Jean-Baptiste Du Tertre

Jean-Baptiste Du Tertre (nascido Jacques Du Tertre; Calais, 1610 - Paris, 1687) foi um botânico francês.[1][2]

Jean-Baptiste Du Tertre
Nascimento 1610
Calais
Morte 1687 (76–77 anos)
Paris
Cidadania França
Ocupação ornitólogo, botânico, escritor, missionário
Religião Igreja Católica

Em 1633 ingressou no exército holandês, onde trabalhou na sede em Maastricht. Posteriormente, ele ingressou na Ordem dos Pregadores, onde ele adotou seu primeiro nome Jean-Baptiste. Em 1640 ele foi enviado como missionário para as Antilhas, de onde retornou à França em 1658.

Escreveu várias obras sobre as Antilhas, nas quais ele descreveu povos indígenas, animais e plantas. Entre as suas obras estão: Histoire générale des îles Saint-Christophe, de la Guadeloupe, de la Martinique et autres de l'Amérique (Paris, 1654), Histoire naturelle et morale des îles Antilles de l'Amérique avec un vocabulaire caraïbe (1658), La Vie de Sainte Austreberte (1659) e l’Histoire générale des Antilles habitées par les Français (quatro volumes, 1667 – 1671). Particularmente o último trabalho de Du Tertre criou o mito do bom selvagem onde ele colocou "a virtuosidade dos caribenhos pagãos acima da vida imoral dos europeus".

Referências

  1. Maurice Boubier (1925). L’Évolution de l’ornithologie. Librairie Félix Alcan (Paris), coll. Nouvelle collection scientifique : ii + 308 p.
  2. Hughes, Derek (2007). Versions of Blackness: Key Texts on Slavery from the Seventeenth Century. Cambridge University Press. pp. 327–30. ISBN 978-0-521-68956-4.
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