Discussão:Pedro I do Brasil/Arquivo/1

Parcialidade editar

Esse artigo devia ser marcado como parcial por pintar um retrato muito idealizado de D. Pedro, principalmente na seção que se refere à constituição outorgada de 1824. Óbvio que a Constituinte de 1823 era formada por membros da oligarquia rural que defendiam seus próprios interesses, mas dois errados não fazem um certo e o projeto que Pedro I impôs em substituição não pode ser considerado nada menos que absolutista. O artigo é extremamente tendencioso, principalmente na seção "Legado". Sob muitos aspectos, as qualidades do governo de D. Pedro podem ser consideradas mais um erro de percurso, decorridas de atitudes de outros ao tentarem manipular o imperador-fantoche do que sua astúcia como chefe de Estado. .violeta.b (discussão) 17h12min de 12 de agosto de 2010 (UTC)Responder

Dom Pedro I do Brasil e IV de Portugal editar

Segue um resumo do porquê Pedro de Alcântara de Bourbon e Bragança deva ser considerado antes D. Pedro I do Brasil do que Pedro IV de Portugal:

  • ele era igualmente tanto príncipe de Portugal quanto príncipe dos Algarves ou príncipe do Brasil (elevado a reino pelo pai).
  • ele não nasceu herdeiro direto do trono português, sendo-o seu irmão Francisco António até sua morte.
  • ele não nasceu Pedro IV de Portugal necessitando antes ser sagrado como tal, a exemplo dos outros Duques de Bragança. Antes disso ele era tido como Pedro I de Bragança ou algo assim.
  • Pedro sagrou-se primeiro Imperador do Brasil em 1822, e somente Pedro IV de Portugal em 1826.
  • Pedro deixou de ser Rei de Portugal, sendo-o por apenas um mês, para continuar como Imperador do Brasil, título ostentado por nove anos.
  • Pedro fora deserdado pelo pai por conta da independência do Brasil, sendo reconhecido como Duque de Bragança apenas em 1831.
  • Pedro nunca recebeu o título de Príncipe da Beira.
  • o artigo segue o modelo estabelecido pela Wiki para títulos de reis, respeitando-se a ordem cronológica.

Tonyjeff 17:35, 27 Março 2006 (UTC)

Sim, e com isso acabam-se as polêmicas. -- Fernando Ф 00:25, 28 Março 2006 (UTC)
Só um adendo: Em diversos artigos da Wikipédia, este artigo e o artigo "Príncipe da Beira" inclusos, Pedro I teria recebido anteriormente o título de Príncipe da Beira.


Só uma pequena nota discordante no que a isto toca: a vontade de D. Pedro contraria esta teoria, pois que eu saiba ele abdicou da Coroa Imperial Brasileira por uma mera possibilidade de subir ao trono Português...

Ao consultar a Wikipedia e pelo que percebi foi/é muita a discussão, não percebo porque o título deste artigo é Pedro I do Brasil e não Dom Pedro I do Brasil e IV de Portugal, que seria mais correto e esclarecedor... Pode ser alterado? Obrigado.comentário não assinado de JPAntunes (discussão • contrib) -- Chronus (discussão) 01h34min de 6 de junho de 2017 (UTC) (UTC)Responder

Resposta editar

D. Pedro de Bragança, tem todo o direito de ser chamado de Rei de Portugal;

  • depois da morte do Príncipe da Beira, Francisco António, D. Pedro, torna-se herdeiro de seu pai, e mais tarde herdeiro do trono português.
  • quando D. Pedro, proclama a independência do Brasil, seu pai,D. João VI, firma um acordo com consigo (tratado do Rio de Janeiro), D. João VI reconheceria o Brasil como um Imperio independente, mas D. Pedro teria de usar o título de Príncipe Real, e consequentemente seria Herdeiro da Coroa de Portugal.

Portugueses! Pedro I foi Pedro IV durante apenas alguns dias, mas foi Pedro I durante anos. Vocês quiseram a separação, com aquele estúpido pedido de dissolução do Reino Unido e volta do Brasil à condição de Colônia! Deixem Pedro I com seu título principal e o redirecionem ao seu título secundário!RobertoemPortuguês 08:36, 22 Outubro 2005 (UTC)

O' Roberto, tenha la' paciencia! D. Pedro IV fartou-se do Brasil e tentou por todos os meios manter a monarquia portuguesa. O Roberto devia saber isto melhor do q ninguem. O titulo principal e' de rei da dinastia de Braganca - nao houve interrupcao da dinastia - a legitima sucessora foi a filha D. Maria. D. Pedro IV sentia-se portugues e voltou mais tarde ao seu pais, nao tente mudar a Historia!

A familia real portuguesa nao ficou 'quase vinte anos' no Brasil. Ficaram cerca de 13 anos. 1807-1820(aproximadamente)

É injusto tanto menosprezar o papel de Pedro de Alcêntara na história do Brasil, como omitir o fato de que foi rei de Portugal. Sugiro por no título: "Pedro I do Brasil, e IV de Portugal"

Fiz uma pequena alteração acima da foto de D. Pedro, que acredito não ofenderá ninguém. É bom os portugueses não se esquecerem onde o corpo de D. Pedro se encontra -- e não é no Panteão Nacional do Mosteiro de S. Vicente de Fora, em Lisboa, e sim no mausoléu do Museu do Ipiranga, em São Paulo. Tonyjeff 12:46, 20 Março 2006 (UTC)
«É bom os portugueses não se esquecerem....»... Bom para quem? Wtf? -- Nuno Tavares 13:28, 20 Março 2006 (UTC)
Bom para todos nós. Bom por evitar discussões inócuas e bom por respeitar a importância do Pedrosa a ambos os dois países. Entendeu? E o que significa "Wtf"? Tonyjeff 17:56, 21 Março 2006 (UTC)

Vamos tentar contar essa história de um ponto de vista imparcial, em respeito ao papel que Pedro teve na história dos dois países! A ordem cronológica sempre é bom ser respeitada, Pedro foi antes (e depois) imperador. Luís Gracindo 19:14, 23 de março de 2006.

