Libertarianismo consequencialista

Libertarianismo consequencialista, também conhecido como libertarianismo utilitarista, é uma filosofia e posição política libertária que apoia um livre mercado e fortes direitos de propriedade privada apenas com base no fato de que eles trazem consequências favoráveis a sociedade, como prosperidade e eficiência.[1]

Visão geral editar

O que os libertários consequencialistas defendem é derivado do cálculo de custo-benefício, levando em conta amplamente as consequências.[2] Ao contrário dos libertários deontológicos, que considera imoral a iniciação da força e da fraude, independentemente das consequências, os libertários consequencialistas não veem necessariamente todos os casos de iniciação da força como imorais e não o veem como inerentemente imoral, ou seja, eles não expressam uma crença em direitos naturais[3]. Em vez disso, sua posição é que a liberdade política e econômica leva às melhores consequências na forma de felicidade e prosperidade e só por isso deve ser sustentada.

Pensadores editar

Alguns pensadores libertários consequencialistas de referência são:

Ver também editar

Referências

  1. Wolff, Jonathan. «Libertarianism, Utility, and Economic Competition» (PDF). Virginia Law Review. Cópia arquivada (PDF) em 12 de janeiro de 2013 
  2. Miron, Jeffrey A. (2010). Libertarianism: From A to Z. Basic Books. p. 39.
  3. «Defendendo o livre mercado: utilitarismo ou ética?». studentsforliberty.org. 22 de julho de 2020. Consultado em 3 de março de 2022