Em Gramática, parataxe (do grego Παράταξις - parataxis, arranjar lado a lado), em oposição a hipotaxe, significa uma sequência de frases justapostas, sem conjunção coordenativa.

Em Literatura, corresponde ao uso preferencial, em linguagem falada ou escrita, de frases curtas e simples, normalmente sem conjunções coordenativas ou subordinativas.[1][2] Exemplos:

  • "Este homem é hábil, ele vencerá"
  • " Vim, vi, venci".

Um bom exemplo, de parataxe na Filosofia, são os ensaios de Theodor Adorno.[carece de fontes?]

Em Psicologia, parataxe ou parataxia, se refere ao conjunto de experiências acumuladas durante a formação da personalidade.[carece de fontes?]

Em Política, refere-se a uma família ou grupo político agrupado em torno de uma ideia central.[carece de fontes?]

Em História militar, denota a formação do exército (grego) em ordem de batalha.[carece de fontes?]

Referências

  1. Myriam Ávila. «Parataxe, poesia e estranhamento». Consultado em 25 de março de 2012 
  2. Andreia Riess. «Parataxe e Hipotaxe». Falares de Portugal. Consultado em 25 de março de 2012