Discussão:Totalitarismo

Último comentário: 9 de janeiro de 2023 de 168.194.164.202 no tópico Sobre o FASCISMO

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O artigo está muito ruim e deveria ser em grande parte reescrito.

É preciso ter em mente que quando falamos de totalitarismo, falamos de uma interpretação teórica, e não de um fato em si mesmo. Portanto, o artigo deveria limitar-se a expor as teorias do totalitarismo, os autores que as defenderam e os autores que as criticaram. A informação factual deve ficar nos artigos específicos sobre os regimes considerados "totalitários".

Primeiro, uma parte sobre o conceito de totalitarismo antes de Hanna Arendt e Franz Neumann. Deve incluir vários usos da noção de "totalitarismo", no discurso religioso e político-ideológico.

Segundo, uma exposição do Behemoth de Franz Neumann e sua análise do capitalismo totalitário da Alemanha nazista.

Terceiro, uma exposição de As origens do totalitarismo de Hanna Arendt, abordando, aí, as teorias e políticas racistas e coloniais que influenciaram o nazi-fascismo tanto quanto a comparação entre o III Reich e a URSS.

Quarto, a repercussão das teorias do totalitarismo no discurso jornalístico e político, principalmente na Guerra Fria.

Quinto, o debate contemporâneo, com destaque para as críticas teóricas de Slavoj Zizek, Giorgio Agamben, Noam Chomsky, Domenico Losurdo, e outros (devemos ser democratas e permitir a exposição de visões diferentes sobre um mesmo assunto).

Nenhum artigo da wikipedia, em hipótese alguma, deve ser usado para fazer proselitismo. Citações devem ser provadas com fontes, ok, isso é óbvio e básico, mas também devem ser apresentadas como uma OPINIÃO daquela referência, ou como uma informação daquela fonte citada, e não como "a verdade verdadeira absoluta em si mesma". Opiniões, teorias e versões diferentes sobre uma mesma coisa devem ser citadas aqui, quando forem relevantes. E o problema deste artigo é apresentar o "totalitarismo" como um fato em si, ocultando que ele é uma interpretação, que os autores que utilizam o conceito não concordam em relação ao seu conteúdo, etc.

--Brancaleone (discussão) 11h42min de 29 de maio de 2012 (UTC)Responder

Piadas editar

A tabelinha de "características comuns" dos "totalitarismos de direita e de esquerda" é uma pida:

  • regime de partido único (e um partido de massas); (houve vários regimes de partido único ao longo da história moderna, a maioria deles não é considerada, normalmente, como totalitários)
  • centralização dos processos de tomada de decisão no núcleo dirigente do Partido; (isso é uma característica de quase todos os partidos políticos modernos)
  • burocratização do aparelho estatal; (isso é uma característica de todos os Estados modernos, como Weber já demonstrara)
  • intensa repressão a dissidentes políticos e ideológicos; (isso é uma característica comum a todas às ditaduras, e também a instituições como a Inquisição católica)
  • culto à personalidade do(s) líder(es) do Partido e do Estado;(também não é exclusividade, pois o culto ao líder pode ser encontrado até no absolutismo monárquico, nos imperadores romanos, em regimes militares como o de Napoleão Bonaparte, Napoleão III, Getúlio Vargas e Juan Domingo Perón)
  • patriotismo, ufanismo e chauvinismo exacerbados (também não é nenhuma exclusividade dos movimentos e regimes "totalitários", aliás, seria tolo querer reduzir o fascismo ao nacionalismo e vice-versa; podemos fazer ultranacionalismo, hoje, nos Estados Unidos, p.ex., um regime liberal-democrático, apesar de repressivo e imperialista)
  • intensa presença de propaganda estatal e incentivo ao patriotismo como forma de organização dos trabalhadores;(também não é exclusividade, pois muitos regimes tidos como autoritários ou democráticos faziam intensa propaganda nacionalista, mesmo quando sua prática seguia o caminho contrário)
  • censura aos meios de comunicação e expressão; (também é uma característica geral das ditaduras, e também era praticada pela inquisição)
  • paranóia social e patrulha ideológica (também é característica geral das ditaduras, da inquisição católica, e pode aparecer em regimes liberais, como no anticomunismo estadunidense).
  • militarização da sociedade e dos quadros do Partido; (característica geral de regimes militares)
  • expansionismo. (expansionismo é uma coisa que já era praticada pelos primeiros Impérios da Antiguidade, e hoje é a principal característica da política estadunidense, mas, por outro lado, não era uma característica tão marcante do governo soviético stalinista, pois este ocupou o Leste Europeu durante o contra-ataque aos invasores nazi-fascistas).

