Pierre Boujut (1913 - 1992, Jarnac) foi um escritor e poeta francês. Tanoeiro, depois mercador de ferro, passa para a escrita por volta dos seus vinte anos. A partir de 1933 lança, sucessivamente, três revistas, entre as quais La Tour de Feu (1946). Ali exprime-se, com outros poetas, tanto no plano literário como no político, misturando um e outro com entusiasmo, principalmente quando o seu filho desertou no decorrer da guerra da Argélia. Graças à poesia Pierre Boujut relaciona-se com grandes escritores da ápoca.

Pierre Boujut (1983)

Obras editar

  • Faire danser la vie, Feuillets de l’îlot, 1937.
  • Un temps pour rien, L’Oiseau-mouche, 1939.
  • Sang libre, Jeanne Saintier, 1947.
  • Le Poète majeur, La Tour de Feu, 1951.
  • Heureux comme les pierres (em colaboração com Pierre Chabert), La Tour de Feu, 1954.
  • La Vie sans recours, C.E.L.F., 1958 - Prêmio Voltaire. Reedição em 1983, Du Lérot Éditeur.
  • Les mots sauvés, La Tour de Feu, 1967.
  • Célébration de la Barrique, Robert Morel, 1970 e Du Lérot Éditeur, 1983.
  • Nouveaux Proverbes, Rougerie, 1973.
  • Poèmes de l’imbécile heureux, La Tour de Feu, 1977.
  • Adrian Miatlev[1], « Poètes d’aujourd’hui », Seghers, 1987.
  • Quatre Clefs pour une serrure, La Nouvelle Tour de Feu, 1988.
  • Un mauvais Français[2], Arléa, 1989.

Notas editar

  1. Ensaio sobre o poeta Adrian Miatlev e sua obra, com uma biografia de Madeleine Miatlev e com Un poète dont le monde a besoin por Marcel Pinon.
  2. Recordações.
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