Resultados do Grande Prêmio de Detroit de Fórmula 1 realizado em Detroit em 19 de junho de 1988. Sexta etapa do campeonato, foi vencido pelo brasileiro Ayrton Senna, que subiu ao pódio junto a Alain Prost numa dobradinha da McLaren-Honda, com Thierry Boutsen em terceiro pela Benetton-Ford.[2][3]

Grande Prêmio de Detroit
de Fórmula 1 de 1988

Sétima (e último) Grande Prêmio de Detroit
Detalhes da corrida
Categoria Fórmula 1
Data 19 de junho de 1988
Nome oficial 7th Enichem Detroit Grand Prix[1]
Local Circuito Urbano de Detroit, Detroit, Michigan, EUA
Percurso 4.023 km
Total 63 voltas / 253.449 km
Condições do tempo Ensolarado com nuvens esparsas
Pole
Piloto
Brasil Ayrton Senna McLaren-Honda
Tempo 1:40.606
Volta mais rápida
Piloto
França Alain Prost McLaren-Honda
Tempo 1:44.836 (na volta 4)
Pódio
Primeiro
Brasil Ayrton Senna McLaren-Honda
Segundo
França Alain Prost McLaren-Honda
Terceiro
Bélgica Thierry Boutsen Benetton-Ford

Resumo editar

Circuito Urbano de Detroit editar

A chegada da Fórmula 1 a Detroit em 1982 teve grande valor simbólico para a capital mundial do automóvel, entretanto tal fato ocorreu sob o signo do improviso, pois no afã de criar uma versão norte-americana do Grande Prêmio de Mônaco, os organizadores não concluíram as obras no circuito antes de iniciados os treinos e sequer fixaram corretamente as barreiras de proteção ao redor da pista e, para piorar, Nelson Piquet não se classificou para a corrida devido a problemas no conjunto Brabham-BMW, todavia uma vitória magistral de John Watson, piloto da McLaren, encobriu o amadorismo e as gambiarras que tornaram possível a corrida, a qual foi realizada num circuito de dezessete curvas às margens do Rio Detroit, fronteira natural entre a cidade homônima e Windsor, no Canadá.[4]

Um pneu furado impediu o triunfo de Nelson Piquet em 1983 e com isso Michele Alboreto conquistou a última vitória tanto da Tyrrell quanto do longevo motor Ford V8 desenvolvido pela Cosworth na Fórmula 1, mas o brasileiro, enfim, celebrou o primeiro lugar em 1984.[5][6][4] Presença constante em Detroit, o calor danificou o asfalto e a pole position de Ayrton Senna não teve utilidade ante o ímpeto do vitorioso Keke Rosberg, da Williams, em 1985,[7] contudo o brasileiro venceu em 1986 empunhando a bandeira brasileira ao cruzar a linha de chegada, sendo que em 1987 obteve aqui a última vitória da Lotus.[8][4] Para 1988 o circuito de Detroit foi parcialmente recapeado, mas a inobservância do período de cura do asfalto converteu intenção em empulhação.[9] "Desde 82, quando fui pole position aqui, não escondo de ninguém que não gosto da pista, que na minha opinião não está no nível das outras da Fórmula 1",[10] declarou o bicampeão Alain Prost. Mesmo frisando o descaso dos organizadores em melhorar a pista, o francês reafirmou a intenção de mostrar-se competitivo durante o fim de semana.[10]

Com tantas críticas pairando sobre o circuito de rua, o prefeito de Detroit, Coleman Young, e o presidente da FOCA, Bernie Ecclestone, acertaram a construção de uma pista em Belle Isle, no Rio Detroit, e um novo contrato de quatro anos.[11] Enquanto esse momento não chega, a Minardi anunciou a recontratação de Pierluigi Martini (substituto de Ayrton Senna na Toleman durante o Grande Prêmio da Itália de 1984 e depois piloto da equipe de Giancarlo Minardi em 1985) para o lugar de Adrián Campos, que pediu demissão alegando razões de foro íntimo.[9][12]

