Eduardo José Coelho

Eduardo José Coelho (Vilela do Tâmega, 17 de setembro de 1835 — Lisboa, 5 de abril de 1913) foi um advogado e magistrado judicial que exerceu relevantes funções políticas durante o período final da Monarquia Constitucional Portuguesa. Ligado ao Partido Progressista exerceu as funções de deputado em várias legislaturas, de ministro das Obras Públicas, Comércio e Indústria em governos presididos por José Luciano de Castro (23 de fevereiro de 1889 a 14 de janeiro de 1890 e 20 de outubro de 1904 e 27 de abril de 1905) e de ministro do Reino (de 27 de abril de 1905 a 19 de março de 1906).[1][2][3]

Eduardo José Coelho
Eduardo José Coelho
Nascimento 17 de setembro de 1835
Vilela do Tâmega
Morte 5 de abril de 1913 (77 anos)
Lisboa
Cidadania Portugal, Reino de Portugal
Alma mater
Ocupação magistrado, advogado, político

Biografia editar

Nasceu no lugar de Redial da freguesia de Vilela do Tâmega, Chaves. Formou-se em Direito, pela Universidade de Coimbra em 1861. Entrou na carreira da magistratura. Foi advogado em Chaves e governador civil de Bragança. Deputado em várias legislaturas pelo Partido Progressista. Ministro das Obras Públicas pela primeira vez em 23 de fevereiro de 1889, em outubro de 1904 e em maio de 1905, desta vez sobraçando a pasta do Reino. Após a proclamação da República afastou-se da política.[2]

Foi juiz-conselheiro do Supremo Tribunal de Justiça. Ocupou o cargo de deputado e também o de presidente da Câmara de Deputados; foi, ainda, Par do Reino. Eduardo José Coelho tem o seu nome incluído na toponímia de Chaves.[4]

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Referências editar