Nota: Para outros significados, veja Fogo Morto (desambiguação).

Fogo Morto é a obra-prima do escritor José Lins do Rego[1], livro que mostra com linguagem forte e poética a decadência dos engenhos de cana-de-açúcar. É inserido pela crítica literária como parte da 2.ª fase do modernismo brasileiro.

Fogo Morto
Autor(es) José Lins do Rego
Idioma Português
País  Brasil
Gênero Romance, ficção brasileira
Localização espacial Município de Pilar
Arte de capa Santa Rosa
Editora J. Olympio
Lançamento 1943
Páginas 386 (69ª edição)
Cronologia
Usina

Publicado em 1943, é a última obra do mais expressivo dos ciclos de José Lins do Rego: o da cana-de-açúcar. Apesar de marcar o término da série, com a decadência dos senhores de engenho, o romance também assinala seu auge, seu momento de superação, constituindo uma obra-prima da literatura regionalista, de caráter neorrealista.

A expressão fogo morto se refere ao engenho improdutivo, que não mói mais.

Edição em braile editar

Em junho de 2023, a Fundação Espaço Cultural da Paraíba (FUNESC), em associação com a Empresa Paraibana de Comunicação (EPC), lançou uma edição em braile da obra, em homenagem ao 122.º aniversário de nascimento do escritor.[1]

Referências

  1. a b Lucilene Meireles (1 de junho de 2023). «Um clássico para todos». A União. Consultado em 30 de outubro de 2023 
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