Gabriel d'Aubarède

Gabriel d'Aubarède (Lyon, 28 de setembro de 189831 de dezembro de 1985) foi um escritor e jornalista francês. Ele recebeu o Grande prémio de romance da Academia francesa em 1959.[1][2]

Gabriel d’Aubarède
Gabriel d'Aubarède
Nascimento 28 de setembro de 1898
Lyon, França
Morte 31 de dezembro de 1985
Nacionalidade  França
Ocupação Romancista, jornalista e crítico literário
Principais trabalhos La Foi de notre enfance
Prémios Grande prémio de romance da Academia francesa (1959)

Biografia editar

Gabriel d'Aubarède, nascido em uma família de Lyon, na juventude foi amigo de Marcel Pagnol, e fundou, ao lado dele, em 1914, a revista Fortunio, da qual seria editor por algum tempo, e que se transformaria em Les Cahiers du Sud. Ele publicou uma dúzia de obras e também foi crítico e jornalista, inclusive para Les Nouvelles littéraires.

Obras editar

  • L’Ingrat, Marselha: Les Cahiers du Sud, Collection Nouvelles, nº 1, 1926
  • Le jeune homme puéril, Paris: Plon, 1926
  • L'injustice est en moi, Paris: Plon, 1927
  • Agnès, Paris: Plon, 1928[3]
  • Le Plus Humble Amour, Paris: Plon, 1930
  • Amour sans paroles, Paris: Plon, 1933
  • La Prisonniere de Madrid, Marie-Louise D’Orleans, Reine D’Espagne, Les Editions Nationales, 1936
  • Honnorin ou le Mauvais Esprit, Paris: Gallimard, 1943
  • La Révolution des Saints 1520-1536, Paris: Gallimard, 1946
  • L'oncle Fred n'est plus jeune, Paris: Edições Gallimard, 1948
  • Ancilla, Paris: Flammarion, 1950
  • La Foi de notre enfance, Paris: Edições Flammarion, 1958; em 1959, recebeu o "Grand prix du roman de l'Académie française"[4]
  • La Vie et L'oeuvre De Sully Prudhomme, Paris: Les Presses Du Compagnonnage
  • André Chénier, Paris: Hachette, 1970
  • De mémoire d'oublié (ilustrações de Roger Wild), Paris: Edições La Table Ronde, 2004.

Traduções em língua portuguesa editar

  • Ignez, publicado em 1935 pela Companhia Editora Nacional, na Coleção Nova Biblioteca das Moças, com tradução de René de Castro, em apenas uma edição.[5]
  • Diário Intimo e Pensamentos, de Sully Prudhomme, com introdução de Gabriel D’Aubarède, Delta, 1962, tradução de Mello Nóbrega.
  • Diário Intimo e Pensamentos, de Sully Prudhomme, com introdução de Gabriel D’Aubarède, Rio de Janeiro: Opera Mundi, 1971, tradução de Mello Nóbrega.

Notas e referências editar

Bibliografia editar

  • Argenton-sur-Creuse et ses écrivains, Pierre Brunaud e Gérard Coulon, 135 p., p. 16-18, Royer, Paris, 1996 ISBN 2-908670-41-0