Na parte do "totalitarismo de esquerda", temos outras piadas:

  • abolição da propriedade privada; (é um exagero dizer isso, pois os cidadãos soviéticos continuavam tendo direito à propriedade de bens de uso pessoal e familiar, desde roupas e mobílias até a casa própria e carro pessoal, e, além disso, haviam cooperativas, que juridicamente são privadas, embora sejam propriedade coletiva)
  • coletivização obrigatória dos meios de produção agrícola e industrial; (seria melhor escrever: "nacionalização dos meios de produção e planificação autoritária da economia")
  • supressão da religião da esfera política (até onde eu sei, o nome disso é "laicismo", "secularismo" e "separação entre Igreja e Estado", e constitui uma bandeira comum aos liberais e socialistas)
  • tem como base o socialismo. (essa é a parte mais engraçada, os líderes soviéticos diziam-se socialistas e haviam elementos socialistas, como a educação, saúde e previdência públicas e universais, porém a economia planificada soviética estava longe de corresponder aos ideais socialistas clássicos)

--Brancaleone (discussão) 06h01min de 17 de julho de 2012 (UTC)Responder

O totalitarismo implica por definição de um Estado total no seu controle dos aspectos de intervenção política, económico, social e até (muito o caso do nacional socialismo na Alemanha e do comunismo na URSS, China, Korea do norte) de um dogmatismo quase religioso que dificilmente se pode comparar ao regime do Estado Novo de Salazar. Enquadrar o Salazarismo como um regime totalitário poderá não ser o mais correcto do ponto de vista histórico e de analise da ciência política. Era sem duvida um regime autoritário mas de influência conservadora católica (notar o passado de Salazar) e de algum coorporativismo à semelhança do coorporativismo de Mussolini (embora não tão desenvolvido). valter--81.193.177.19 03:32, 18 Jul 2004 (UTC)

Em 1914 portugal já era uma republica. A queda do regime monarquico aconteceu em 1910. Digo isto, porque no texto dá a entender o contrario. (flip) Flip 04:08, 18 Janeiro 2006 (UTC)

totalitarismo editar

parece simplista afirmar que o totalitarismo nasce do extremismo ideológico. talvez seja mais adeguado falar em termos da "obediencia cega aos campeoes de uma causa". Já houve regimes não tão embrutescidos de extrema esquerda

Finalidade de extrema direita e extrema esquerda editar

O governo de Mao não teve como finalidade o comunismo, assim como o da URSS; fato aliás extremamente criticado por Che Guevara visto que uma vez no poder, abortava-se o objetivo de adotar um modelo político comunista.

Por que usar o termo "stalinismo" ou "castrismo" quando "comunismo" seria muito mais abrangente e, ainda assim, correto? Stalin e Castro não foram, de forma alguma, os únicos exemplos de líderes comunistas adeptos do totalitarismo. O que eu não consigo encontrar é um exemplo de regime comunista que não seja também totalitário. Parece-me que o texto procura proteger alguns interesses, caracterizando-se como tendencioso.

