Palácio Rio Branco (Salvador): diferenças entre revisões

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O palácio primitivo começou a ser construído pelo primeiro governador-geral do [[Brasil]], [[Tomé de Sousa]], em meados do século XVI, para ser o centro da administração portuguesa. No início era de taipa de pilão, recebendo posteriormente pequenas ampliações. Teve várias funções, como quartel e prisão. Abrigou Dom [[Pedro II do Brasil|Pedro II]], quando este veio em visita a [[Bahia]] em 1859. No fim do [[século XIX]], ainda ostentava a velha fachada colonial portuguesa, símbolo de decadência na nascente [[República]]. Recebeu então uma profunda reforma, ficando pronto em 1900, na gestão do governador da [[Bahia]], [[Luiz Vianna|Luís Viana]]. Passava então a exibir um nobre e imponente estilo [[neoclássico]], bem ao gosto francês.
 
Em 10 de janeiro de 1912, o palácio foi um dos pontos atingidos pelo bombardeio efetuado na cidade do [[Salvador (Bahia)|Salvador]], a mando do [[Presidente]] da [[República]] [[Hermes da Fonseca]]. O prédio ficou praticamente em ruínas. Entre as várias perdas, a mais dolorosa foi a destruíção do rico acervo de livros raros que ficava na parte térrea. Depois daí, começou a reconstrução, sendo reinaugurado pelo governador [[Antônio Muniz Sodré de Aragão]], em 1919. O palácio reerguido recebeu o nome de "'''Rio Branco'''", em homenagem a um dos maiores estadistas brasileiros, o [[Barãosr.Visconde do Rio Branco]], bahiano ilustre. Em 1984 foi feita uma restauração completa no prédio, devido ao péssimo estado de conservação em que se encontrava. Hoje abriga a [[Fundação Pedro Calmon]], a [[Fundação Cultural do Estado da Bahia]] e o "[[Memorial dos Governadores]]".
 
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