Em medicina, o gigantismo é uma enfermidade hormonal causada pela excessiva secreção do hormônio do crescimento durante a idade do crescimento; se ocorrer na fase adulta é denominada de acromegalia. Os indivíduos que sofrem desta doença alcançam estaturas entre 2,30 m e 2,75 m.

Gigantismo
Gigantismo
Frente do cartão postal de Robert Wadlow (à esquerda) com seu pai de tamanho médio (à direita).
Especialidade endocrinologia
Classificação e recursos externos
CID-10 E22.0
DiseasesDB 30730
MedlinePlus 001174
MeSH D005877
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Entre os sintomas se encontra altura muito acima da média, as dores de cabeça, o atraso da puberdade, entre outros. Para confirmar a existência desta enfermidade se recorre a exames de sangue para medir a quantidade de hormônio de crescimento e, a causa pode ser confirmada na realização de uma tomografia para descartar um possível tumor na glândula pituitária.

O tratamento consiste em reduzir a produção do hormônio de crescimento. Esta redução pode ser obtida pela administração de medicamentos, ou recorrer ao processo cirúrgico se a produção excessiva for ocasionada por um tumor.

No Brasil editar

No Brasil, a gaúcha Kátia D'Ávilla Rodrigues de 48 anos, sofria de um tumor na glândula hipófise que a fez crescer até 2,38 m. Esse tipo de tumor pode ser extirpado cirurgicamente, mas no caso de Kátia essa opção não foi possível e seu crescimento precisou ser controlado com medicamentos.[1] Ela faleceu no dia 9 de dezembro de 2011, em decorrência de complicações respiratórias.[2]

Ver também editar

Referências

  1. «"Se Deus quiser vou conseguir caminhar", diz gaúcha que pode ser a mais alta do mundo». noticias.uol.com.br. Consultado em 3 de novembro de 2021 
  2. «Brasileira que podia ser a mais alta do mundo morre aos 48 anos no RS». noticias.uol.com.br. Consultado em 3 de novembro de 2021 
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