Receio concordar com o Gracindo... Não se pode tratar um herdeiro do trono português, que fora primeiramente deserdado pelo próprio pai e sagrado-se imperador antes, como apenas mais um na linha dos Bragança. As alterações que tenho proposto na tabela são apenas para amenizar um pouco essa desigualdade, haja visto que não havia qualquer menção sobre o Império do Brasil na tabela. O próprio texto diz que ele se manteve como "Rei Pedro IV" por apenas um mês... como Imperador, foram por baixo nove anos, sendo que ele nunca deixou de ser Imperador para ser Rei, mas deixou de ser Rei para permanecer Imperador, haja vista a forçosidade da Constituição brasileira de então. Fora que todo o cerne de sua vida política esteve aqui -- ao menos ao meu ver... Penso que, se ele retornou a Portugal, foi por pressentir que a sucessão da filha corria mais risco lá do que a do filho aqui -- e estava certo. Tonyjeff 02:50, 24 Março 2006 (UTC)
Acredito ter encontrado mais uma evidência do porquê Pedro é antes I do Brasil do que IV de Portugal (tanto cronológica quanto numérica e alfabeticamente). Quando ainda um Duque de Bragança, ele era tido como Pedro I de Bragança, da mesma forma que Afonso I de Bragança, João II de Bragança e Fernando I de Bragança -- independentemente de já haver reis portugueses detentores dos nomes (Afonso V de Portugal, João IV de Portugal e Fernando I de Portugal). Isso apenas confirma que Pedro não nasceu "Pedro IV de Portugal", e tão pouco "Pedro I do Brasil", mas sagrou-se primeiro este do que aquele. Ainda mais considerando-se que ele foi antecedido no trono pelo irmão primogênito José e deserdado pelo pai... Detalhe, por conta dessa mesma deserção, aparentemente irrelevante, Pedro passou um período sem deter o título de Duque de Bragança, e nem recebeu o título de Príncipe da Beira. Tonyjeff 13:31, 24 Março 2006 (UTC)

Tonyjeff, essa informação acima deveria estar no texto. Eu tentei mover o tópico para um mais equilibrado "Pedro I do Brasil e IV de Portugal, mas foi devolvido para este Pedro IV... Vou mudar pelo menos para ajustar o texto à sequência histórica... Luís Gracindo 21:10, 245 de março 2006 (UTC)

Edição da tabela editar

No campo ordem acredito que deva ser inserido algo como 1º Imperador do Brasil, para além do corrente 27º Rei de Portugal. Alguém poderia sugerir como fazê-lo sem ter que criar uma tabela para este artigo à parte? Tonyjeff 19:19, 22 Março 2006 (UTC)

Pessoal, como compreendi que aquela primeira tabela se refere à linhagem de Reis de Portugal, achei por bem seguir o modelo e criar uma para Imperadores do Brasil. Sei que à primeira vista pode parecer ruim ter algumas informações repetidas na tabela abaixo, mas segue a mesma mecânica de pré-definição, replicada para D. Pedro II. Acredito que assim equacionamos o peso do personagem para ambos os dois lados. Cuidei também para não onderar a diagramação do artigo. O que acharam? Tonyjeff 03:37, 23 Março 2006 (UTC)

  • Nao repetir a tabela neste artigo por favor!!! Fica meio estranho... Muriel 16:16, 23 Março 2006 (UTC)
  • Para resolver a questao que coloca: em, por exemplo, início do reinado, acrescente a data brasileira. É melhor acrescentar os dados referentes ao Brasil à tabela inicial que criar outra. Acho eu. Muriel 16:18, 23 Março 2006 (UTC)
Pois... também se podia tentar adaptar a predefinição para títulos múltiplos... -- Nuno Tavares 22:26, 23 Março 2006 (UTC)
Pode ser, ou então, apenas neste caso entre os reis portugueses, fazer uma tabela à parte da pré-definida. Isso afetaria o conjunto? Tonyjeff 02:09, 24 Março 2006 (UTC)
Voilà, vejam que tal agora! Tonyjeff 02:37, 24 Março 2006 (UTC)

Bom amigos como grande fã da historia de vida deste grande Brasileiro, pós brasileiro por que era de coração, não quiz ir para Portugal simplesmente o fez pois como disse no amigo ai em cima, ele viu que sua filha corria o perigo de perder o trono. Raphael

Movimentação de Artigo editar

A todos.

Tenho tentado argumentar para um concenso geral sobre como melhor refletir a importância da figura histórica de Pedro de Alcântara de Bragança para ambas as duas culturas: brasileira e portuguesa. Ao passo em que fui tentando alterar o artigo sutilmente de forma a minimizar essa discrepância, tentando agradar a todos, fui participando dos diálogos neste fóro a respeito de qual indicador usarmos para uma solução a mais imparcial possível. Nosso colega Luís Gracindo foi o primeiro a sabiamente apontar a cronologia dos fatos como preceito imparcial para nomearmos o artigo, e do qual sou amplamente favorável.

Contudo, sou contra a manipulação arbitrária da Wiki, e se nós não chegarmos a um concenso de forma razoável e justa, começará a maldita guerra de edições. Sou contra mover o artigo de Pedro IV de Portugal para qualquer outro sem a prévia votação de um quorum mínimo de usuários. O respeito deve sempre ser nosso principal guia.

