Matias de Albuquerque Maranhão
Matias de Albuquerque Maranhão foi um fidalgo da Casa Real e administrador colonial português. Foi Capitão-Mor e Governador da capitania da Paraíba, nomeado para o cargo em 1656, por carta régia de D. Luísa e tendo governado até o ano de 1663.
| Matias de Albuquerque Maranhão | |
|---|---|
| Nascimento | 159? Olinda, Pernambuco, Brasil |
| Morte | 1685 Engenho Cunhaú, Canguaretama, RN |
| Nacionalidade |  Português
|
| Progenitores | Mãe: Catarina Pinheiro Feijó Pai: Jerônimo de Albuquerque Maranhão |
| Ocupação | Capitão-Mor e Governador da Paraíba |
Matias era neto de Jerônimo de Albuquerque, o "Torto", considerado o "Adão Pernambucano", filho de Lopo de Albuquerque, que chegou ao Brasil na expedição de Duarte Coelho, donatário da Capitania de Pernambuco, casado com sua irmã, D. Brites de Albuquerque, em 1535.
Jerônimo de Albuquerque era casado com a indígena Muira Ubi, da tribo Tibira, batizada como Maria do Espírito Santo Arco-Verde. O casal teve oito filhos, sendo o terceiro, Jerônimo de Albuquerque, o "Maranhão", nascido em Olinda em 1548, que participou da conquista da Capitania do Rio Grande e lutou contra o francês La Ravardière e suas tropas na conquista da capitania do Maranhão.
Ele, Matias, casou-se com Catarina Pinheiro Feijó e teve três filhos: Matias de Albuquerque Maranhão, Antônio de Albuquerque Maranhão e Jerônimo de Albuquerque Maranhão.[1][2]
| Precedido por Antônio Dias Cardoso (Capitão-Mor e Governador) |
Capitão-Mor e Governador da Paraíba 1657—1663 |
Sucedido por João do Rego Barros (Capitão-Mor e Governador) |
Referências
- ↑ DA FONSECA, Antonio Jose Victoriano Borges (1925). «Nobiliarchia Pernambucana: vol. I». Annaes da Bibliotheca Nacional do Rio de Janeiro. XLVII. Rio de Janeiro: Bibliotheca Nacional do Rio de Janeiro, 1935. 499 páginas
- ↑ VARNHAGEN, Francisco Adolfo de (1877). Historia Geral do Brazil. I. Rio de Janeiro: Eduardo e Henrique Laemmert. 604 páginas