Casa dos Escravos: diferenças entre revisões
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[[File:Senegal Gorée (8).jpg|thumb|Porta do Não Retorno, ponto em que os escravos eram alocados em navios com destino às Américas.]]
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[[File:Maisonannacolas4.jpg|thumb|Edifício que abriga a Casa dos Escravos, representado em tela de 1839 como ''Casa da [[signare]] Anna Colas em Gorée'', por [[Hastrel de Rivedoux]].]]
[[File:MaisonEsclaves.jpg|thumb|
[[File:Portal of sorrow-senegal-01.jpg|thumb|right|Porta
A '''Casa dos Escravos''' (''Maison des Esclaves'') e sua '''
==Memorial==
[[File:JosephNdiaye.JPG|thumb
A Casa dos Escravos foi reconstruída e inaugurada como um museu em 1962, em grande parte
==Controvérsia acadêmica==
Desde os anos 1980, os acadêmicos têm minimizado o papel que desempenhou Gorée no comércio atlântico de escravos, argumentando que é improvável que muitos escravos realmente entraram pela porta, e que a própria Gorée foi marginal para o comércio atlântico de escravos.<ref name=Time /> Ndiaye e outros senegaleses sempre defenderam que o local é mais do que um memorial e é um local histórico real no transporte de africanos por britânico, francês, espanhol, holandês e colônias portuguesas das Américas, e, portanto, contado regressivamente por pesquisadores anglófonos.<ref>Laurie Goering, [http://www.accessmylibrary.com/coms2/summary_0286-8245497_ITM "Role of Gorée Island in slave trade now disputed by historians"]. ''Chicago Tribune'', February 1, 2005.</ref><ref name=Segar>Sue Segar, [http://www.news24.com/News24/Africa/Features/0,,2-11-37_1574958,00.html "Senegal's island of pain"]. News24(SA)/Panapress. August 18, 2004.</ref>▼
▲Desde os anos 1980,
Construído em torno de 1776,<ref name=Time /> o edifício era casa no início do século 19, de uma classe rica colonial senegalesa [[Métis]], mulher comerciante [[Anne Pépin|Anna Colas Pépin]] (dos [[Signare]]s). Os pesquisadores argumentam que, embora a proprietária da casa pode ter vendido um pequeno número de escravos (mantidos nas células do porão agora reconstruídos)<ref name=Time /> e manteve alguns escravos domésticos, o ponto de partida real foi de 300m de distância em uma fortaleza na praia. A mansão foi restaurada desde 1970. Apesar de santuário, como estatuto da Ilha de Gorée, os historiadores têm argumentado que apenas 26 mil africanos escravizados foram registrados tendo atravessado a ilha, dos 12 milhões de escravos que foram exportados da África.<ref name=Time /> Ndiaye e apoiantes têm argumentado que há evidências de que o próprio edifício foi construído antes de manter um grande número de escravos, e que mais de 15 milhões de pessoas passaram por esta designadamente ''Porta do não retorno''.<ref name=Segar />▼
▲Construído
Mesmo aqueles que argumentam que Gorée nunca foi
==Turismo==
[[File:Lula Wade Goree02.jpg
Apesar
== Referências ==
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