Problemas conceituais editar

Um dos sérios problemas deste verbete é a utilização de categorias e conceitos de um dos próprios ideólogos do totalitarismo. Quando o artigo apresenta as “características dos regimes totalitários de ambos os extremos do espectro ideológico” faz uma menção (embora não deixe claro, pois não cita a fonte) a uma categorização proposta por Joseph Stalin: os regimes comunistas/socialistas são a “extrema-esquerda” e os regimes nazi-fascistas são a “extrema-direita”.

Assim como seria ridículo utilizar categorias de teóricos nazistas para explicar o totalitarismo, utilizar como referencial Stalin, notadamente um teórico e executor de uma ideologia totalitária é, no mínimo, um contra-senso.

O que temos na presente edição deste verbete é exatamente o que Hannah Arendt combateu (e, irônicamente, ela é citada nas referências). Segundo Alain Besançon, “Existe o consenso entre os historiadores atualmente, mas que já tinha sido proposta desde 1951 por Hannah Arendt, a saber: o conjunto dos dois regimes totalitários, comunismo e nazismo, os regimes liberais, os regimes autoritários (Itália, Espanha, Hungria, América latina) que provêm das categorias clássicas da ditadura e da tirania, organizadas por Aristóteles.”

Portanto a referência aos "ambos os extremos do espectro ideológico” no verbete é um contra-senso. Torna o verbete parcial e, como diria Besançon, é "apenas (uma) versão atenuada da vulgata soviética (ou totalitária)". Desculpem pela extensão da argumentação, mas o assunto é muito complexo. --WellingtonSM (discussão) 03h18min de 20 de janeiro de 2009 (UTC)Responder

Sobre o FASCISMO editar

O fascimo não ocorreu na Alemanha de Hitler, esta sendo nazista(ver diferença entre os dois no artigo "Fascismo").O melhor exemplo de fascismo é o italiano, de Mussolini. Outra crítica é o fato deste artigo ser imparcial, tendendo à esquerda.

O Império Romano não era uma forma primitiva de totalitarismo?

Ainda sobre problemas conceituais e Capitalismo editar

Novamente o verbete utiliza categorias e conceitos criados em 1924 por ideólogos do totalitarismo: Lênin e Stalin [1][2]

Lênin utilizava o esquema: "esquerda = socialismo" e "direita = capitalismo". Este esquema depois foi modificado por Stalin ficando assim: o socialismo (os regimes comunistas, extrema-esquerda), as democracias burguesas capitalistas (liberais e socialdemocratas, centro) e o fascismo, "supra-sumo do capitalismo" (nazismo, fascismo mussolinista e os regimes autoritários (Espanha, Portugal, Áustria, Hungria e Polônia), extrema-direita).

Insisto, assim como seria ridículo utilizar categorias de teóricos nazistas para explicar o totalitarismo, utilizar como referencial neste verbete Lênin e Stalin é, no mínimo, um contra-senso.

Ademais, o regime nazista não era capitalista. Muito pelo contrário: Hitler implantou um regime estatizante [3][4]. Na verdade Hitler queria destruir o capitalismo. Segundo ele a destruição do capitalismo traria a liberdade.[5][6]. Além disso eles faziam questão de deixar claro que eram socialistas, não internacionalistas, mas nacionalistas. [7][8][9] [10][11]--WellingtonSM (discussão) 16h33min de 20 de janeiro de 2009 (UTC)Responder

Como o regime nazista não era capitalista, tendo propriedade privada e outras características do capitalismo?
Hitler não era socialista nem de perto. O nome relacionado ao socialismo, ou qualquer outra forma de "representar" os trabalhadores, não se passavam de uma forma para manipulá-los, pois na época o socialismo era bem famoso em diversos países e entre os trabalhadores. No entanto, na prática, não acho que nenhuma dessas promessas "socialistas" ou sequer qualquer política de fato "socialista" tenha acontecido na Alemanha nazista ou Itália fascista, certo? 168.194.164.202 (discussão) 19h58min de 9 de janeiro de 2023 (UTC)Responder

