Fraternidade Sacerdotal de São Pio X: diferenças entre revisões
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{{Info/Organização
|nome = Fraternidade Sacerdotal São Pio X <small>FSSPX</small>
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|imagem_legenda = Brasão
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|lema = ''Christus vincit'',<br>''Christus regnat'',<br>''Christus imperat''<br>
(Cristo vence, Cristo reina, Cristo impera)
|fundação = {{dtlink|01|11|1970|idade}}
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|tipo = [[Igreja Católica|Organização de padres católicos]]
|sede = [[Menzingen]]<br>[[Suíça]]
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|líder_título = Superior Geral
|líder_nome = [[Bernard Fellay|Dom Bernard Fellay]]
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|website = http://www.fsspx.org/en/ <br> http://www.fsspx.com.br/ <br> http://fsspxportugal.wordpress.com/ <br> http://laportelatine.org/accueil/accueil.php <
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}}
A '''Fraternidade Sacerdotal São Pio X''' ('''Fraternitas Sacerdotalis Sancti Pii X''' em [[latim]] - '''FSSPX''') é uma [[sociedade de vida apostólica]] internacional [[
A
O [[Papa Bento XVI]] declarou que, por motivos doutrinais e não disciplinares, a FSSPX não tem status canônico regular na [[Igreja Católica]] e, por causa dessa falta de status canônico, os ministérios exercidos por seus sacerdotes não são legítimos na Igreja.<ref>"The fact that the Society of Saint Pius X does not possess a canonical status in the Church is not, in the end, based on disciplinary but on doctrinal reasons. As long as the Society (of St Pius X) does not have a canonical status in the Church, its ministers do not exercise legitimate ministries in the Church" ([http://www.vatican.va/holy_father/benedict_xvi/letters/2009/documents/hf_ben-xvi_let_20090310_remissione-scomunica_en.html Pope Benedict XVI, Letter of 10 March 2009 to the Bishops of the Catholic Church concerning the remission of the excommunication of the four bishops consecrated by Archbishop Lefebvre).]</ref> No entanto, o
As tensões entre a sociedade e a Santa Sé atingiram o seu auge em 1988, quando o arcebispo Lefebvre [[Consagrações de Écône|consagrou quatro bispos]]
Discussões formais entre a Santa Sé e a sociedade começaram em 2009 e chegaram a um estágio crítico em 2012, quando o bispo Bernard Fellay rejeitou em 13 de junho o documento doutrinário apresentado a ele em 15 de abril.<ref>[http://ncronline.org/news/vatican/traditionalist-sspx-calls-vatican-offer-clearly-unacceptable National Catholic Reporter, "Traditionalist SSPX calls Vatican offer 'clearly unacceptable'"]</ref> Fellay perguntou ao Papa Bento XVI se esse documento teve aprovação pessoal do Papa e este lhe enviou uma carta manuscrita assegurando-lhe que tinha.<ref>[http://vaticaninsider.lastampa.it/en/the-vatican/detail/articolo/lefebvriani-lefebvrians-lefebvrianos-vatican-vaticano-18576/ Vatican Insider, "Rome needs to change its demands if it wants to reach an agreement with SSPX"]</ref> Em 27 de junho de 2013, três bispos restantes da sociedade (que expulsaram [[Richard Williamson]]) rejeitaram formalmente as propostas da Santa Sé.<ref name= CNA>[http://www.catholicnewsagency.com/news/traditionalists-announce-definitive-break-with-catholic-church/ Traditionalists indicate definitive break with Catholic Church] {{en}}</ref>
== Apologética ==
A Fraternidade opõe-se, de modo expresso, às reformas feitas na [[Igreja Católica]] após o [[Concílio Vaticano II]], criticando especialmente o [[ecumenismo]], a [[liberdade religiosa]] e a colegialidade dos [[bispo]]s.
