Discussão:Montemor-o-Velho

Último comentário: 8 de julho de 2011 de Tuvalkin no tópico Material aproveitável?

Material aproveitável? editar

Aqui há algum material irrelevante para esse artigo mas talvez útil neste. Alguém quer pegar nele? Tuvalkin (discussão) 03h29min de 10 de novembro de 2009 (UTC)Responder

Movido:

Desta vila, que remonta à antiguidade, é bem visível o enorme e bonito castelo, a maior fortificação do Mondego. As partes mais antigas são a base da torre de menagem e as duas torres junto à Porta do Rosário, talvez do século XIII. O recinto do castelo inclui também a igreja de Santa Maria da Alcáçova, fundada no século XI e reedificada no século XVII, a cerca principal que inclui os restos do Palácio das Infantas, cuja construção se atrubui a D. Urraca, uma torre adaptada a relógio, e a cerca nova, onde ainda se encontram as ruínas da Capela de S. João, que anda ligada à lendo do heróico abade João. Do Convento de Nossa Senhora dos Anjos, dos Eremitas de St.º Agostinho, de 1494, restam dois monumentos nacionais: o claustro seiscentista e a igreja anexa, que tem na capela-mor o túmulo de Diogo de Azambuja. A Igreja Matriz é dos séculos XIII-XIV, e a Igreja da Misericórdia é do século XVI, bem como o Hospital Velho.
Montemor, terra de ilustres missionários, relembra Jorge de Montemor, Diogo de Azambuja, as obras de Afonso Duarte e sobretudo o nome de Fernão Mendes Pinto, famoso viajante e narrador do século XVI, autor da extraordinária obra literária A Peregrinação, que contribuiu para desvendar os mistérios das civilizações orientais dessa época e foi um guia náutico que possibilitou uma navegação mais segura para as naus que demandavam aquelas paragens.

Aproveitai! --Tuvalkin (discussão) 01h13min de 8 de julho de 2011 (UTC)Responder

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