Sou a favor do título do artigo seguir nada mais do que a ordem cronológica: Pedro I do Brasil e IV de Portugal, título esse que inclusive é utilizado por historiadores e pelo Museu Imperial, de Petrópolis. Tenho certeza que ambas as partes deixarão de lado sentimentos nacionalistas e votarão seguindo um critério justo. Vale lembrar que este não é o caso de primazia de artigo o qual dita que o idioma português em que o artigo fora originalmente criado é o a ser mantido. Aguardor manifestações de ambas as partes Tonyjeff 11:32, 27 Março 2006 (UTC)

Bom, eu estou é farto de ver este artigo a andar de um lado para o outro. Já esteve como Pedro I do Brasil, depois moveram para Pedro IV de Portugal, e agora tem sido este ping pong. Recomendo ao Luís Gracindo a leitura de Wikipedia:Convenção de nomenclatura/Títulos, que torna este título (D. Pedro I, Imperador do Brasil) totalmente sem nexo. Por acaso, pensei que fosse Rei primeiro e Imperador depois, mas note-se que D. Pedro era filho de um rei português, e obviamente seu herdeiro, portanto um príncipe de Portugal, antes de ser imperador de alguma coisa. Mas resolvam-se vocês, estou sem paciências para aturar isto. -- Nuno Tavares 16:49, 27 Março 2006 (UTC)
Aliás, não deixa de ser curioso que a única participação do Luís Gracindo foi apenas para deixar esta questão conforme lhe apraz (vide Especial:Contributions/Luís Gracindo). -- Nuno Tavares 16:53, 27 Março 2006 (UTC)
Nuno, eu só gostaría que chegássemos a um concenso. Tecnicamente, você está certo sobre Pedro ter sido primeiramente príncipe de Portugal; mas também o foi príncipe dos Algarves e príncipe do Brasil (elevado a reino por seu pai). Se o simples fato de ser herdeiro o tornasse rei, seu irmão mais velho, José, teria sido então o 30º Rei de Portugal, e Pedro o 31°. O título Pedro IV de Portugal veio apenas após a sagração em 1826. É o que sinceramente penso.
Isso não justifica a mobilidade deste artigo, e por isso também acho que ele deva, de acordo com os padrões da Wiki e com o justo argumento da cronologia, permanecer estacionado como Pedro I do Brasil e IV de Portugal. Ao final, os melhores artigos sempre sofrem polêmicas à medida que são lapidados e tornam-se de boa qualidade! Tonyjeff 17:04, 27 Março 2006 (UTC)

Esse título (I do Brasil e IV de Portugal) está *totalmente* fora de questão. Ou um, ou outro. Por mim, tanto faz. Tenham é consciência do que fizeram. Mover parecia fácil demais, agora resta arranjar o que ficou estragado. Sinceramente, esta questão ultrapassa-me e, desculpem a sinceridade, é ridícula demais (sem querer ofender). Não compreendo como é que querem quebrar a linhagem ou sucessão real dos reis de Portugal por um mero.... sei lá como chamar a isto. Ainda por cima, só houveram 2 imperados no Brasil... enfim. -- Nuno Tavares 19:28, 27 Março 2006 (UTC)

Nuno, por que esse título está totalmente fora de questão? Há inúmeros trabalhos de historiadores sérios que a ele se referem desse modo, a começar pelo Museu Imperial, de Petrópolis. Justamente, é uma forma de não quebrar qualquer uma das duas linhagens.
Quanto à questão ser rídicula, além de você mesmo ter sido grande participante dela, cite-me uma discussão que, afinal, não seja ridícula. Estamos simplesmente a tratar aqui de colocar um artigo de referência, que procure ser o mais imparcial na maioria de seus aspectos. Justamente esperava que isso fosse o concesso de todos, sendo resultado um imparcial, agora, se não for, seria melhor sugerir algo ao invés de só criticar negativamente. Tonyjeff 20:00, 27 Março 2006 (UTC)
Não gostei da forma como o Luís Gracindo chegou à Wikipédia. E o título está fora de questão porque não obedece à Convenção de nomenclatura. Se é para abrir excepções, então não sei porque se convencionou alguma coisa. Eu não apoio o título dual. Ou um, ou outro. Ninguém fica a perder, afinal, é só um título. -- Nuno Tavares 20:05, 27 Março 2006 (UTC)
Já tem tempo que você escreveu isso, mas fiquei curioso. Qual a forma que o Gracindo chegou aqui? Tem alguma forma correta? Isso aqui não é livre? Ricærdø 12h02min de 5 de Julho de 2007 (UTC)
Se o problema é o nome do imperador-rei, tenho a sugestão que ninguém quer mas que resolvia os problemas citra ultraque: mover o artigo para Pedro de Alcântara Francisco António João Carlos Xavier de Paula Miguel Rafael Joaquim José Gonzaga Pascoal Cipriano Serafim de Bragança e Bourbon --Andreas Herzog 23:58, 27 Março 2006 (UTC)
(pelos vistos já alguém criou esse redireccionamento lol) --Andreas Herzog 23:58, 27 Março 2006 (UTC)
Hehehehehehe Tonyjeff 02:17, 28 Março 2006 (UTC)

Faz tempo que não temos uma votação, para frustração do amigo Nuno... rsrsrs Indech::alô? 04:26, 28 Março 2006 (UTC)

Este título é Horrível. Por mim o artigo tem que estar ou em Pedro I do Brasil OU em Pedro IV de Portugal. Eu quando criei isto foi em IV de Portugal porque estava a fazer a lista dos reis de Portugal. Mas tendo em conta que ele foi Imperador do Brasil antes, durante e depois de ser rei de Portugal, que se mude para Pedro I do Brasil (nao Pedro I, Imperador do Brasil, que vai contra a nossa convencao). Como está, está mal. Muriel 07:58, 28 Março 2006 (UTC)

Nesse caso moverei o artigo para Pedro I do Brasil, ok? Tonyjeff 16:56, 28 Março 2006 (UTC)
  • Seguindo o exemplo de Filipe II de Espanha (que foi rei de Portugal), deve ficar Pedro I do Brasil.--Lampiao 19:48, 28 Março 2006 (UTC)
Acho que Pedro I do Brasil e IV de Portugal é a forma mais adequada para o tílulo do artigo.--200.138.46.103 (discussão) 21h34min de 2 de Março de 2008 (UTC)

Visto que ele foi rei de Portugal e Imperador do Brasil... editar

...Podíamos adicionar o brasão português e o brasileiro na infoboxe, se for possível. Como aquele que está no cimo da infoboxe de D. Maria II, D, Pedro II (do Brasil)... Obrigado.