A FSSPX argumenta que os princípios do pós-Concílio representam um desvio em direção ao [[protestantismo]], ao [[liberalismo]] e aos ideais da [[Maçonaria]], adversários históricos do catolicismo e, sobretudo o embarque na [[heresia]] [[Modernismo (teologia)|modernista]].
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== História ==
A Fraternidade reconhece a validez (se celebrado devidamente), porém não a licitude do ''[[Novus Ordo Missae]]'' do [[Papa Paulo VI]], mas afirma que, tendo sido arranjado artificialmente com a assistência de seis [[pastor protestante|pastores protestantes]], e com a degradação de orações católicas milenares, introdução de orações judaicas e influência maçônica<ref>[1] A nova Liturgia modificou ou expurgou textos que falavam claramente demais: a) do inferno ou do diabo (Dies irae na missa dos defuntos; coletas do XVIIº domingo depois de Pentecostes, de São Nicolau, São Camilo de Lelis, etc.); b) do pecado original (coleta de Cristo-Rei);c) da penitência (coletas de São Raimundo de Peñafort, de São João Maria Vianney cura d’Ars, da Quinta-Feira depois das Cinzas); d) do desprezo das coisas da terra (coleta de São Francisco de Assis, pós-comunhão do IIº domingo do Advento; secreta do IIIº domingo depois da Páscoa); e) da necessária satisfação pelos pecados ( Coleta da Festa do Sagrado Coração de Jesus); f) dos inimigos da Igreja (comunhão da Festa da Exaltação da Santa Cruz, coletas de São Pio V, São João Capistrano, etc.); g) dos perigos do erro (oração da Sexta-Feira Santa pela conversão dos hereges e cismáticos; coletas de São Pedro Canísio, São Roberto Bellarmino, Santo Agostinho de Cantorbéry); h) dos milagres dos santos (coletas de São Nicolau, São Francisco Xavier, São Raimundo de Peñafort, São João de Deus, Santa Francisca Romana, etc.)
[2] Em 1975, o grande arquiteto da missa nova, Annibal Bugnini, foi denunciado a Paulo VI como maçom. O eclesiástico que o acusava fornecia provas e ameaçava tornar a coisa pública. Paulo VI levou a coisa muito a sério, e, para evitar escândalo, demitiu imediatamente Mons. Bugnini de suas funções de Secretário da Congregação para o Culto Divino, antes de nomeá-lo pró-núncio em Teerã (janeiro de 1976).281 Em 1976 e 1978, encontrou-se o nome de Annibal Bugnini nas listas de prelados maçons publicadas pela imprensa italiana.
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2- Listas publicadas em Panorama nº538 (10.08.76), depois em L’Osservatore Politico de Mino Pecorelli (12.09.1978). Notemos que o jornalista Mino Pecorelli era , ele mesmo, maçom. Foi assassinado a tiros alguns meses mais tarde (20 de março de 1979). Sobre esse caso, ver a pesquisa do professor Carlo-Alberto Agnoli, La Maçonnerie à La conquête de l’Eglise, Versailles, Publications Du Courrier de Rome, 2001.
</ref>, tendo também ela partido de um [[Concílio]] não-dogmático e ao mesmo tempo que há um corte com a [[Tradição católica]], ele
Após conflitos com a [[Santa Sé]] e tentativas de acordo, o arcebispo [[Marcel Lefebvre]] finalmente redige uma carta ao Vaticano na qual diz que pela urgência da sua velhice, depois de um ano da data de envio daquela mesma carta de pedido, ordenará bispos caso o Vaticano não dê sinal de marcar a data para as ordenações de sucessão na Fraternidade, pois Dom Lefebvre já havia recebido permissão para a ordenação
A Fraternidade dá mostras de fidelidade a [[Roma]], como a [[peregrinação]] à [[cidade eterna]] no [[Jubileu]] do ano [[2000]] e as orações diárias pelo [[Papa]].{{carece de fontes|data=agosto de 2015}
Ela também acusa as paróquias não tradicionais, como de partidárias de um [[cisma]] velado e de uma resistência mais ou menos explícita a muitas das orientações do [[Papa Bento XVI]] e do próprio [[Papa Francisco]]. O superior-geral da FSSPX é, desde [[1994]], o bispo [[Bernard Fellay]] (um dos quatro bispos ordenados em 1988 por Lefebvre), que no Verão de [[2006]] foi reconduzido no cargo por mais um mandato de doze anos.
