Isabel Fraire (Monterrey, Nuevo León, 8 de dezembro de 1931 - Cidade do México, 5 de abril de 2015), foi uma destacada crítica literária, tradutora e poeta mexicana.[1][2]

Biografia editar

Cursou seus estudos profissionais na Faculdade de Filosofia e Letras da Universidade Nacional Autónoma de México, na que também deu classes de literatura.[3] Faleceu a 5 de abril de 2015 na Cidade de México.

Obra editar

Isabel Fraire dirigiu várias oficinas de poesia, colaborou em Katarsis (Monterrey), Revista da Universidade de México, Na Semana de Belas Artes, Processo, Diálogos, Plural. Sempre!, México na Cultura, Sábado e Revista Mexicana de Literatura e Processo.[4]

Publicações editar

Sua obra também foi reunida em publicações como a antologia Poesia em movimento, realizada por Octavio Paz, Alí Chumacero, José Emilio Pacheco e Homero Aridjis em 1966.[5] Dirigiu várias oficinas de poesia, além de que traduziu escritores como T. S. Eliot, Wallace Stevens e Ezra Pound

  • 15 poemas (1959)
  • Sólo esta luz (1969)
  • Seis poetas de la lengua inglesa (1974)
  • Isabel Fraire, poems(1975)
  • Poemas en el regazo de la muerte (1977)
  • Un poema de navidad para Alaíde Foppa (1982)
  • Puente colgante. Poesía reunida (1997)
  • Kaleidoscopio insomne. Poesía reunida (2004)

Prémios e reconhecimentos editar

Isabel Fraire foi reconhecida pela Fundação Guggenheim em 1977 e em 1978 recebeu o Prémio Xavier Villaurrutia.

Referências

  1. «Isabel Fraire - Isabel Fraire» 
  2. «Fallece la poeta y traductora Isabel Fraire a los 80 años - Proceso» (em espanhol). 6 de abril de 2015. Consultado em 24 de setembro de 2016 
  3. «Muere la poeta Isabel Fraire, Premio Villaurrutia». Consultado em 13 de março de 2018. Arquivado do original em 12 de outubro de 2016 
  4. Kaleidoscopio insomne: Poesía reunida. [S.l.: s.n.] 
  5. «La poeta y traductora mexicana Isabel Fraire fallece a los 80 años» (em espanhol). Consultado em 24 de setembro de 2016