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:Acho que é de longe preferível que se apresentem as diversas opiniões sobre a paternidade devidamente contextualizadas do que não mencionar a questão. A omissão aumentará de sobremaneira a probabilidade de muitos leitores acreditarem nas teorias mais mirabolantes que encontrarem noutros lados, em escritos escritos sem qualquer preocupação de imparcialidade e rigor. --[[Usuário:Stegop|Stegop]] ([[Usuário Discussão:Stegop|discussão]]) 05h22min de 9 de outubro de 2015 (UTC)
 
Mas não há várias versões/opiniões, pelo que pesquisei as fontes referidas são mesmo falsas/inventadas. Não há qualquer historiador que refira sequer quaisquer dúvidas de paternidade, quanto mais uma questão histórica acerca deste assunto. Isto foi pura e simplesmente inventado pelo editor. No artigo da infanta [[Ana de Jesus Maria de Bragança]] a mesma é dada como bastarda pelo editor (como se de um facto se tratasse) desde Agosto passado. Lamento mas vou reverter, dar como um facto histórico que uma infanta de Portugal é filha de um jardineiro sem apresentar fontes verificáveis não é aceitável numa enciclopédia. Saudações, [[Usuário(a):Gonçalo Veiga|Gonçalo Veiga]] ([[Usuário(a) Discussão:Gonçalo Veiga|discussão]]) 05h43min de 9 de outubro de 2015 (UTC)