== Situação Canônica ==
Em decisão da [[Congregação para a Doutrina da Fé]], datada de
Em
Por causa de questões de [[direito canónico]], nomeadamente a necessidade de julgarem causas de nulidade de matrimónio, a FSSPX instituiu tribunais matrimoniais de suplência. Os Bispos da Fraternidade afirmam que a necessidade destes tribunais deve-se aos princípios personalistas adoptados pela Rota Romana no post-concilio, que resultaram em um dramático aumento do número de decretos de nulidade matrimonial: de 338 para 59.030 por ano apenas nos Estados Unidos, onde o processo ganhou a alcunha de "divórcio católico". A FSSPX alega que, dado o enorme risco de adultério decorrente de anulações indevidas, a Igreja supriria ("Ecclesia supplet") a jurisdição requerida para a instauração de tribunais provisórios, visto que a lei suprema é a salvação das almas ("Lex suprema salus animarum est").
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No sábado, dia [[24 de janeiro]] de [[2009]], Dia Internacional da Memória, o [[Bento XVI|Papa Bento XVI]], como ato de “paz e misericórdia”, segundo divulgado, revogou a excomunhão dos quatro bispos, de acordo com Roma, excomungados latae sententiae. Porém, segundo o papa, os bispos da fraternidade continuam suspensos ''[[a divinis]]''. A questão da FSSPX é uma discussão interna da Igreja Católica, não é, portanto, uma igreja paralela.
Em
O [[cardeal]] [[Darío Castrillón Hoyos|Dario Castrillón Hoyos]], prefeito da Congregação do Clero e presidente da comissão [[Ecclesia Dei]] afirmou que "Não estamos diante de uma [[heresia]]. Não se pode dizer em termos corretos, exatos, precisos, que haja um [[cisma]]. Há, no fato de [[Sagração episcopal|consagrar]] [[bispos]] sem o mandato pontifício, uma atitude cismática. Eles estão dentro da Igreja. Há somente o fato de que falta uma plena, uma mais perfeita – como foi dito durante o encontro com [[Bernard Fellay|Dom Fellay]] – uma [[comunhão]] mais plena, porque a comunhão existe”.<ref>Cardeal Dario Castrillón Hoyos, prefeito da Congregação do Clero e presidente da comissão Ecclesia Dei no dia 13 de novembro de 2005, ao canal italiano de TV Canal 5.</ref>
Pela afirmação do [[cardeal]] Edward Cassidy, presidente do Conselho Pontifício para a Unidade dos [[cristãos]], pode-se afirmar que acredita na existência do estado de necessidade na Fraternidade, que supriria a [[jurisdição]], validando os sacramentos de [[Crisma]] e [[Matrimônio]] da FSSPX:<ref>3 de maio de 1994, o cardeal Edward Cassidy, presidente do Conselho Pontifício para a Unidade dos cristãos.</ref>
{{Quote|text = “Quanto a vossa pergunta, gostaria de sublinhar de imediato que o Dicastério sobre o ecumenismo não tem uma relação direta com a Fraternidade São Pio X. A situação dos membros dessa Sociedade é uma questão interna da Igreja católica. A Fraternidade São Pio X não é uma outra Igreja ou Comunidade eclesial no sentido que esse Dicastério utiliza. Certamente, a missa e os sacramentos administrados pelos padres da Fraternidade são válidos”.|sign = Cardeal Edward Cassidy}}
Dom Athanasius Schneider, [[bispo auxiliar]] de [[Santa Maria]] em [[
