos-lhe justiça! o comentário precedente não foi assinado por Maria das Neves (discussão • contrib.) 13:42, 12 Abril 2007 (UTC)

INACREDITÁVEL!!!! Então agora lá porque um CRIME DE FRAUDE é prática corrente devemos ilibar aquele que mais que qualquer outro deve dar exemplo de uma conduta irrepreensível. Relembro que tb é prática corrente o excesso de velocidade nas nossas estradas, devemos ilibar os condutores? Também é prática corrente não se pagar as contas a tempo e horas, devemos perdoar os devedores? É prática corrente abandonar animais, devemos perdoar os maus donos? CORAGEM!!! Que coragem é que há no controle dos meios de comunicação recorrendo à ameaça de boicote noticioso? Controlo que por exemplo manteve as imagens da lamentável atitude e exibição de má educação do 1º ministro durante uma das reuniões da UE em Lisboa, fora dos canais nacionais, Só ficámos ao corrente do ocorrido atravéz do programa "No Comments" da EuroNews.

Que coragem é que há numa pessoa que se refugia sistematicamente na mentira, dele e dos seus ministros que chegam a negar coisas que toda a gente viu na televisão, como a recente carga policial contra os trabalhadores da valor-sul que o ministro diz nunca ter ocorrido mesmo depois das imagens da mesma terem passado na televisão.

Quanto à mediocridade meu caro, que eu saiba a Madre Teresa de Calcutá não era mediocre e contudo não era odiada, Hitler era odiado e era mediocre, como vê essa implicação "Só os mediocres não são odiados" é uma farsa, mais uma debaixo da qual se oculta a mediocridade de um governante patético que pensa que pode enganar os Portugueses com a sua retórica de vulgar mestre escola.

Este não é o local apropriado para debater se o primeiro-ministro foi esclarecedor ou não foi esclarecedor. Este artigo já está a causar problemas que cheguem.

ERRO, este lugar serve para informar quem é este senhor, logo convém dizer que NINGUÉM de direito (i.e. ninguém ligado ao gabinete do 1º ministro) achou que as desculpas esfarrapadas deste senhor foram convincentes, muito menos esclarecedoras. FIca por esclarecer por exemplo como é que este senhor exibe um diploma passado por uma universidade que foi encerrada por não ter condições para licenciar. Como é que este senhor refere um bacharelato de 4 anos em Coimbra, quando não existem bacharelatos de 4 anos em nenhum instituto ou universidade em Coimbra, os que há tem 3 anos. Outra questão prende-se com a variação das respostas e afirmações do gabinete e do 1º ministro sobre as suas habilitações. tão depressa tem um grau académico pelo ISCTE como já não tem. Mediocre? Eu diria muito pior: Algo está podre no reino da Dinamarca!