Recorde igualado no sábado editar

"Tenho de vencer para manter vivas minhas esperanças de ganhar o campeonato. Prost é um excelente piloto e companheiro de equipe, o melhor. Mas o título pode ser de apenas um. Creio que ele concorda comigo, embora discorde do nome de quem deverá ser o campeão",[13] disse Ayrton Senna antes dos treinos em Detroit ao revelar o óbvio, enquanto ele e o francês apontavam mutuamente o outro como favorito à vitória, a qual parece mais próxima de Senna, uma vez que Prost gosta da pista, historicamente ondulada e com tampas de bueiro e trilhos de trem no seu traçado,[14] mesmo situado na área do suntuoso Renaissance Center. De tão apertado, o local onde situa-se o circuito de Detroit permite apenas a instalação de estruturas improvisadas para abrigar as equipes de Fórmula 1.[14] Falando nisso, Ayrton Senna e Alain Prost marcaram os melhores tempos da sexta-feira reafirmando a excelência da McLaren, embora a Ferrari de Gerhard Berger tenha ficado próxima do bicampeão mundial com os bólidos da Benetton e da Williams vindo a seguir deixando Michele Alboreto em oitavo na outra Ferrari.[15] Um segundo e quatro décimos mais veloz que Alain Prost, o brasileiro disse ser possível melhorar sua marca, caso a pista norte-americana esteja mais limpa e emborrachada no dia seguinte.

Graças ao tempo de sexta-feira, Ayrton Senna não se arriscou tanto quanto deveria e recolheu-se aos boxes enquanto os demais pilotos buscavam o melhor tempo na refrega de sábado.[16] Sem que sua marca fosse quebrada, ele viu Gerhard Berger e Michele Alboreto derrubarem Alain Prost para a quarta posição. Com McLaren e Ferrari nas melhores filas, a Benetton juntou-se à Williams com Thierry Boutsen e Nigel Mansell dividindo o espaço seguinte enquanto a Lotus viveu uma dicotomia entre o oitavo lugar de Nelson Piquet e a não classificação de Satoru Nakajima, caso similar ao de Mônaco. Por outro lado, o italiano Ivan Capelli fraturou o pé esquerdo ao bater sua March na mureta que circunda a pista e os destroços de seu carro atingiram dois mecânicos da Lotus. Por causa disso, Capelli não largará no domingo, abrindo vaga para a Osella de Nicola Larini.[16] Outro efeito disso foi a conversão da March de Maurício Gugelmin no único bólido a correr com uma câmera acoplada graças a um acerto com o todo-poderoso Bernie Ecclestone.[17] Outra batida, no entanto sem maiores consequências, foi a da EuroBrun de Stefano Modena.[17] Sem ameças ao seu tempo, Ayrton Senna aguardou até o fim da sessão quando comemorou sua sexta pole position consecutiva, igualando uma marca vigente desde 1974 quando Niki Lauda foi o primeiro colocado no grid de largada entre o Grande Prêmio dos Países Baixos e o Grande Prêmio da Itália.[18][17][nota 1]

Três vezes Ayrton Senna editar

Os primeiros metros da prova foram cruciais para determinar seu resultado final, pois neles o austríaco Gerhard Berger saiu em vantagem, mas a força do motor Honda colocou a McLaren de Ayrton Senna adiante da Ferrari de seu rival antes de completarem a primeira volta,[19] mesmo assim Berger chegou a perseguir o brasileiro durante cinco voltas, mas no sexto giro seguinte o piloto da Casa de Maranello foi ultrapassado por Alain Prost que tomou-lhe a vice-liderança após cair para o quinto posto no início da corrida. A essa altura o asfalto começou a rachar tornando perigoso e cheio de detritos qualquer caminho fora do traçado usual sob pena de abandonar a disputa por batida no muro ao redor da pista. Gerhard Berger teve um pneu furado na sexta volta e deixou a porfia, e três giros mais tarde a Ferrari teve outro dissabor quando Michele Alboreto foi abalroado pela Benetton de Alessandro Nanini sendo que este danificou a suspensão do carro e abandonou na volta quatorze.[20]

