Advocacia-Geral da União: diferenças entre revisões

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Era integrada, inicialmente, por três carreiras: os ''Advogados da União,'' os ''Assistentes Jurídicos'' e os ''[[Procurador da Fazenda Nacional|Procuradores da Fazenda Nacional]]''. A lei, posteriormente, incorporou a carreira de Assistente Jurídico à carreira de Advogado da União, deixando a instituição com duas carreiras. Foram criados ainda órgãos vinculados: a Procuradoria-Geral Federal, integrada pelos ''Procuradores Federais'', e a Procuradoria-Geral do Banco Central, integrada pelos ''Procuradores do Banco Central''. Os membros e seus órgãos vinculados ocupam cargos efetivos providos mediante [[concurso público]] de provas e títulos.
 
A instituição é chefiada pelo '''Advogado-Geral da União''', cujoatualmente [[Jorge Messias]] . O cargo é de livre nomeação pelo [[Presidente da República]] e goza do ''status'' de [[Ministro de Estado]], devendo ser ocupado por pessoa maior de 35 anos de idade, conforme prevê o art. 131, §1º da CF/88.
 
== Constituição de 1988 ==
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Com a nomeação de Toffoli para o [[STF]], em outubro de 2009, o cargo de [[Advogado-Geral da União]] passou a ser ocupado por [[Luís Inácio Lucena Adams]], membro da carreira de [[Procurador da Fazenda Nacional]]. Escolhido ainda durante o segundo mandato de Lula, Adams permaneceu no cargo com o início do mandato de [[Dilma Roussef]].
 
Também já ocupou o referido cargo [[Grace Mendonça]], a primeira mulher a chefiar a AGU, nomeada pelo então presidente [[Michel Temer]], tendo exercido o cargo de 2016 a 2019.
 
Durante o governo do presidente [[Jair Bolsonaro]], o cargo foi ocupado pelo atual ministro do STF, [[André Mendonça]], no período de 2019 a 2021, e pelos juristas [[José Levi]] (2020) e [[Bruno Bianco]] (de 2021 a 2022).
 
== Estrutura orgânica ==