Parece-me que a frase que o Lampião escreveu não teve a intenção de ser parcial. No entanto, sendo um assunto tão empolado, concordo que a palavra clarificou pode ser interpretada como parcial. Também me parece que a palavra respondeu, estando dentro do espírito da frase do Lampião, pode evitar dúvidas e longas discussões desnecessárias. Assim, se não houver oposição, tal como foi proposto, acho que clarificou deve ser substituído por respondeu. Ozalid 14:02, 12 Abril 2007 (UTC)
Essa foi efectivamente a minha intencao. Concordo em substituir clarificou com respondeu.--Lampiao 19:09, 12 Abril 2007 (UTC)
Sim, eu também não pretendia fazer nenhum juízo de intenções e referi mesmo que não pretendia insinuar nada com a minha proposta. Já agora, aproveito para corrigir mais um lapso que me tinha passado despercebido. A data da entrevista foi 11 de Abril de 2007. Lstn 14:34, 12 Abril 2007 (UTC)
A solução proposta pelo Ozalid parece-me boa. Todavia na nota seria de retirar a chamada ao Expresso pago(se se clicar no título entra nessa área) e dentro de um princípio de equilibrio seria de incluir a ligação a uma notícia sobre a entrevista de 11 de Abril, por exemplo, JN. António 16:00, 12 Abril 2007 (UTC)
Contra retirar a chamada ao Expresso. As referencias nao tem de estar livremente disponiveis. Nem sequer tem de estar na Internet.--Lampiao 19:11, 12 Abril 2007 (UTC)
Não me imaginava com poucos meses de Wikipédia a ter que mostrar as regras a um "administrador"! Atente-se no que diz o Livro de Estilo no ponto "3-Páginas de acesso sob pagamento - websites que exigem um pagamento para liberar o acesso ao seu conteúdo.". E note-se que não é desaconselhado: é proibido! Que possam gostar de mexericos é com cada um, mas nem conhecer as normas!? Claro que haveria outras formas de incluir a suposta fonte mas não as vou ensinar aqui… António 20:17, 12 Abril 2007 (UTC)
Caro Antonio. Creio que e' voce que tem problemas em interpretar as regras. E' evidente que uma referencia nao tem de ter um link. Logo, talvez o link esteja mal, mas a referencia esta' correcta. Apague-se o link e mantenha-se a referencia. Alias, a regra que impede o reenvio para sites com pagamento existe evidentemente que se utilize a Wiki como geradora de trafego comercial. Nao era esse o caso. --Lampiao 20:46, 13 Abril 2007 (UTC)

Quanto à substituição de clarificou por respondeu, à correcção de dia 12 para dia 11 (ambas propostas pelo Lstn) e à introdução da ligação ao artigo do JN (proposta pelo António), julgo que ninguém discorda e, portanto, vou fazer as alterações. Se, no entanto, alguém discordar, e não puder reverter por não ser administrador (a página está protegida), é só dizer, que eu reverto e o assunto discute-se.

Quanto à ligação ao expresso, proponho a alteração dessa frase específica da nota para o seguinte:

Ao longo de Março e Abril de 2007, a imprensa portuguesa, designadamente o Público (ver [3] e [4]) e o Expresso (em artigo na edição de 31 de Março, que também foi noticiado pela RTP) colocaram em causa a licitude com que essa licenciatura foi obtida.

O que acham? Ozalid 22:49, 12 Abril 2007 (UTC)

  Concordo António 23:45, 12 Abril 2007 (UTC)
Tendo em conta a mensagem do Lampião acima (20:46, 13 Abril), creio que posso concluir que esta proposta é consensual… Ozalid 21:30, 13 Abril 2007 (UTC)

Como já alguém referiu na Imprensa Portuguesa, o que neste momento está em dúvida já não são as habilitações, mas o carácter do Primeiro-Ministro de Portugal. Do ponto de vista do sarcasmo, trata-se de um homem plural, já que omitiu -- devia vir na sua biografia oficial -- que também esteve inscrito na Universidade Lusíada, durante vários anos, para cursar Direito (!)[5]. É uma importante linha curricular, um homem das Áreas Técnicas, subitamente, tentar enveredar pelo Labirinto das Leis… Pessoalmente, gosto de um homem com esta riqueza de interesses, e capaz de estar na posse de dois diplomas, emitidos pela defunta Universidade Independente, com datas e classificações diferentes (!). Em Física, isso chama-se Entropia, o aumento da Desordem, medida do Devir do Tempo: em Agosto, um certificado, com certas notas; em Setembro, outras, com as classificações já erodidas pelo Tempo [6]. Todos temos de concordar com que isto não é para todos, só para alguns, eleitos. Num país que não fosse Cauda da Europa, quanto mais não fosse por brio, um cavalheiro destes já teria pedido demissão do cargo. Aqui, deve estar a preparar-se para mais uma das suas corridas em calções, nos jardins de Lisboa, capital do Decrépito. Proposta de alteração do artigo: se lá consta uma Pós-Graduação, que não é Pós-Graduação, em Engenharia Sanitária -- uma semana, com três horas de frequência por dia -- com mais justeza deveria constar esta incursão -- três anos!… -- pelo Direito. Três anos são muito mais tempo do que uma semana… Arrebenta 01:54, 14 Abril 2007 (UTC)