A essa altura a prova estava nas mãos de Ayrton Senna, Alain Prost e Thierry Boutsen, com as Williams de Nigel Mansell e Riccardo Patrese vindo a seguir, mas entre as voltas dezoito e vinte e seis, os carros do time de Grove ficaram pelo caminho por quebra de motor. Somando-se esse fato aos infortúnios dos demais competidores, quem assistiu à corrida viu Andrea de Cesaris na quarta posição e pôde acompanhar a disputa entre a March de Maurício Gugelmin e a Lotus do tricampeão Nelson Piquet, superado por seu compatriota na décima quinta volta pelo lado externo da curva Autolite[19] numa manobra festejada por Ivan Capelli, que estava no paddock amparado por muletas. Recompensado com o quinto lugar após os abandonos de Nigel Mansell, Riccardo Patrese e Derek Warwick, os brios de Gugelmin contrastavam com o mau momento de Piquet, ultrapassado por Pierluigi Martini, Alex Caffi e outros menos cotados antes de trocar os pneus, todavia o regresso do brasileiro à pista foi desastroso, pois ele derrapou na pista ao sair dos boxes e abandonou a corrida na volta vinte e seis.[21] Quanto a Maurício Gugelmin, seu carro ficou pelo caminho por quebra de motor na volta 34 quando ele estava em quinto, frustrando suas chances de pontuar.

Ciente do desgaste de pneus em seus carros, a McLaren determinou a Ayrton Senna e Alain Prost que fizessem um pit stop e nisso Prost retardou a parada o máximo possível, contudo ele foi aos boxes antes de Senna. O brasileiro aumentou sua vantagem sobre o rival para 47 segundos na volta quarenta,[22] mas o temor de um erro manteve Ayrton Senna concentrado até a bandeirada.[7][23] "Mantive a maior concentração o tempo todo, para evitar o que me aconteceu aqui em 1985 ou o erro bobo que cometi em Mônaco",[22] disse ele ao final da corrida. Com a vitória encaminhada, Senna reduziu o ritmo e cruzou a linha de chegada 38 segundos adiante de Prost,[3] aliás, os pilotos de Ron Dennis foram os únicos a terminar a corrida na mesma volta e como Thierry Boutsen chegou em terceiro com a Benetton, repetiu-se o pódio do Grande Prêmio do Canadá.[24] Nas posições seguintes tivemos Andrea de Cesaris em quarto lugar, marcando os primeiros pontos da Rial, uma façanha para quem veio da pré-classificação, Jonathan Palmer foi o quinto após trocar o bico de sua Tyrrell na primeira volta, enquanto Pierluigi Martini finalizou em sexto, marcando o primeiro ponto de sua carreira, bem como da Minardi.[19][9]

Ayrton Senna terminou o Grande Prêmio de Detroit com três vitórias em sete edições da prova[4] firmando-se ainda como vice-líder do mundial de pilotos com 33 pontos contra 45 pontos de Alain Prost, números que solidificam a McLaren como líder do campeonato de construtores com 78 pontos, quase o triplo da Ferrari, segunda colocada com 27 pontos.[1] Sobre a corrida em Detroit, a mesma deixou o calendário da Fórmula 1, mas foi integrada ao calendário da Champ Car e da IndyCar Series mantendo o nome de Grande Prêmio de Detroit, transferido para Belle Isle Park com o passar dos anos.[25] Por outro lado, Bernie Ecclestone assegurou a continuidade da Fórmula 1 nos Estados Unidos ao pactuar com o Circuito de Rua de Phoenix.[26]

Classificação da prova editar

Pré-classificação editar

Pos. Piloto Construtor Tempo Dif.
1 36   Alex Caffi Dallara-Ford 1:46.280
2 33   Stefano Modena EuroBrun-Ford 1:46.522 + 0.242
3 32   Oscar Larrauri EuroBrun-Ford 1:46.650 + 0.370
4 22   Andrea de Cesaris Rial-Ford 1:46.709 + 0.429
DNPQ 31   Gabriele Tarquini Coloni-Ford 1:47.312 + 1.032