[[Marcel Lefebvre|Mons. Lefebvre]], afirmou no sermão da sagração:<ref>30 de junho de 1988, Dom Marcel Lefebvre manifesta aos fiéis qual era sua intenção exata cometendo este ato</ref>{{Quote|text = "É necessário que vocês compreendam bem que não queremos por nada nesse mundo que essa cerimônia seja um cisma. Não somos cismáticos. Se a excomunhão foi pronunciada contra os bispos da China que se separaram de Roma e que se submeteram ao governo chinês, entendemos muito bem porque o papa Pio XII os excomungou. Porém, para nós não se trata de nos separarmos de Roma e de nos submetermos a um poder qualquer estranho a Roma, e constituir uma espécie de Igreja paralela como o fizeram, por exemplo, os bispos de Palmar de Troia na Espanha, que nomearam um papa, que criaram um colégio de cardeais. Para nós não se trata de nada disso. Longe de nós esses pensamentos miseráveis de nos distanciar de Roma. Muito ao contrário, é para manifestar nossa adesão à Roma que realizamos essa cerimônia. É para manifestar nossa adesão à Igreja de sempre, ao papa, e a todos aqueles que precederam esses papas que, infelizmente, desde o concílio do Vaticano II acreditaram ter o dever de aderir a erros, erros graves que estão demolindo a Igreja e destruindo todo o sacerdócio católico."|sign = Dom Lefebvre}}
Em dezembro de 2013 em uma entrevista concedida pelo Prefeito da [[Congregação para a Doutrina da Fé]], Arcebispo [[Gerhard Müller]], ao diário italiano [[Corriere della Sera]] , Dom Müller afirmou que os lefebvristas são [[cismático]]s, e não estão em [[comunhão sacramental]] com a Igreja. Assim sendo, todas as ordenações e missas oferecidas pela FSSPX são ilícitas. Já os [[sacramentos da penitência]] ([[confissão]]), [[matrimônio]] e [[crisma]] (confirmação) são completamente nulos por dependerem da jurisdição e autoridade do bispo local.
A situação canônica oficial da Fraternidade Sacerdotal São Pio X e de seus [[sacerdotes]] ainda permanece a mesma: Suspensos a divinis.
Em outubro de 2017 o Cardeal Raymond Burke afirmou que os Lefebvristas estão em cisma com a Igreja Católica :
“- Apesar dos diferentes argumentos relativos a este tema, o fato em questão é que a Sociedade Sacerdotal São Pio X está em cisma desde que o falecido Arcebispo Marcel Lefebvre ordenou quatro bispos sem a autorização do Romano Pontífice”.
“- E por isso não é legítimo participar da Missa ou receber os sacramentos em uma igreja que está sob a liderança da Sociedade Sacerdotal de São Pio X”
== Membros ==
A FSSPX está organizada em:
* Distritos: países ou grupos de países onde há mais de três priorados: são actualmente treze ([[Alemanha]], [[América do Sul]], [[Ásia]], [[Austrália]], [[Áustria]], [[Bélgica]]/[[Países Baixos]], [[Canadá]], [[Estados Unidos]], [[França]], [[Reino Unido]], [[Itália]], [[México]] e [[Suíça]]);
* Casas autónomas: seis distritos em preparação ([[África do Sul]], [[Espanha]]/[[Portugal]], [[Gabão]], [[Irlanda]], [[Quénia]] e Países de Leste);
* Seminários: actualmente em número de seis (Ecône, na [[Suíça]]; Flavigny, em [[França]]; La Reja, na [[Argentina]]; Holy Cross, na [[Austrália]]; Winona, nos [[EUA]]; e Zaitzkofen, na [[Alemanha]]).