Não concordo que seja mais relevante a passagem pelo curso de Direito do que o curso de Engenharia Sanitária. Em termos curriculares qualquer um deles é irrelevante. O curso de Engenharia Sanitária só merece destaque porque não é uma Pós-graduação, como o PM mencionou. Ora o curso de Direito não foi mencionado pelo PM, nem mereceria sê-lo. No entanto, é uma nota biográfica verificável, portanto, se o Arrebenta propõe incluí-la, não vejo motivo para objecções. Há diversas figuras históricas que fizeram incursões por áreas que não aquelas pelas quais ficaram conhecidas e por vezes isso também é mencionado. Lstn 13:48, 15 Abril 2007 (UTC)

Covilhã editar

O que é que esta frase está aqui a fazer? Está intimamente ligado à cidade da Covilhã, por razões políticas e familiares. Eduardo 12h22min de 10 de Julho de 2007 (UTC)

Reportagem na SIC editar

Este artigo foi alvo de uma noticia da sic, talvez seja relevante incluir essa informação no artigo :x o comentário precedente não foi assinado por - - - (discussão • contrib.)

Não só na SIC: [7] e [8]. Mas tudo começou num blog [9]. Pessoalmente parece-me sintomático da pequenez do país e das fragilidades da wikipédia que o artigo sobre o PM tenha metade do espaço dedicado a uma não-questão, pseudo-escândalo, o que lhe queiram chamar… absolutamente patético.

PS: Reparei que já há uma notícia linkada no artigo, curiosamente link em inglês para uma notícia no Público. Absolutamente patético, dizia eu. o comentário precedente não foi assinado por - - - (discussão • contrib.)

vejam o link, se calhar merecia uma referencia… http://zerodeconduta.blogspot.com/2007/08/os-longos-braos-da-censura-socrtica.html o comentário precedente não foi assinado por - - - (discussão • contrib.)

Caro - - -, não é uma fonte credível, é um simples blog de opiniões. Como tal, não merece qualquer referência. As nossas fontes são os jornais (em papel ou na Internet) e os livros. E também não convém deixar ligações a blogs em páginas de discussão, pode ser considerado propaganda. Abraço, Ozalid 15h54min de 20 de Agosto de 2007 (UTC)

Há reportagens crediveis da sic e não só em que um membro do governo admite que houve alterações neste artigo da wiki com a justificação de "repor a verdade". se alguem se der ao trabalho de averiguar um bocadinho pode-se encontrar algo de muito intressante e de relevancia a inlcuir essa noticia no artigo. trata-se de factos e não de especulação e/ou argumentos.

As técnicas de Sócrates editar

Como consequência de um reparo do Ozalid, aqui refaço a minha participação: quando, no primeiro semestre de 2007, ["invadimos"] a "Wikipédia", com ligações, comentários e temas que pareceriam provocatórios, a verdade é que, intelectuais portugueses, já estávamos a lançar, para o país nosso irmão, o alarme de haver fortes indícios de manipulação informativa em Portugal, a estenderem-se, igualmente, à "Wikipédia". O que aconteceu com a página de Sócrates é a "evidência evidente" dos métodos utilizados…

Parabéns pelo novo tratamento que deram à entrada. Cada vez tenho mais orgulho de falar essa mesma língua das Duas Margens do Oceano, e mais vergonha de me exprimir no mesmo sotaque de Sócrates… É a vida, é o fado. Arrebenta 18 de Agosto de 2007

A minha edição editar

Atraído pelas notícias recentes, vim parar pela primeira vez a este artigo e encontrei uma "coisa" muito pouco "wikipediana". Por isso, apesar de eu quase só ter experiência (mas muita) na WP inglesa, fiz um edit deste artigo para:

