Fly de sacrifício

No beisebol, uma bola batida é considerada um fly de sacrifício (sacrifice fly, SF) se os quatro critérios seguintes forem satisfeitos:

Um fly de sacrifício não conta como uma vez ao bastão para o batedor, apesar do batedor ser creditado como uma corrida impulsionada.[1] O propósito disso é evitar penalizar rebatedores por uma manobra tática bem sucedida. Contudo, um fly de sacrifício reduz a porcentagem em base do jogador, e um jogador numa seqüência de rebatidas a terá encerrada se ele não tiver nenhuma vez ao bastão oficial mas tiver um fly de sacrifício.

O fly de sacrifício é creditado mesmo se outro corredor é posto para fora em apelação por falhar em fazer o tag up, contanto que a corrida tenha sido anotada antes da terceira eliminação. No caso de uma bola alta deixada cair num erro, o fly de sacrifício é apenas creditado se o anotador oficial acredita que a corrida teria sido anotada independente da bola ter sido pega.

Recordes editar

Na Major League Baseball, o maior número de flies de sacrifício por um time num jogo é cinco; o recorde foi estabelecido pelos Seattle Mariners em 1988 e empatado pelos Colorado Rockies em 2006,[2] e novamente empatado pelos Mariners em 2008.[3]

Desde que a regra foi reinstalada em sua forma atual, Gil Hodges dos Los Angeles Dodgers mantém o recorde de mais flies de sacrifício numa temporada com 19, em 1954; Eddie Murray mantém o recorde de mais flies de sacrifício na carreira com 128.

Ver também editar

Referências

  1. (em inglês) «10.08 Sacrifices». MLB.com 
  2. (em inglês) «Torrealba's slam, five sac flies power Rockies past Bucs». ESPN.com. 7 de junho de 2006 
  3. (em inglês) «Seattle Mariners ride flurry of sacrifice flies to 11-6 victory over Kansas City Royals». Seattle Times. 16 de abril de 2008 

Ligações externas editar