Para Quando o Arco-Íris Encontrar o Pote de Ouro

Para Quando o Arco-Íris Encontrar o Pote de Ouro é o segundo álbum de Nando Reis, produzido pelo próprio, por Jack Endino e por Tom Capone e gravado em Seattle,[2][3] no começo do ano 2000. Além de composições inéditas, há canções de Reis anteriormente gravadas pela amiga Cássia Eller.[4]

Para Quando o Arco-Íris Encontrar o Pote de Ouro
Álbum de estúdio de Nando Reis
Lançamento 11 de agosto de 2000[1]
Gravação 2000
Estúdio(s) Hanzsek Audio e Ironwood Studios em Seattle, Toca do Bandido no Rio de Janeiro[carece de fontes?]
Gênero(s) Rock
Gravadora(s) Warner Music Brasil
Produção Jack Endino, Tom Capone e Nando Reis
Cronologia de Nando Reis
12 de Janeiro
(1995)
Infernal
(2001)

Nando conheceu Tom na época da gravação do seu último disco com os Titãs, A Melhor Banda de Todos os Tempos da Última Semana, que também foi gravado em Seattle.[3] Quando Tom veio visitar a banda, Nando foi buscá-lo no aeroporto, comentou sua vontade de lançar um disco solo gravado em Seattle e Tom viabilizou isso ao cantor.[3]

Faixas editar

Todas as faixas escritas por Nando Reis[2]

  1. "Dessa Vez"
  2. "All Star"
  3. "Hey, Babe"
  4. "Quem Vai Dizer Tchau?"
  5. "Frases Mais Azuis"
  6. "O Vento Noturno do Verão"
  7. "Para Quando o Arco Íris Encontrar o Pote de Ouro"
  8. "Nosso Amor"
  9. "Eles Sabem"
  10. "No Recreio"
  11. "Relicário"

Créditos editar

Conforme fonte:[2]

Integrantes da banda editar

  • Nando Reis - voz e violão
  • Walter Villaça - guitarra
  • Fernando Nunes - baixo
  • Alex Veley - teclados
  • Barrett Martin - bateria, percussão e acordeon

Outros editar

Pessoal técnico editar

Referências

  1. «Para Quando o Arco Íris Encontrar o Pote de Ouro». Amazon 
  2. a b c Ferreira, Mauro (23 de junho de 2020). «Discos para descobrir em casa – 'Para quando o arco-íris encontrar o pote de ouro', Nando Reis, 2000». G1. Grupo Globo. Consultado em 1 de outubro de 2020 
  3. a b c «Nando Reis e a história do Infernal». Revista Noize. 2 de setembro de 2020. Consultado em 18 de setembro de 2020 
  4. «Crítica: Roqueiro é romântico alucinado». Folha de S.Paulo. 24 de agosto de 2000 

Ligações externas editar

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