  • mover o caso da polémica para outro artigo, porque ocupava espaço desproporcionado neste artigo ("desproporcionado" quer dizer que não se pode ocupar metade de um artigo biográfico com um aspecto que não foi o que tornou essa pessoa notável e merecedora de artigo)
  • criar títulos de secções - Educação, Carreira, etc.
  • reordenar secções - primeiro Educação, depois Carreira
  • "wikificar" notas de rodapé
  • colocar comentários onde falta claramente informação relevante, como na secção de Educação
  • retirar menções a rumores e a "alegadamentes", a não ser que documentados com nota de rodapé

Vejo que esta página de discussão está cheia de comentários (e comentaristas) carregados com juízos de valor - infelizmente juízos de valor é algo que não cabe na WP. Os artigos da WP e respectivas páginas de discussão não são blogues de comentários, e editar este artigo deve ser feito tão imparcialmente e seguindo estritamente as regras da WP como se fosse um artigo sobre o primeiro-ministro do Butão.--maf 20h39min de 20 de Agosto de 2007 (UTC)

Consenso versus Com senso editar

Não sou seguidor de Sócrates, e a ele devo ter-me desgostado da área política que diz incarnar. Todavia, concordo com as propostas de maf. Para todos os efeitos, é uma vergonha global que se aceda à página do Primeiro-Ministro de Portugal, e Presidente rotativo Europeu, e se apanhe com aquele… enxovalho em cima.

Ficou melhor assim :-)

Arrebenta 00h18min de 22 de Agosto de 2007 (UTC) Arrebenta

Página sobre José Sócrates no Wikipedia editar

Só para deixar todos mais descansados recomendo a leitura da página no Wikipedia em nglês e proponho a uniformização das páginas em Português, Francês, etc. seguindo a estrutura da inglesa (http://en.wikipedia.org/wiki/Jose_Socrates)

Gato Fedorento editar

Acho que deveria ser mencionado que José Sócrates tem o privilégio (entre aspas) de ser a pessoa mais satirizada e imitada no Diz Que É Uma Espécie de Magazine. Se for necessário, peçam-me para contar as vezes que ele aparece no programa que eu conto.--Gajodalfama (discussão) 17h00min de 13 de Dezembro de 2007 (UTC)

Tanto assim é que os Gatos foram "enxotados" da RTP!


Controlo da Wiki editar

Mas porque é que o bacharelato no ISEC teima em desaparecer das habilitações académicas?

Proponho que o texto faça referência à filiação na Maçonaria.

Publicidade editar

Por força dos acontecimentos e da falta de vergonha política, em Portugal, esta página arrisca-se a ser um dos melhores panfletos publicitários da "Wikipédia", em Língua Portuguesa. Ora bem, parabéns, é para isso que cá estamos :-)

Arrebenta (discussão) 15h21min de 25 de janeiro de 2009 (UTC)ArrebentaResponder

Referências a links editar

A referência a links do público, a notícias sem qualquer relevo nesta bibliografia, foram por mim retiradas. Apontavam para "Sócrates assina projectos de terceiros". Julgo não ser o local apropriado para tais referências. o comentário precedente não foi assinado por Jukitas (discussão • contrib.)

Freeport editar

O corpo do artigo contém uma imprecisão e uma incorrecção na secção "Controvérsias" quando se escreve "em Janeiro de 2009 surgiu uma nova polémica envolvendo o nome de José Sócrates, o caso Freepot." Começando pela incorrecção, "Freepot" quer dizer "erva gratuita," o que seria excelente e recomendável se fosse verdade. Não podemos ultrapassar o processo legislativo com erros ortográficos. Tenham paciência. Quanto à imprecisão, acho que deveria ser explicado que a polémica "Freeport" não "surgiu" em 2009, antes "ressurgiu" nessa data. Na verdade, a polémica data de fins de 2004, princípios de 2005. É evidente que, mencionando isto, impõe-se explicar que todo o processo nasceu com uma carta anónima que em tribunal se provou não ser anónima, mas sim redigida por um membro do CDS-PP por sugestão de pessoal da Polícia Judiciária, e que a premeditação do escândalo envolveu, para além da PJ e do CDS-PP, gente do PSD, em particular um próximo de Santana Lopes, e jornalistas. Tudo isto é conhecido e foi provado apesar de haver quem queira manter estes factos longe do debate público. Tratando-se de matéria incontrovertidamente factual e relevante para a boa inteligência do caso Freeport, deve ser incluída sempre que se mencionar o Freeport. Não o fazer é desonesto. o comentário precedente não foi assinado por 87.196.170.61 (discussão • contrib.)