Referências

  1. DEUTSHER, Isaac; Stalin: uma Biografia Política; Civilização Brasileira, 2006;
  2. Besançon, Alain; A infelicidade do século: sobre o comunismo, o nazismo e a unicidade de Shoah. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2000. pp. 141
  3. Ver revista TIME de Janeiro de 1939; Man of the Year; Monday, Jan. 02, 1939; Disponível em: http://www.time.com/time/magazine/article/0,9171,760539,00.html. A descrição das características gerais do nazismo incluíam: a aplicação do princípio coletivista (o bem comum vem antes do bem privado; o indivíduo existe como meio às finalidades do Estado); expropriação de bens; controle quase total da economia pelo Estado e a coletivização de parte da agricultura (descrito como "um procedimento fundamentalmente similar ao Comunismo Russo").
  4. Além disso, segundo Shirer, (SHIRER, William L., Ascensão e Queda do III Reich, Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1967, 4 Vols.): os industriais acreditavam que entregando muito dinheiro para Hitler, "este ficaria subordinado a eles e, se chegasse ao poder, preso ao desejo deles". Porém, "sob montanhas de papéis burocráticos, orientados pelo Estado quanto ao que deviam produzir, que quantidade e a que preço, [...] os homens de negócios, que haviam acolhido o regime de Hitler tão entusiasticamente ...ficaram bastante desiludidos"
  5. (Hitler; SPEECH OF APRIL 12, 1922 ; http://www.hitler.org/speeches/04-12-22.html ): "O capitalismo como um todo será destruído, todas as pessoas serão livres. Nós não estamos lutando contra o capitalismo Judeu ou Cristão, nós estamos todas as formas de capitalismo: nós estamos tornando as pessoas completamente livres"
  6. Ver também: (Hitler, SPEECH OF DECEMBER 10, 1940, BERLIN, http://www.hitler.org/speeches/12-10-40.html), (Ministro da Propaganda Goebbels, em nome do Fuehrer, BERLIN: HITLER'S ORDER OF THE DAY, APRIL 6, 1941, Berlin, http://www.hitler.org/speeches/04-06-41.html
  7. (Joseph Goebbels e Mjölnir, Die verfluchten Hakenkreuzler. Etwas zum Nachdenken (Munich: Verlag Frz. Eher, 1932). Pelo menos cem mil cópias foram imprimidas. É um sumário das linhas básicas da propaganda Nazi imediatamente antes da posse de Hitler em 1933, cf. http://www.calvin.edu/academic/cas/gpa/haken32.htm : "Nós somos os socialistas porque nós vemos no socialismo, que é a união de todos os cidadãos, a única chance manter nossa herança racial, recuperar nossa liberdade política e renovar nosso Estado Alemão. Socialismo é a doutrina da liberação para o proletariado. Promove a ascensão da quarta classe e sua incorporação no organismo político de nossa Pátria, e está destinado inescapavelmente a romper a escravidão presente e a recuperar a liberdade Alemã. O Socialismo, portanto, não é somente uma questão da classe oprimida, mas uma questão para cada um, porque livrar o povo Alemão da escravidão é a meta da política contemporânea. O Socialismo só ganha sua verdadeira forma por uma fraternidade de combate total com as energias de um nacionalismo novamente despertado. Sem nacionalismo não é nada, é um fantasma, uma mera teoria, um castelo no céu, um livro. Com isto é tudo, o futuro, liberdade, a Pátria!"
  8. Segundo Hitler: "O socialismo é a ciência que se ocupa do bem comum. Socialismo e comunismo não são a mesma coisa. O marxismo não é socialismo. Os marxistas se apropriaram do termo e mudaram seu significado. Vou tirar o socialismo dos socialistas. (...) Nossos antepassados compartilhavam terras e cultivavam a idéia do bem comum. O marxismo não tem o direito de disfarçar-se de socialismo. Ao contrário do marxismo, o socialismo não rejeita a propriedade privada. Ao contrário do marxismo, não implica renegar a própria personalidade. Ao contrário do marxismo, o socialismo é patriótico. (...) Exigimos que o Estado satisfaça as justas reclamações das classes produtoras com base na solidariedade racial." (Hitler, Resposta a George Sylvester Viereck, Liberty, 1932. Entrevista republicada na Folha de São Paulo de 4 de janeiro de 1998)
  9. Hitler também afirmou: "Eu não sou apenas o vencedor do marxismo. Se se despoja essa doutrina de seu dogmatismo judeu-talmúdico, para guardar dela apenas o seu objetivo final, aquilo que ela contém de vistas corretas e justas, eu sou o realizador do marxismo" (Adolf Hitler, apud Hermann Rauschning, Hitler m´a dit, Coopération, Paris 1939, pp. 211).
  10. No livro O Caminho da Servidão temos: "[...] fossem quais fossem suas razões, Hitler julgou oportuno declarar em um dos seus discursos, em fevereiro de 1941, que 'basicamente, nacional-socialismo e marxismo são a mesma coisa'" (Hayek, O Caminho da Servidão, pp. 54).
  11. Ver também: Besançon, Alain; A infelicidade do século: sobre o comunismo, o nazismo e a unicidade de Shoah. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2000. pp. 141.: "muitos historiadores de vanguarda mantêm uma consciência viva das raízes socialistas ou proletárias do fascismo italiano e do nazismo alemão".