Treinos oficiais editar

Pos. Piloto Equipe Q1 Q2 Diferença
1 12   Ayrton Senna McLaren-Honda 1:40.606 1:41.719
2 28   Gerhard Berger Ferrari 1:42.283 1:41.464 + 0.858
3 27   Michele Alboreto Ferrari 1:43.925 1:41.700 + 1.094
4 11   Alain Prost McLaren-Honda 1:42.019 1:43.420 + 1.413
5 20   Thierry Boutsen Benetton-Ford 1:45.718 1:42.690 + 2.084
6 5   Nigel Mansell Williams-Judd 1:43.458 1:42.697 + 2.091
7 19   Alessandro Nannini Benetton-Ford 1:43.117 1:45.345 + 2.511
8 1   Nelson Piquet Lotus-Honda 1:44.352 1:43.314 + 2.708
9 17   Derek Warwick Arrows-Megatron 1:44.614 1:43.799 + 3.193
10 6   Riccardo Patrese Williams-Judd 1:43.810 1:45.016 + 3.204
11 14   Philippe Streiff AGS-Ford 1:44.204 1:44.743 + 3.598
12 22   Andrea de Cesaris Rial-Ford 1:45.866 1:44.216 + 3.610
13 15   Maurício Gugelmin March-Judd 1:44.474 1:53.243 + 3.868
14 30   Philippe Alliot Lola-Ford 1:44.590 3:40.532 + 3.984
15 18   Eddie Cheever Arrows-Megatron 1:45.159 1:44.948 + 4.342
16 23   Pierluigi Martini Minardi-Ford 1:47.094 1:45.049 + 4.443
17 3   Jonathan Palmer Tyrrell-Ford 1:45.268 1:45.662 + 4.662
18 26   Stefan Johansson Ligier-Judd 1:45.275 1:47.135 + 4.669
19 33   Stefano Modena EuroBrun-Ford 1:45.304 + 4.698
20 25   René Arnoux Ligier-Judd 1:45.437 1:47.483 + 4.831
DNS 16   Ivan Capelli March-Judd 1:45.546 + 4.940
21 36   Alex Caffi Dallara-Ford 1:47.493 1:45.750 + 5.144
22 4   Julian Bailey Tyrrell-Ford 1:46.286 1:47.801 + 5.680
23 32   Oscar Larrauri EuroBrun-Ford 1:46.390 1:48.116 + 5.784
24 29   Yannick Dalmas Lola-Ford 1:46.422 1:46.447 + 5.816
25 24   Luis Pérez-Sala Minardi-Ford 1:48.186 1:46.593 + 5.987
26 21   Nicola Larini Osella 1:46.623 1:51.623 + 6.017
DNQ 2   Satoru Nakajima Lotus-Honda 1:47.243 1:49.353 + 6.637
DNQ 10   Bernd Schneider Zakspeed 1:48.423 1:48.249 + 7.643
DNQ 9   Piercarlo Ghinzani Zakspeed 1:48.925 1:48.990 + 8.319
Fonte:[2]

Corrida editar

Pos. Piloto Construtor Voltas Tempo/Diferença Grid Pontos
1 12   Ayrton Senna McLaren-Honda 63 1:54:56.035 1 9
2 11   Alain Prost McLaren-Honda 63 + 38.713 4 6
3 20   Thierry Boutsen Benetton-Ford 62 + 1 volta 5 4
4 22   Andrea de Cesaris Rial-Ford 62 + 1 volta 12 3
5 3   Jonathan Palmer Tyrrell-Ford 62 + 1 volta 17 2
6 23   Pierluigi Martini Minardi-Ford 62 + 1 volta 16 1
7 29   Yannick Dalmas Lola-Ford 61 + 2 voltas 24
8 36   Alex Caffi Dallara-Ford 61 + 2 voltas 21
9 4   Julian Bailey Tyrrell-Ford 59 Spun Off 22
Ret 24   Luis Pérez-Sala Minardi-Ford 54 Câmbio 25
Ret 30   Philippe Alliot Lola-Ford 46 Semieixo 14
Ret 33   Stefano Modena EuroBrun-Ford 46 Spun Off 19
Ret 27   Michele Alboreto Ferrari 45 Colisão 3
Ret 25   René Arnoux Ligier-Judd 45 Superaquecimento 20
Ret 15   Maurício Gugelmin March-Judd 34 Motor 13
Ret 6   Riccardo Patrese Williams-Judd 26 Motor 10
Ret 1   Nelson Piquet Lotus-Honda 26 Spun Off 8
Ret 32   Oscar Larrauri EuroBrun-Ford 26 Câmbio 23
Ret 17   Derek Warwick Arrows-Megatron 24 Spun Off 9
Ret 5   Nigel Mansell Williams-Judd 18 Motor 6
Ret 14   Philippe Streiff AGS-Ford 15 Suspensão 11
Ret 19   Alessandro Nannini Benetton-Ford 14 Suspensão 7
Ret 18   Eddie Cheever Arrows-Megatron 14 Pane elétrica 15
Ret 21   Nicola Larini Osella 7 Motor 26
Ret 28   Gerhard Berger Ferrari 6 Punção 2
Ret 26   Stefan Johansson Ligier-Judd 2 Superaquecimento 18
DNS 16   Ivan Capelli March-Judd Machucado
DNQ 2   Satoru Nakajima Lotus-Honda
DNQ 10   Bernd Schneider Zakspeed
DNQ 9   Piercarlo Ghinzani Zakspeed
DNPQ 31   Gabriele Tarquini Coloni-Ford
Fonte:[2][nota 2]

