Português: O processo de reconstrução facial do Sambaqui de 5000 anos foi fruto de uma parceria envolvendo o IPHAN DF, o 3D designer Cícero Moraes e Cir. Dentista Everton da Rosa. Inicialmente foram efetuadas 32 fotografias do crânio em um círculo completo. Estas fotos foram enviadas a um algoritmo computacional que digitalizou a peça em 3 dimensões pela técnica de fotogrametria. Uma vez que o crânio estava virtualizado, o artista pode posicionar uma série de pinos, conhecidos como marcadores de espessura de tecido mole. Estes marcadores informa qual a espessura da pele em determinados pontos do crânio. Junto a estes dados foram modelados os músculos principal e a pele moldou-se sobre os pinos e músculos com o auxílio da escultura digital. Ao final pigmentou-se a pele e os cabelos foram inseridos.
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