Ligações externas editar

O link removido é de propaganda política. Atenção!--Série Roma 17:06, 2 Setembro 2006 (UTC)

Reversão de 21h01min de 20 de Agosto de 2007 editar

Reverti as edições de Raphael Barros para a última versão por Tonyjeff, que eliminaram informações e formatações dos wikipedistas anteriores. No entanto, é possível que hajam informações importantes nas edições feitas pelo Raphael, pelo que transcrevo abaixo o texto que ele deixou no artigo. Talvez seja possível integrá-las correcta e formatadamente de volta ao texto. --Santosga 21h09min de 20 de Agosto de 2007 (UTC)


cognomes = O Rei-soldado, O Libertador, Defensor Perpétuo

Dia do Fico editar

 Ver artigo principal: Dia do Fico

Um dia famoso, em 9 de Janeiro de 1822 o então príncipe regente D. Pedro de Alcântara foi contra as ordens das Cortes Portuguesas que exigiam sua volta, ficando no Brasil. Esse é o Dia do Fico. Por volta de 1821, quando as Cortes portuguesas mostraram a idéia de transformar o Brasil de novo numa colônia, os liberais radicais se uniram ao Partido Brasileiro tentando manter a autoridade do Brasil. As Cortes mandaram uma nova decisão enviada para o príncipe regente D. Pedro de Alcântara. Uma das exigências era sua volta imediata. Os liberais radicais, em resposta, organizaram uma movimentação para reunir assinaturas a favor da permanência do príncipe. Assim, eles pressionariam D. Pedro a ficar, juntando 8 mil assinaturas. Foi então que, contrariando as ordens emanadas por Portugal para seu retorno à Europa, declarou para o público: "Se é para o bem de todos e felicidade geral da Nação. Estou pronto! Digam ao povo que fico".

A partir daí, D. Pedro entrou em conflito direto com os interesses portugueses. Para romper o vínculo que existia entre Portugal e o Brasil.

Independencia do Brasil editar

{{Independência do Brasil}}

No final de agosto, D. Pedro viajava para a província de São Paulo para acalmar a situação depois de uma rebelião contra José Bonifácio. Qual seria sua posição pessoal? Apesar de ter servido de instrumento dos interesses da aristocracia rural, à qual convinha a solução monárquica para a independência, não se deve desprezar seus interesses próprios. Tinha formação absolutista e por isso se opusera à revolução do Porto, liberal. Da mesma forma, a política recolonizadora das Cortes desagradou à opinião pública brasileira. E é nisso que se baseou a aliança entre D. Pedro e o «partido brasileiro». Assim, se a independência do Brasil pode ser vista, objetivamente, como obra da aristocracia rural, é preciso considerar que teve início como compromisso entre o conservadorismo da aristocracia rural e o absolutismo do príncipe.

Ao voltar de Santos, parando às margens do riacho Ipiranga, D. Pedro de Alcântara recebeu as ordens de seu pai para que voltasse para Portugal, se submetendo ao rei e às Cortes. Vieram juntos duas cartas, uma de José Bonifácio, que aconselhava D. Pedro a romper com a metrópole, e a outra da esposa, Maria Leopoldina, apoiando a decisão do ministro. D. Pedro I, impelido pelas circunstâncias, pronunciou as famosas palavras Independência ou Morte!, rompendo os laços de união política com Portugal, a 7 de Setembro de 1822.

Pedro contou, naturalmente, com o apoio dos brasileiros e, de volta ao Rio de Janeiro, em 12 de outubro, foi proclamado imperador e "defensor perpétuo do Brasil".

Em 1º de dezembro foi sagrado e coroado. A esta altura, já havia convocado uma Constituinte própria para o Brasil, mas dissolve-a em finais de 1823, quando ela se mostra tendente a limitar os poderes do monarca - em especial, os deputados cogitam incluir um artigo que permitirá, à morte do príncipe reinante, que o Parlamento reveja os seus atos.

A 24 de fevereiro de 1824, ele promulga uma Constituição redigida por ele mesmo e por um Conselho de Estado. Apesar da forma autoritária, o Brasil torna-se uma monarquia constitucional. Contudo, a Constituição, em boa medida inspirada no poder moderador concebido pelo pensador e político francês de origem suíça Benjamin Constant, preserva a escravidão. Tem início o primeiro reinado que se estendeu da independência até a abdicação de dom Pedro I, em 1831.

Título da Página editar

Acho que seria conveniente usar "Dom Pedro de Alcântara" como o título da página, deixando tanto Pedro I do Brasil, quanto Pedro IV de Portugal como redirects.--200.138.46.103 (discussão) 21h27min de 2 de Março de 2008 (UTC)

Duplicidade da Seção Linha Cronológica editar

A seção continua na página de Pedro I do Brasil, somente foi removida a duplicidade inteira.

Sortica Oi

--Eduardo A Sortica 02h06min de 24 de Setembro de 2008 (UTC)

As Coroas de D. Pedro editar

Rei da Grécia?? Rei da Espanha e Imperador da Ibéria??

Até ler tudo e perceber que não tem nada a ver com o título, tem muitas palavras pelo meio! Parece o título sensacionalista de um tablóide. Primeiro as coroas não foram dele, foram apenas propostas. Nunca foi rei da Grécia nem imperador da Ibéria, agora, hà pessoas que só lêem os títulos e ficam com uma ideia errada. Os títulos das secções além de serem uma introdução têm que ser coerentes com o texto.

Nome completo editar

Há uma polêmica sobre o nome completo, tem havido reversões mas não há fonte no artigo sobre o tema. Nesse site consta que seu nome completo é "Pedro de Alcântara Francisco Antônio João Carlos Xavier de Paula Miguel Rafael Joaquim José Gonzaga Pascoal Cipriano Serafim de Bragança e Bourbon." Bitolado (discussão) 12h07min de 6 de março de 2010 (UTC)Responder

Cognomes editar

Alterei a passagem referente aos cognomes atribuídos a Dom Pedro, pois figura tão polêmica e de tamanha magnitude histórica como Dom Pedro merece (no mais literal sentido da palavra) a citação de ao menos uma pecha que lhe fôra atribuída por cada uma das principais correntes políticas com as quais esteve, de uma forma ou de outra, envolvido.

