Jim Sinclair é autista ativista, notável por ter criado a Autism Network International (ANI)[1] em 1992, ao lado de colegas autistas Kathy Lissner Grant e Donna Williams.[2]

Jim Sinclair
Nascimento outubro de 1962 (61 anos)
Lamesa
Cidadania Estados Unidos
Alma mater
Ocupação ativista

Criado como uma mulher, Sinclair não falou até os 12 anos de idade,[3] e mais tarde afirmou que seu corpo é intersexual. Na década de 1990, se tornou notável pelo texto “Don’t Mourn for Us” (Não chore por nós), um manifesto contra a cura no autismo[4] que chegou a ser considerado um marco fundador do ativismo feito por autistas.[5][6] Ao longo dos anos, desenvolveu palestras e conferências e é considerado a primeira figura articuladora do movimento de direitos dos autistas.[7]

Referências

  1. «Para autista, simulação de "jeito normal" é prejudicial». Folha de S.Paulo. 27 de julho de 2006. Consultado em 27 de julho de 2022 
  2. Kapp, Steven (org). (2020). Autistic community and the neurodiversity movement: Stories from the frontline (PDF). [S.l.: s.n.] p. 23-39 
  3. Harmon, Amy (20 de dezembro de 2004). «How About Not 'Curing' Us, Some Autistics Are Pleading». The New York Times. Consultado em 7 de novembro de 2007 
  4. Donvan, John; Zucker, Caren (2017). Outra sintonia: A história do autismo. [S.l.]: Companhia das Letras. p. 513. ISBN 978-8535929010 
  5. Abreu, Tiago (2022). O que é neurodiversidade? 1s ed. Goiânia: Cânone Editorial. 80 páginas. ISBN 9786588321096 
  6. Ne'eman A, Pellicano E (Maio de 2022). «Neurodiversity as Politics». Human Development. 66 (2): 149–157. PMC 9881465 . PMID 36714278. doi:10.1159/000524277 
  7. Solomon, Andrew (25 de maio de 2008). «The Autism Rights Movement». New York Magazine. Consultado em 28 de junho de 2008 
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