Tabela do campeonato após a corrida editar

  • Nota: Somente as primeiras cinco posições estão listadas. Entre 1981 e 1990 cada piloto podia computar onze resultados válidos por temporada não havendo descartes no mundial de construtores.

Notas

  1. Ao noticiar o recorde igualado por Ayrton Senna no Grande Prêmio de Detroit de 1988, a imprensa da época informou que o britânico Stirling Moss também assinalara seis pole positions consecutivas, mas este foi um erro da FIA referendado pelos mass media. Na verdade, Sirling Moss foi pole position entre o Grande Prêmio de Portugal de 1959 e o Grande Prêmio de Mônaco de 1960, uma sequência de cinco corridas que foi interrompida por Eddie Sachs nas 500 Milhas de Indianápolis de 1960, última edição desta prova como parte do calendário da Fórmula 1. Neste ponto, a má-fé de alguns ignora a existência de Indianápolis afirmando que Moss cravou a sexta pole em sequência no Grande Prêmio dos Países Baixos de 1960, algo impróprio e inverídico, pois os recordes da Fórmula 1 incluem, por fidelidade aos fatos, os números legados pela adição das 500 Milhas de Indianápolis à história da categoria.
  2. Voltas na liderança: Ayrton Senna liderou as 63 voltas da prova.