PS: Conforme reza a sabedoria popular, "para bom entendedor, meia palavra já basta".Popotão (discussão) 08h51min de 6 de fevereiro de 2011 (UTC)Responder

Nada a opor desde que esteja fundamentado em fonte fiável, o que não foi o caso.--- Darwin Ahoy! 09h59min de 6 de fevereiro de 2011 (UTC)Responder
Minhas fontes são o conhecimento histórico e o bom senso. Qualquer um que conheça um pouco do contexto histórico em que Dom Pedro se viu envolvido - o que se pode aprender mesmo lendo o famigerado artigo - sabe que este não era tido em igual conta pelos diferentes grupos políticos com os quais lidou. Para citar um dos exemplos mais óbvios e flagrantes, basta lembrar que o Imperador do Brasil nunca seria chamado de "o Libertador" por um partidário de Dom Miguel.
A fim de evitar maiores polêmicas, acrescentarei apenas o estritamente necessário.
Popotão (discussão) 09h43min de 7 de fevereiro de 2011 (UTC)Responder


"Desculpe, Popotão, mas uma informação dessas sem fonte não pode ficar, especialmente se contestada" - - DarwinAhoy! no histórico da página.

Certo, entendo sua posição.
Quando tiver tempo procurarei por fontes fiáveis para sustentar a argumentação.
Boas edições!
Popotão (discussão) 19h48min de 10 de fevereiro de 2011 (UTC)Responder
Ou seja, não possui sequer uma fonte em mão para defender a sua edição. Recomendo que leia Wikipédia:Nada de pesquisa inédita. E mais: não insulte ou ameace outros usuários como fez em minha página de discussão. Leia Wikipédia:Não proferir ameaças legais. --Lecen (discussão) 20h14min de 10 de fevereiro de 2011 (UTC)Responder
E você tenha o bom senso de não reverter edições sem um argumento válido nem ofender gratuitamente a outros editores, como fez ao me insultar e reverter minha edição arbitrariamente (vide Histórico do Artigo). Caso prossiga com esta atitude, não reclame se lhe chamarem de moleque ou covarde.
Popotão (discussão) 02h39min de 15 de fevereiro de 2011 (UTC)Responder
Leia Wikipédia:Não faça ataques pessoais. --Lecen (discussão) 03h42min de 15 de fevereiro de 2011 (UTC)Responder
Não venha agora posar de correto e moralista. O sr. foi o primeiro aqui a fazer ataques pessoais, como se pode ver no histórico de edições do artigo. Quem tem telhado de vidro... --Popotão (discussão) 16h17min de 10 de março de 2011 (UTC)Responder

Razão pela reversão da útlima edição editar

Reverti a edição de um anônimo em que afirmava que um oficial mercenário alemão teria alegado aspectos absurdos de Pedro I. Primeiro que é bem sabido que os mercenários alemães se rebelaram em 1828 e foram derrotados e expulsos do país. Segundo que foram pagos por argentinos para se rebelarem. Não é surpresa que o oficial alemão iria escrever tamanha atrocidade sobre Pedro I.

Para a fonte de tudo que falei acima, ver: Costa, Sérgio Corrêa da. As Quatro Coroas de D. Pedro I. São Paulo: Paz e Terra, 1995, pp.121-152 ISBN 8521901291

Sem mais, --Lecen (discussão) 15h28min de 11 de fevereiro de 2011 (UTC)Responder

Ancestrais de Dom Pedro I (don Pedro IV de Portugal) editar

Há um erro na árvore genealógica de Dom Pedro I. Se observarmos os ancestrais de D. Carlota Joaquina (mãe de D. Pedro) veremos que Leopoldo III da Polonia figura como pai de Maria Maria Josefa da Austria. Ele também figura como marido da mesma. Pesquisando a árvore genealógica da Carlota Joaquina na versão em Ingles do Wikipédia, vi que Maria Josefa da Austria é filha de José I, Sacro Imperador Romano-Germânico. A mãe q consta atualmente tb não é a verdadeira genitora de Maria Josefa da Austria. Aliás o erro é vergonhoso, pois do modo que está da a impressão que Maria Josefa da Austria casou-se com o próprio pai. No dia 23 de agosto eu corrigi o erro, mas para minha surpresa voltou a versão errada.

Erro meu, que não entendi a alteração feita. Já reverti para a edição corrigida. As minhas desculpas. Angrense (discussão) 22h07min de 28 de agosto de 2011 (UTC)Responder

Brasão da Casa Imperial do Brasil editar

O brasão que, erroneamente, foi adicionado é o do principado de Orléans e Bragança (criado em 1909), e, portanto, é o brasão do atual ramo dinástico da Casa Imperial do Brasil: Orléans e Bragança. A casa dinástica de Dom Pedro I é a Bragança. Orléans é uma casa francesa. Tal ramo dinástico foi criado com os descendentes de Dona Isabel de Bragança, princesa imperial do Brasil e condessa d'Eu, e Dom Gastão de Orléans, conde d'Eu e príncipe imperial consorte (Se casaram em 1864). Por Dona Isabel ter sido a herdeira de Pedro II, tal ramo vem a ser o herdeiro dinástico, de jure, da Casa Imperial.

O brasão em questão, então, não pertence à Dom Pedro I. Inclusive, para a formação do brasão dos príncipes de Orléans e Bragança (título nobiliárquico), e, por conseguinte, deste ramo da Casa Imperial, no meio do brasão da Casa Imperial brasileira foi colocado o brasão da Casa de Orléans (em azul), constituindo-se um outro brasão.