pequena correcção editar

Retirei, na subsecção sobre a génese e o contexto histórico do totalitarismo, o nome de Portugal da série de monarquias vigentes em 1914. Como é sabido, a República Portuguesa foi implantada a 5 de Outubro de 1910.

Citação de fontes editar

Por que o verbete, em sua maior parte, não cita as fontes? --WellingtonSM (discussão) 04h12min de 21 de janeiro de 2009 (UTC)Responder

Erros! editar

É errado afirmar que regimes totalitários surgiram apenas no século XX, já que a muitos anos existia a monarquia, que consistia em apenas um "partido"(a familia real por exemplo) onde o governo tinha poder praticamente absoluto sobre tudo.Logo corrigirei a informação(que não apresenta a fonte da informação errônea) ou se outros estiver disposta a corrigi-la agradeço.

Informação falsa e desonesta sobre "bolivarianismo" editar

O governo de Hugo Chávez não é totalitário. Adeptos de posições mais liberais (economicamente) podem alegar que seu governo os priva de certas liberdades, mas chamá-lo de totalitário é uma mentira desonesta que mostra uma visão profundamente preconceituosa e parcial. Eu poderia dizer, por exemplo, que o nosso governo aqui no Brasil não é democrático pelo excesso de burocracia no aparelho estatal. Nem por isso eu deveria apelar e chamá-lo de totalitário. O tópico chamado "Bolivarianismo" deveria ser apagado, e com toda certeza no topo do artigo deveria constar: "Este artigo não respeita o principio da imparcialidade" ou qualquer coisa parecida.Lucas Fier (discussão) 21h37min de 1 de agosto de 2011 (UTC) (Perdão por não ter assinado antes. espero que minha opinião seja levada em consideração).Responder

o comentário precedente deveria ter sido assinado por 200.138.133.156 (discussão • contrib)

Poderia fudamentar suas argumentações com referências fiáveis? -Ramissés DC 23h32min de 30 de julho de 2011 (UTC)Responder
Colega editor, retire meu nome dali, eu não fiz nenhum comentário aqui ou escrevi qualquer outra palavra que não sejam estas. -- Flipeicl (discussão) 03h44min de 31 de julho de 2011 (UTC)Responder
Foi um engano e peço desculpas. Confundi (não sei por quê) você com o IP. Mas porque você mesmo não corrigiu? -Ramissés DC 14h41min de 31 de julho de 2011 (UTC)Responder
Agradeço pela atenção, por respeito aos editores não modifico comentários de outros, só modifico comentários que fiz e artigos, que estão aí para isso! :D -- Flipeicl (discussão) 17h04min de 31 de julho de 2011 (UTC)Responder