Referências

  1. a b c d «1988 Detroit GP – championships (em inglês) no Chicane F1». Consultado em 23 de dezembro de 2021 
  2. a b c «1988 Detroit Grand Prix - race result». Consultado em 11 de setembro de 2018 
  3. a b Fred Sabino (2 de maio de 2020). «Senna x Prost: em 1988, rivais venceram 15 das 16 corridas e esmagaram concorrência na F1». globoesporte.com. Globo Esporte. Consultado em 2 de maio de 2020 
  4. a b c d Fred Sabino (20 de junho de 2020). «Circuitos clássicos #6: Detroit recebeu sete corridas de F1 em pista de rua muito difícil». globoesporte.com. Globo Esporte. Consultado em 21 de junho de 2020 
  5. Fred Sabino (4 de junho de 2018). «Motor Ford V8 iniciava dinastia na Fórmula 1 com vitória de Jim Clark na Holanda». globoesporte.com. Globo Esporte. Consultado em 24 de dezembro de 2021 
  6. Fred Sabino (3 de maio de 2018). «Ken Tyrrell dominou a F1 e manteve equipe independente por três décadas». globoesporte.com. Globo Esporte. Consultado em 24 de dezembro de 2021 
  7. a b Fred Sabino (23 de junho de 2020). «Em 1985, Keke Rosberg venceu corrida com forte calor e asfalto se desfazendo em Detroit». globoesporte.com. Globo Esporte. Consultado em 24 de dezembro de 2021 
  8. Bruna Rodrigues; Pedro Lopes (22 de junho de 2021). «Há 35 anos, Senna comemorava vitória na F1 com bandeira do Brasil pela primeira vez». globoesporte.com. Globo Esporte. Consultado em 24 de dezembro de 2021 
  9. a b c «United States GP, 1988 (em inglês) no grandprix.com». Consultado em 24 de dezembro de 2021 
  10. a b Sérgio Rodrigues (17 de junho de 1988). «Prost esquece diplomacia e critica Detroit. Primeiro Caderno, Automobilismo – p. 22». bndigital.bn.gov.br. Jornal do Brasil. Consultado em 24 de dezembro de 2021 
  11. Sérgio Rodrigues (18 de junho de 1988). «GP de Detroit sairá da rua. Primeiro Caderno, Automobilismo – p. 20». bndigital.bn.gov.br. Jornal do Brasil. Consultado em 24 de dezembro de 2021 
  12. Redação (28 de janeiro de 2021). «Ex-piloto de F1, dono de equipe e agente de Fernando Alonso, Adrián Campos morre aos 60 anos». globoesporte.com. Globo Esporte. Consultado em 24 de dezembro de 2021 
  13. Milton Coelho da Graça (17 de junho de 1988). «Senna, a corrida pela "pole" e recorde. Matutina – Esportes, p. 24». acervo.oglobo.globo.com. O Globo. Consultado em 26 de dezembro de 2021 
  14. a b Luís Antonio Guerrero (19 de junho de 1988). «Prova muda para a ilha. Esportes, Automobilismo, p. 46». acervo.estadao.com.br. O Estado de S. Paulo. Consultado em 26 de dezembro de 2021 
  15. Redação (18 de junho de 1988). «Senna é 2 segundos mais rápido que Prost em Detroit. Esportes, p. A-27». acervo.folha.com.br. Folha de S.Paulo. Consultado em 26 de dezembro de 2021 
  16. a b Milton Coelho da Graça (19 de junho de 1988). «Senna faz sexta "pole" e iguala recorde. Matutina – Esportes, p. 49». acervo.oglobo.globo.com. O Globo. Consultado em 27 de dezembro de 2021 
  17. a b c Luís Antonio Guerrero (19 de junho de 1988). «Senna consegue pole e iguala recorde. Esportes, Automobilismo, p. 46». acervo.estadao.com.br. O Estado de S. Paulo. Consultado em 27 de dezembro de 2021 
  18. «Pole positions – consecutively (em inglês) no Stats F1». Consultado em 27 de dezembro de 2021 
  19. a b c Redação (20 de junho de 1988). «Ayrton Senna passeia nas ruas de Detroit. Esportes, p. A-24». acervo.folha.com.br. Folha de S.Paulo. Consultado em 11 de setembro de 2018 
  20. Sérgio Rodrigues (20 de junho de 1988). «Senna começa a ameaçar liderança de Prost. Esportes – p. 08». bndigital.bn.gov.br. Jornal do Brasil. Consultado em 28 de dezembro de 2021 
  21. Milton Coelho da Graça (20 de junho de 1988). «Lotus irrita patrocinador. Matutina – Esportes, p. 08». acervo.oglobo.globo.com. O Globo. Consultado em 28 de dezembro de 2021 
  22. a b Milton Coelho da Graça (20 de junho de 1988). «Sennaː "Foi a vitória da maturidade". Matutina – Esportes, p. 08». acervo.oglobo.globo.com. O Globo. Consultado em 28 de dezembro de 2021 
  23. Fred Sabino (15 de maio de 2018). «Há exatos 30 anos, em Mônaco, o maior erro da carreira de Ayrton Senna». globoesporte.com. Globo Esporte. Consultado em 28 de dezembro de 2021 
  24. Fred Sabino (12 de junho de 2018). «Senna venceu primeiro duelo direto com Prost na McLaren há exatos 30 anos». globoesporte.com. Globo Esporte. Consultado em 28 de dezembro de 2021 
  25. «Detroit Street Circuit (em inglês) no grandprix.com». Consultado em 29 de dezembro de 2021 
  26. «Phoenix Street Circuit (em inglês) no grandprix.com». Consultado em 29 de dezembro de 2021 

Precedido por
Grande Prêmio do Canadá de 1988
Campeonato Mundial de Fórmula 1 da FIA
Ano de 1988
Sucedido por
Grande Prêmio da França de 1988
Precedido por
Grande Prêmio de Detroit de 1987
Grande Prêmio de Detroit
7ª edição
Sucedido por
Nenhum