Portanto, tal brasão não deve ser colocado pois não diz respeito ao imperador Dom Pedro I do Brasil, e, por tabela, também não diz respeito a Dom Pedro II do Brasil, bem como não diz respeito à todos os demais descendentes dos imperadores do Brasil, incluindo, pois, os descendentes da outra filha de Pedro II, Dona Leopoldina de Bragança, princesa do Brasil (ver ramo de Saxe-Coburgo e Bragança). --Fernando (discussão) 05h12min de 7 de setembro de 2011 (UTC)Responder

Olá! Mea culpa. De fato não vi que havia no brasão o escudo dos Orléans, pois o brasão do Império do Brasil e o brasão da Família Imperial Brasileira são exatamente iguais, apenas diferenciando-se em relação a presença do brasão da Casa de Orleáns inserida no meio. O fato é que o brasão que eu errôneamente coloquei só se difere neste detalhe, que passou dispercebido por mim, todavia o brasão do Império este sim pode e deve ser colocado no artigo, pois Dom Pedro fora de fato Imperador do Brasil e Rei de Portgal. Perdoem meu erro, mas fica aqui uma proposta: inserir na info caixa o brasão do Império do Brasil e do Reino de Portugal. Obrigado! Cel. Mpheus (discussão) 19h01min de 8 de setembro de 2011 (UTC)Responder

Número de Filhos editar

O texto diz que ele teve 18 filhos e lista 19.

Remoção de fonte primária editar

Estas edições foram desfeitas, por não considerarem o uso de fontes independentes, secundárias e notórias, visto tratar-se de uma publicação recente (dois meses). A reversão pode ser questionada aqui.
PauloMSimoes (discussão) 20h46min de 1 de novembro de 2014 (UTC)Responder

Racismo na Wikipedia editar

Vocês talvez não me conheçam, mas sou usuário da Wikipedia há muitos anos. Fui eu quem escreveu os artigos destacados sobre Pedro I, Pedro II, Império do Brasil e outros na Wikipédia em inglês, e que serviram de base para os artigos em português. Eu fiquei horrorizado ao descobrir que dois usuários americanos ("Adam Cuerden" e "Yann") apagaram a imagem de Pedro I utilizada em várias Wikipédias alegando que "ele não tinha a pele tão clara". Simplesmente apagaram e colocaram outra versão, bem escurecida, que representaria a "cor de pele certa". Fiquei ainda mais surpreso ao perceber que eles fizeram o mesmo com uma imagem do Visconde do Rio Branco, também alegando que ele "não tinha como ter pele clara".

É inadmissível que a Wikipédia tolere demonstrações de racismo como estas. Não podemos de forma alguma aceitar que isto passe de maneira impune. Não há como aceitar estereótipos grotescos dos brasileiros e portugueses. Eu peço a todos vocês, de coração, não importa se sejam brasileiros ou portugueses, que se manifestem contra essa barbaridade. Divulguem essa notícia para amigos.

Foi criado um tópico no Commons exigindo a restauração da imagem apagada. Ver aqui. Peço que se manifestem a favor (concordando) pela restauração da imagem e peço que também deixem claro que nem racismo e nem estereotipo de brasileiros e portugueses devem ser tolerados na Wikipedia (escrevam em português mesmo). Colaborem. Temos que nos unir. --Lecen (discussão) 22h47min de 12 de fevereiro de 2015 (UTC)Responder

Edições desfeitas sem critério editar

Tenho tentado desde ontem, sem sucesso, corrigir e acrescentar informações, abalizado em referências bibliográficas citadas junto com as minhas edições, que dizem referência aos filhos de d. Pedro I & IV bem como a atualização de uma referência bibliográfica, dada em inglês mas com tradução para o português.

Entre as modificações feitas por mim, ou tentadas, desde ontem estão:

- A condessa de Iguaçu, diferente do informado não faleceu dia 15 de setembro, e sim dia 5, sendo enterrada dia 7, conforme demonstra a matéria do jornal O Estado de São Paulo de junho de 2015, a qual, inclusive, mostra o livro de enterramento do Cemitério da Consolação de São Paulo e artigos de imprensa da época.; http://sao-paulo.estadao.com.br/blogs/edison-veiga/filha-de-d-pedro-foi-sepultada-no-cemiterio-da-consolacao/ Informação essa colocada com a referência e excluída sem justificativa.

- A informação de que o marido da Princesa d. Januária, conde de Áquila era irmão da imperatriz Teresa Cristina. Os dois irmãos vieram ao Brasil, ela para se casar com Pedro II e ele para se casar com d. Januária. Informação também deletada sem qualquer justificativa.

- Informações referentes ao Pedro de Alcântara Brasileiro de Saisset (esse é o verdadeiro nome dele, não apenas Pedro de Alcântara Brasileiro) falando a respeito da vida dele como um dos pioneiros da Califórnia e do fato dele só descobrir que era filho de d. Pedro após a morte da mãe que lhe deixou uma carta narrando o fato. Informações essas retiradas da última biografia publicada sobre d. Pedro, com nome do livro, página, etc. Também excluída sem justificativa

- Acréscimo ao fato de que Maria Benedita de Castro, mãe de Rodrigo Delfim Pereira, filho de D. Pedro, tinha o título de Baronesa de Sorocaba, excluído também sem justificativa.

- Quanto a modificação da referência bibliografia do livro de Macaulay sobre d. Pedro. Qual a lógica de se manter a informação bibliográfica da publicação norte-americana sendo que o livro foi publicado em português, língua deste artigo? Modifiquei a bibliografia para referenciar a publicação em português, edição também desfeita sem justificativa.

- Quanto a informação de que um filho de Pedro Saisset teria procurado d. Pedro II ela foi retirada pois é incorreta. Alberto Rangel em Textos e Pretexto é o primeiro a informar sobre essa visita, depois também Hélio Vianna em um artigo no Jornal do Comercio do RJ. Quem visitou d. Pedro II, segundo os dois autores, não foi um filho de Pedro Saisset, e sim o seu irmão.