Eu não tenho documentos ainda, mas é aceito pela maioria dos partidos e movimentos de esquerda que as medidas do Presidente Chavez garantem uma maior participação do povo na tomada de decisões públicas, e que a burocracia do seu governo serve para proteger os pobres de suas desvantagens econômicas. Nestes movimentos, aceita-se que a ditadura possa conviver com a democracia, mas não o totalitarismo. Democracia significa "Poder do Povo" em grego. O totalitarismo é todo poder nas mãos de uma pessoa ou partido, portanto, a negação da democracia. Este ponto de vista é compartilhado em diversas fontes, como jornais de esquerda, no documentário "A Revolução Não Será Televisionada" ou em sites conhecidos como Pátria Latina (http://www.patrialatina.com.br/). De qualquer forma,aceitos críticas à minha opinião, mas mesmo supondo que estejamos enganados, pessoalmente, considero utilizar este termo "Totalitarismo" para o Chavez é uma da direita de misturar tudo que não lhe agrada numa mesma panela, sob o nome mais feio que ele conheça. E como há muitos que pensam assim, acho que deveria constar o "Este artigo não respeita o principio da imparcialidade" Eu mesmo devo fazer isso? Grato. Lucas Fier (discussão) 21h56min de 1 de agosto de 2011 (UTC)Responder

Sim, você mesmo deve fazer isso, mas deve apresentar argumentos válidos para isso, por isso é bom que antes que o faça, busque em fontes válidas argumentos que condizam com sua opinião, eu acrescentei um contra-ponto na parte que fala sobre o bolivarianismo, mas se você acha ser errado tal ideologia política estar no verbete, traga isso a público. -- Flipeicl (discussão) 22h25min de 1 de agosto de 2011 (UTC)Responder

Crítica editar

O artigo sobre totalitarismo em portugues está defasado. A tradução dos tópicos criticism em outras línguas seria muito bem-vinda. O artigo como está sugere que a categoria de totalitarismo é plenamente aceita pela historiografia, quando na realidade é muito criticada por servir a propósitos ideológicos da Guerra Fria.o comentário precedente deveria ter sido assinado por 189.100.161.122 (discussão • contrib)

Tirem esta fotomontagem horrível daí! editar

Pelo amor de Deus, como alguém faz uma foto montagem de Stalin e de Hitler e ainda coloca neste artigo! Eles eram rivais! Ficou ridículo este ficheiro de Stalin e Hitler (está bem no início do artigo). Seria mais agradável e inteligente removê-lo!comentário não assinado de 189.25.36.120 (discussão • contrib) (data/hora não informada)

Por quê? Já viste o título do artigo? A rivalidade entre eles nada tem a ver com o escopo do artigo. Heiligenfeld disc 01h42min de 10 de janeiro de 2012 (UTC)Responder

eram rivais quando? só se tornaram inimigos depois da invasão da urss pela alemanha. antes disso houve uma cooperação intensa entre os dois. nunca ouviram falar do pacto ribbentrop molotov?

R: O Comunismo era o inimigo dos donos das empresas nazistas e dos atuais que não são nazistas. Foi por isso que eram inimigos. Capitalismo gera egoísmo, racismo, desigualdade, violência e torna os homens iguais ao animais da selva.

Bolivarianismo editar

Retirei a parte sobre o "bolivarianismo". Totalmente ridícula e desnecessária. Também é preciso reformular totalmente o artigo, pois ele não mostra a controvérsia em relação ao tema, mas mostrando o como algo consensual e aceito por todos, o que está muito longe da verdade.

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