Na literatura e no cinema, "girl next door" ou "all-american girl" (em português, garota do lado)[1] é um estereótipo que faz referência às personagens femininas as quais, de forma passiva, relacionam-se romanticamente, mas sem nenhum compromisso, com uma personagem masculina.[2] Esse arquétipo manifesta um símbolo sexual o qual alude à relação de um homem atraído por uma mulher que mora perto dele.[3][4] A versão masculina equivalente ao termo é "boy next door".[5]

Referências

  1. Meghan K. Winchell, Good Girls, Good Food, Good Fun. p. 73. ISBN 978-0-8078-3237-0.
  2. William L. O'Neill. A Democracy At War: America's Fight At Home and Abroad in World War II. p. 262. ISBN 0-02-923678-9.
  3. John Costello. Virtue Under Fire. p. 125 ISBN 0-316-73968-5.
  4. «Playboy: The Hugh Hefner Story». n+1. 13 de janeiro de 2009. Consultado em 24 de janeiro de 2009 
  5. Robert Heide and John Gilman. Home Front America: Popular Culture of the World War II Era. p. 116. ISBN 0-8118-0927-7. OCLC 31207708.

Bibliografia editar

  • Deborah Jermyn, "Death of the Girl Next Door': Celebrity, Femininity, and Tragedy in the Murder of Jill Dando", Feminist Media Studies, Vol. 1 No. 3 (Nov. 2001)
  • Michael Levine, "Feeling for Buffy—The Girl Next Door" in Michael Levine and Steven Schneider, Buffy and Philosophy, Open Court Press 2003
  • Frank Rich, "Journal: The Girl Next Door", The New York Times, Fev. 20, 1994
  • Michael Walker, "SHE SPITS ON THE GIRL NEXT DOOR", Los Angeles Times, Fev. 6, 1994
  • Elizabeth Wurtzel, "Women: Read my lips: Are you a girl next door or a second wife?", The Guardian, Dez. 22, 1998