Reverti agora pela manhã o que foi desfeito sem qualquer justificativa.MarcelloTh (discussão) 11h39min de 28 de junho de 2016 (UTC)Responder

MarcelloTh vamos lá, primeiro: a informação sobre a Condessa de Iguaçu está corrigida com a data de 5 de setembro. Segundo: a informação que Teresa Cristina e o Conde de Áquila eram irmãos é irrelevante para o artigo, além de já dá pra perceber isso lendo as informações e percebendo que ambos são citados como filhos do rei Francisco I. Terceiro: este artigo é sobre Pedro I, não sobre os filhos dele, então colocar a biografia inteira dos filhos na seção descendência é inapropriada; se você tem informações suficientes e referenciadas sobre sobre Pedro Brasileiro, crie um artigo específico só para ele. Quarto: Maria Benedita era sim Baronesa de Sorocaba, mas por casamento, e por isso preferi omitir essa informação já que os outros títulos citados naquela seção são de direito próprio das pessoas em questão. Quinto: a referência de Macaulay está em inglês porque a versão inglesa foi usada para criar este artigo, as páginas são referentes a versão inglesa, não portuguesa; ficar alterando essas informações na bibliografia causa confusão ao leitor que quiser pegar o livro e checar. Sexto: novamente, informação irrelevante para este artigo sobre Pedro I que o irmão do filho bastardo dele procurou Pedro II. Cléééston (discussão) 21h21min de 28 de junho de 2016 (UTC)Responder

Cléééston vamos lá, primeiro: não vou iniciar uma guerra de reversões neste artigo, ainda mais por causa de referências. Segundo: sou seu fã! Bom trabalho --XÃNÐÏ Æ 23h55min de 28 de junho de 2016 (UTC)Responder

Xandi obrigado pelo elogio! Eu adicionei a página da sua referência junto com a que já estava na página, não a removi por completo. Cléééston (discussão) 00h15min de 29 de junho de 2016 (UTC)Responder

Ele, João editar

Como é que isto pode fazer algum sentido:

"O imperador (...) havia sucedido João no trono de Portugal como Rei D. Pedro IV.[86] Ele rapidamente abdicou da coroa portuguesa (...) passando o trono para sua filha mais velha que se tornou a Rainha D. Maria II"

O texto está pejado destes "Ele" sem qualquer sentido na língua portuguesa, assim como o uso incorrecto, ou pelo menos muito pouco usual em português, mas corrente e correcto em inglês, de tratar o monarca unicamente pelo nome próprio sem qualquer título, que ocorre por todo o texto, dando a ideia de ser uma tradução mal feita e sem revisão do inglês, possivelmente cópia acrítica do artigo da wiki-en. Não sei como é que isto chegou a destacado, mas se estes problemas não forem corrigidos, penso que o artigo terá de ser enviado para reavaliação.--- Darwin Ahoy! 03h05min de 2 de setembro de 2016 (UTC)Responder

Este ele é um grande punhal em milhares de artigos da pt.wiki. Quanto ao "título" D. (Dom), para mim é corrente D. Pedro e D. João, jamais somente Pedro e João.--Kaktus Kid (discussão) 03h16min de 2 de setembro de 2016 (UTC)Responder
@Kaktus Kid: Conferindo a eleição do artigo a destaque, confirmou-se o que eu já suspeitava, o artigo é uma tradução não revista de um original da wiki-en. Eu fui revertido duas vezes ao tentar manter a alteração correcta de um IP, que corrigiu a má tradução do inglês "John" para D. João VI. A extensão de incorrecções é enorme, exigindo um vasto trabalho de revisão para no mínimo remover essa horda de "He"s mal traduzidos para "Ele", e dos nomes dos monarcas sem título como se fosse um João das Couves qualquer aqui da rua, entre outros problemas que o artigo naturalmente deve ter, derivados da má tradução. Eu vou aguardar algum tempo para o proponente do destaque, Cléééston, fazer essas correcções, se assim o desejar. Caso o artigo se mantenha na mesma, será inevitável o envio para reavaliação.--- Darwin Ahoy! 03h18min de 2 de setembro de 2016 (UTC)Responder
Alguns livros que possuo e o que aprendi na escola e o que muito mais li depois de ser formado por ela sempre referem-se aos monarcas apondo no início de seus nomes o controvertido D. (Dom). Até acho que monumentos em Portugal também apresentam o D. no início do nome! Ou não?--Kaktus Kid (discussão) 03h26min de 2 de setembro de 2016 (UTC)Responder
Darwinius Eu posso trabalhar para diminuir o número de eles. Agora quanto ao "Dom", não vejo o motivo de tanto alarde. Dom é um título honorífico que se aplica aos monarcas ibéricos e brasileiros. Você não vê outros artigos sobre monarcas britânicos, suecos e tal referirem-se o tempo todo ao soberano exclusivamente como rei ou rainha, ou senhor ou senhora e etc. Ficar repetindo Dom o tempo todo é justamente isso, uma repetição e uma repetição desnecessária que não acrescenta nada. Sempre quando alguma figura nova é citada no artigo pela primeira vez, o "D." está presente. De resto, não é necessário. Seria a mesma coisa que no artigo sobre Isabel II do Reino Unido ficar referindo-se a ela o tempo todo como "Sua Majestade, a Rainha" ou "a Rainha" já que esse é o modo como as pessoas mais chamam ela. Cléééston (discussão) 03h36min de 2 de setembro de 2016 (UTC)Responder
Concordo com você! Não dá para suportar a repetição de tais atributos como o tal "D." O mesmo se aplica ao irritante atributo ele. Bom trabalho.--Kaktus Kid (discussão) 03h48min de 2 de setembro de 2016 (UTC)Responder

Dom Pedro editar

Tendo em vista ser identificado em monumentos acessíveis a qualquer pessoa com o tal D. (Dom (título)) no início de seu nome, sugiro esclarecer rapidamente o porquê de seu uso em artigos de personalidades de destaque como D. Pedro I e prosseguir referenciando-se ao mesmo apenas como Pedro!--Kaktus Kid (discussão) 04h07min de 2 de setembro de 2016 (UTC)Responder