Desconsiderando as ordens latinas e orientais aliadas à Fraternidade, ela conta atualmente com 586 sacerdotes, 112 Irmãos, 186 Irmãs em 25 casas (164 professoras, 14 noviças e 8 postulantes), 79 Oblatas, 203 Seminaristas e 40 pré-seminaristas. Está presente em 37 países e visita regularmente outros 33. Tem 1 Casa Geral, 14 Distritos e 2 Casas Autônomas, 6 Seminários, 163 priorados, 750 centros de missa, mais de cem escolas (do Ensino Básico ao Médio), 2 universidades e 7 casas de exercícios espirituais, 4 conventos de freiras carmelitas (Dados de 19 de Março de 2015.<ref>http://laportelatine.org/quisommesnous/statistiques/stat.php</ref>)
Os aliados latinos à Fraternidade são mosteiros e conventos tradicionalistas Beneditinos, Capuchinhos, Os Cooperadores de Cristo-Rei, Dominicanos, Marianosses, Fraternidade da Transfiguração, O Trabalho da Estrela, Béthaniennes, Clarissas, Discípulos do Cenáculo, Instituto Nossa Senhora do Rosário, Instituto Rainha da Paz, As Filhas de Maria do Preciosíssimo Sangue, Franciscanos, As Pequenas Irmãs de São João Batista, Os Servos de Jesus, O sacerdote e do Coração de Maria, As irmãs consoladoras do Sagrado Coração de Jesus, Irmãs correctores do Espírito Santo.<ref>http://laportelatine.org/ordres/ordlatin/ordlatin.php</ref>
Os aliados orientais à Fraternidade são tradicionalistas da [[Fraternidade Sacerdotal de São Josafá|Fraternidade Sacerdotal São Josafá]], Fraternidade Sacerdotal São João Batista, As irmãs do mosteiro católico grego da Ordem Studite e as Irmãs Basilianas da Ucrânia.<ref>http://laportelatine.org/ordres/ordorien/ordorien.php</ref>
== Controvérsias ==
Em 1996 os lefebvristas conferiram [[exéquias]] ao colaborador [[nazista]] [[Paul Touvier]].
A FSSPX mantém ligações com os radicais da [[extrema direita]] francesa cujo líder é [[Jean-Marie Le Pen]] e com grupos que desejam restaurar a [[monarquia absoluta]] na França.
Em 2009 em uma declaração pública, o Bispo lefebvrista [[Richard Williamson]] que posteriormente foi expulso da FSSPX, nega parte da história oficial do [[Holocausto]] promovido pelos [[nazistas]].
No início de 2013 o Bispo [[Bernard Fellay]] superior da FSSPX declarou que os [[judeus]] e o [[judaísmo]] são inimigos da Igreja. Essa declaração foi desmentida pelo [[Vaticano]].
Contrariando as decisões da Igreja, em outubro de 2013 os lefebvristas conferem [[exéquias]] ao general nazista [[Erich Priebke]] gerando inúmeros protestos ao redor do mundo.
Em novembro do mesmo ano, um grupo ligado à FSSPX invade a [[Catedral de Buenos Aires]] na [[Argentina]] durante uma celebração inter-religiosa judaico-cristã, provocando confusão e protestos.
== Dissidências ==
Existem muitas dissidência da FSSPX, em sua maioria não estão em comunhão com a Igreja:
* [[Fraternidade Sacerdotal São Pedro]] (FSSP) : em plena comunhão com a Igreja.
* [[Fraternidade Sacerdotal de São Josafá|Fraternidade Sacerdotal São Josafá]] (FSSJK) - sociedade oriental aliada à FSSPX: situação canônica irregular.
* [[Fraternidade Sacerdotal São João Batista]] (FSSJB) - sociedade oriental aliada à FSSPX: situação canônica irregular.
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* [[Congregação dos Redentoristas Transalpinos]]: em plena comunhão com a Igreja.
* [[Instituto Mater Boni Consilii]]: grupo sedeprivacionista - não está em comunhão com a Igreja.
* [[União Sacerdotal Marcel Lefebvre]]
{{Referências}}
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