Manuel Quintana

político argentino

Manuel Pedro de la Quintana Sáenz Gaona (Buenos Aires, 18 de outubro de 1835 - 12 de março de 1906) foi um advogado, político e estadista argentino que exerceu a presidência da nação de 1904 a 1906. Antes de chegar à presidência foi deputado e depois senador por Buenos Aires. Também foi docente universitário.[1]

Manuel Quintana
Manuel Quintana
13.º Presidente da Argentina
Período 12 de outubro de 1904
a 12 de março de 1906
Vice-presidente José Figueroa Alcorta
Antecessor(a) Julio Argentino Roca
Sucessor(a) José Figueroa Alcorta
Ministro da Interior da Argentina
Período 12 de outubro
a 13 de dezembro de 1892
Antecessor(a) José Vicente Zapata
Sucessor(a) Tomás S. de Anchorena
Período 12 de agosto de 1893
a 7 de dezembro de 1894
Presidente Luis Sáenz Peña
Antecessor(a) Lucio Vicente López
Sucessor(a) Eduardo Costa
Senador pela Capital Federal
Período 1870-1876
Deputado Federal pela Capital Federal
Período 1864-1868
Presidente Provisório do Senado Argentino
Período 1870-1875
Presidente Domingo Faustino Sarmiento
Antecessor(a) Salustiano Zavalía
Sucessor(a) Wenceslao Díaz Colodrero
Presidente da Honorável Câmara dos Deputados da Argentina
Período 25 de abril de 1869
a 25 de abril de 1870
Antecessor(a) Mariano Acosta
Sucessor(a) Mariano Acosta
Período 25 de abril de 1879
a Agosto de 1880
Antecessor(a) Félix Frías
Sucessor(a) Vicente Peralta
Dados pessoais
Nome completo Manuel Pedro de la Quintana Sáenz Gaona
Nascimento 18 de outubro de 1835
Buenos Aires
Morte 12 de março de 1906 (70 anos)
Buenos Aires
Nacionalidade Argentino
Cônjuge Susana Rodríguez Viana
Partido Partido Autonomista Nacional
Profissão advogado e professor

Em sua gestão cabe destacar o incentivo à imigração, a expansão das ferrovias, o aumento do intercâmbio comercial e a melhora geral da economia argentina, aumentando as exportações, com a ampliação das áreas de cultivo de trigo, milho e linho. Autoriza a construção do Palácio dos Correios e nacionaliza a Universidade de La Plata. Devido ao grande número de crianças analfabetas sanciona a Lei Láinez, criando escolas rurais e elementares nas províncias. Regulamentou o descanso dominical e as profissões liberais.[2]

Morreu em 12 de março de 1906, antes de concluir o mandato, assumindo o governo o seu vice, José Figueroa Alcorta.

Referências

Precedido por
Julio Argentino Roca
Presidente da Argentina
1904 – 1906
Sucedido por
José Figueroa Alcorta