Desculpe, Kaktus Kid, mas não entendi o que você está querendo dizer. Cléééston (discussão) 04h41min de 2 de setembro de 2016 (UTC)Responder
Mostrar que o tal D. está sempre associado ao biografado. Não é o que se vê nos monumentos por exemplo?--Kaktus Kid (discussão) 04h49min de 2 de setembro de 2016 (UTC)Responder
Acredito que essa associação de Dom com o biografado é algo automático e natural que todas as pessoas sabem. Ou se não sabem, logo no primeiro parágrafo do texto está afirmado que ele possuía esse título. Cléééston (discussão) 05h45min de 2 de setembro de 2016 (UTC)Responder

@Cléééston: Fico feliz pela sua disponibilidade em corrigir o texto removendo aqueles "ele" que vieram junto com a tradução. Quanto ao Dom, você mesmo diz, essa é a norma em Portugal para os monarcas portugueses. É impensável escrever um texto sobre o Afonso que conquistou Lisboa, ou o Manuel que chegou à Índia. Eu percebo e aceito que no caso de uma biografia, o próprio biografado possa prescindir do Dom a cada passo, mas o mesmo não se pode aplicar para as outras figuras, como é o caso desse João, que nessa frase que citei acima aparece como um João qualquer, mas que é de facto D. João, o rei. O artigo escrito nesse formato, que pode ser aceite e correcto em inglês, mas não é o usual em português, causa estranheza em quem o lê, indo contra o princípio da menor surpresa, que geralmente se segue neste projecto.--- Darwin Ahoy! 11h19min de 2 de setembro de 2016 (UTC)Responder

@Darwinius: Ele é o único João citado no artigo, é óbvio que é João VI que estamos falando no artigo e em nenhum momento fica a dúvida. Como eu falei acima, Dom é um estilo de tratamento na mesma categoria de Sua Majestade, por exemplo. Escrever um artigo inteiro usando Dom toda vez que se fala de alguém é a mesma coisa q escrever uma artigo sobre Isabel II do Reino Unido e chamá-la o tempo todo de "Sua Majestade, a Rainha", ou um artigo sobre Dilma Rousseff e tratá-lo sempre como "excelentíssima presidente Dilma Rousseff" ou "presidente Dilma". É repetitivo e desnecessário, o Kaktus Kid acima também concordou comigo. João era o nome dele, Pedro era o nome dele; realeza não possui sobrenome então não há outro modo de chamá-los. Além disso, como se faz em artigos sobre realeza de outros países? Chamar Luísa do Reino Unido o tempo todo de "princesa Luísa" ou "Sua Alteza Real, princesa Luísa"? Olhe a seção de artigos destacados sobre realeza e verá que a maioria segue esse mesmo padrão. Cléééston (discussão) 14h31min de 2 de setembro de 2016 (UTC)Responder
@Cléééston: Você não pode ir buscar tradições estrangeiras para justificar o não seguimento da forma corrente de tratamento em Portugal, nem comparar o D., um mero prefixo, a títulos pomposos e desnecessários como "sua alteza" ou "sua majestade". Do mesmo modo que quando se fala de um bispo em Portugal - e calculo que seja assim por toda a lusofonia - é hábito generalizado preceder o nome pelo título D. em qualquer tipo de trabalho sobre o visado, o mesmo se passa com os reis portugueses. Não sou o único que acha estranho esse "João" solto aí no texto para se referir a D. João IV. Coisas como "formaram um governo provisório e suplantaram a regência que João havia nomeado" ou "Pedro era visto com suspeitas por João" soam de um modo ridículo. Além disso o artigo está incoerente - por vezes usa o D. sem razão aparente - por exemplo, aquando do nascimento da filharada do casal - outras ignora-o. Especialmente quando a frase tem um carácter formal e diz respeito especificamente a D. João na sua qualidade de monarca, o tratamento pelo título deveria ser respeitado. Eu refiro-me a Portugal porque este artigo deve respeitar na medida do possível a tradição portuguesa e a brasileira, mesmo estando escrito em pt-br. Em todo o caso não tenho conhecimento que no Brasil haja o hábito generalizado de não usar o D. para os monarcas portugueses, bem pelo contrário.--- Darwin Ahoy! 14h51min de 2 de setembro de 2016 (UTC)Responder
@Darwinius: Quanto o uso do Dom habitualmente, ele é usado sim aqui no Brasil para todos os monarcas. Agora sobre o artigo, como eu disse mais acima: o "D." é usado quando se menciona alguma figura histórica pela primeira vez para indicar que a pessoa tinha o prefixo, em seguida não é usado por questões de repetição. Este é justamente meu ponto: ficar repetindo Dom ou Dona o tempo todo é repetitivo e desnecessário. Nunca ninguém reclamou da falta desses prefixos nas minhas edições e nas votações dos artigos que já editei. Sendo assim, sugiro que levemos esta discussão para a esplanada, onde poderemos ver a opinião de outros editores e decidir essa questão. Cléééston (discussão) 15h03min de 2 de setembro de 2016 (UTC)Responder

@Cléééston: Eu penso que seria sim proveitoso levar o tema à Esplanada, mesmo correndo o risco de descobrir que eu e o IP que alterou o texto somos casos isolados ao acharmos estranho a ausência generalizada desse tratamento no artigo em relação ao nome dos soberanos. Você se importaria de abrir um tópico a esse respeito lá?--- Darwin Ahoy! 15h26min de 2 de setembro de 2016 (UTC)Responder

@Darwinius: Acho que consigo fazer isso sim. Cléééston (discussão) 15h39min de 2 de setembro de 2016 (UTC)Responder

Foto do juramento à constituição: Dom Pedro não está na varanda do Paço Imperial, como informa a legenda da imagem, e sim no então chamado Real Teatro São João, no exato local onde hoje se encontra o Teatro João Caetano--Luiz Eugenio Teixeira Leite (discussão) 02h14min de 14 de dezembro de 2016 (UTC), na Praça Tiradentes.Responder

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