caso do titulo de engenheiro editar

  • Quem conhece a história da engenharia em Portugal e a questão dos engenheiros-técnicos, que pode ler, há livros sobre o assunto, ve que esta questão é mera politiquice, aumentada pelos media nacionais. Essa secção deve ser revista, para algo mais neutro, pois parece mais uma vez a wikipedia a ser usada para tentativas de ridicularização de pessoas. -Pedro (discussão) 23h22min de 5 de agosto de 2009 (UTC)Responder

A diferença entre engenheiro e engenheiro técnico é legal tem a ver com a formação e competências da pessoa em causa. O título só pode ser atribuído pela Ordem dos Engenheiro a quem preencher os requisitos e é crime ou infracção utilizá-lo sem a autorização da Ordem dos engenheiros. As referências à formação de José Sócrates e à sua profissão devem ser de Engenheiro Técnico ou formado em Engenharia Técnica, nunca de Engenheiro.

Porque é que falta editar

o processo de Manuela Moura Guedes contra Sócrates? Ele foi ou não foi processado por Manuela Moura Guedes, quando foi à RTP dizer que o Jornal Nacional era um telejornal travestido?

Nova Biografia editar

Postei novo texto retirado da biografia do mesmo em inglês e atualizado. Não moro em Portugal, mas contribui no lado do Oceano. Bruno Leonard (discussão) 21h46min de 11 de abril de 2011 (UTC)Responder

Isto está cada vez mais brasileiro, e menos organizado! então a última treta é que ele descende de diogo cão?? Só por ser de vila real? mas estamo.nos a esquecer do facto dele ser de origem judaica?? Um carvalho pinto??? Tenham dócomentário não assinado de 2.82.204.122 (discussão • contrib) (data/hora não informada)

Olá IP, você tem o direito de editar e criticar, mas não tem o direito assassinar o português (ausência de nomes próprios). Já sobre origem judaica, por que não tem sobrenome que se usam em Israel? Depois reclama o sobrenome "Carvalho Pinto". Bruno Leonard (discussão) 20h31min de 23 de abril de 2011 (UTC)Responder

Fonte não fiável editar

Ver: [10]. Jorge alo (discussão) 19h21min de 14 de março de 2012 (UTC)Responder

Memória inventada sobre Eusébio editar

Acabei de dar uma olhada nas "controvérsias" do Sócrates, além de algumas bastante frívolas (que já tirei) e de algumas relacionadas com sátira que já adicionei a outra secção, temos esta de uma memória inventada sobre o Eusébio. Embora o momento tenha sido insólito e pouco profissional, não se tratará de um fait divers irrelevante para esta página? Upoorde (discussão) 15h58min de 20 de março de 2021 (UTC)Responder

Cônjuge de José Socrates editar

Não me parece que José Sócrates seja cônjuge de Ivo Rosa desde 2015...

  Feito - Revertido o vandalismo. --Duke of Winterfell (Msg) 02h09min de 14 de abril de 2021 (UTC)Responder

Iscte editar

Alguém pode corrigir: o Iscte não faz parte da Universidade Técnica de Lisboa, que já nem existe aliás. O Iscte é em si uma universidade pública portuguesa hoje denominado Iscte Instituto Universitário de Lisboa, com o seu próprio Reitor e representação próprio no CRUP.

  Feito The Ogre (discussão) 14h33min de 16 de abril de 2021 (UTC)Responder
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