ver    
Allah em árabe

O islãoPE ou islãPB (do árabe: الإسلام al- islām escute) é a segunda maior religião com aderentes no mundo. Considerada uma religião monoteísta, foi ensinada pelo profeta Muhammad na Península Arábica no século VII. A religião baseia-se nos seus ensinamentos de seu profeta e por uma escritura sagrada, o Alcorão, a qual segundo os muçulmanos seria inspirada por Deus. A palavra Islã significa "submissão", ou o total auto-entrega a Deus.

A religião é conhecida ainda por islamismo.

Na visão muçulmana, Muhammad não foi o fundador de uma nova religião, mas sim o restaurador da fé monoteísta revelada por Abraão, Moisés, Jesus e outros profetas, a qual surgiu desde a criação do homem, ou seja, desde Adão, sendo este o primeiro profeta, e Mohamed sendo o último deles.

A mensagem do islão caracteriza-se pela sua simplicidade, seguindo com obediência as ordens de Deus e evitando as proibições. A fé islâmica apresenta cinco pilares: para atingir a salvação basta acreditar num único Deus, rezar cinco vezes por dia, submeter-se ao jejum anual no mês do Ramadão, pagar dádivas rituais e efectuar, se possível, uma peregrinação à cidade de Meca.

O islão é visto pelos seus aderentes como um modo de vida que inclui instruções que se relacionam com todos os aspectos da actividade humana, sejam eles políticos, sociais, financeiros, legais, militares ou interpessoais. A distinção ocidental entre o espiritual e temporal é, em teoria, alheia ao islão.
ver    

Moḥammed

ver    

(sura Fussilat, ayat 34)

ver    
Vista nocturna das estâncias da Aljafería, o palácio que mandou erigir o rei Amade Almoctadir em 1065.

A arte hispano-muçulmana é a arte islâmica, desenvolvida no Al-Andalus entre os séculos VIII e XV. Tem como principais expoentes a Mesquita de Córdova e a Alhambra de Granada. Outra expressão notável da arte hispano-muçulmana é o Palácio da Aljafería de Saragoça.

A invasão muçulmana da península Ibérica em 711 pelos Árabes mudou a inércia histórica da sociedade goda nas terras ibéricas, que discorria em consonância com o Ocidente europeu após a queda do Império Romano. Alandalus, que assim passou a ser denominada a Hispânia muçulmana, manteve umas condições culturais peculiares diferenciadas tanto do Islão oriental quanto do contexto europeu dessa data. Essas condições perduraram até a conquista do Reino de Granada em 1492, os nacéridas. Mas, ao mesmo tempo, esta singularidade geográfica e cultural constituiu um dos factores que repercutiram decisivamente no despertar da Europa, após os séculos de desunião e letargia que se seguiram à queda do Império Romano do Ocidente e as invasões bárbaras.

A invasão muçulmana e o desaparecimento do reino visigodo de Toledo não implicou a extinção das comunidades cristãs e judaica.

ver    

Aiatolá Ruhollah Khomeini, em persa روح الله موسوی خمینی, Rūḥollāh Mūsavī Khomeynī, (Khomein, 17 de Maio de 1900Teerã, 3 de Junho de 1989) foi um aiatolá xiita iraniano e o líder espiritual e político da Revolução Iraniana de 1979 que depôs Mohammad Reza Pahlevi, na altura o Xá do Irã. É considerado o fundador do moderno estado xiita e governou o Irã desde a deposição do Xá até à sua morte em 1989.

Recebeu o estatuto de aiatolá (perito em religião/direito) nos anos 50. Em 1964 ele foi para o exílio, após o seu criticismo reiterado do governo do Mohammad Reza Pahlavi,sendo que este governava de forma corrupta e despótica. Ele fugiu para o Iraque, onde permaneceu até ser forçado a sair em 1978, altura em que ele foi para viver para Neauphle-le-Château na França. De acordo com Alexandre de Marenches (na altura chefe do "Service de Documentation Extérieure et de Contre-Espionnage", os Serviços secretos franceses), a França teria nesta altura proposto ao Xá um "arranjo de acidente fatal de Khomeini". O Xá declinou este assassínio, argumentando que isto faria dele um mártir.

Em 1925, um oficial do exercito persa, Reza Pahlevi, ganha fama ao sufocar uma revolta no norte, iniciada pelos comunistas. Pahlevi aproveitou seu posicionamento e instaurou uma ditadura, ao fazer com que o parlamento o nomeasse da Pérsia. Em 1941 – em plena Segunda guerra mundial – o Xá se inclinava para o regime nazista. Ante esta situação, tropas britânicas e soviéticas invadem o país, para não perder a principal fonte de abastecimento de petróleo. Reza Pahlevi se exila na ilha Maurício e abdica em favor de seu filho Mohamed Reza Pahlevi.

ver    
Crescent é colorida e maravilhosamente iluminada durante o Ramadã.
ver    


ver    

Artigos para desenvolver:


Artigos para revisar/reciclar:


Artigos para sofrerem fusão:

Observação importante: Após fazer a fusão, favor riscar o nome da lista acima usando <s> e </s>.


Artigos para traduzir:

Observação importante: Após fazer a fusão, favor riscar o nome da lista acima usando <s> e </s>.


Predefinições a traduzir/completar:

Observação importante: Ao criar novos artigos procure criar todos os possíveis redirecionamentos.


ver    
Predefinições
Séries
Marcação de esboço
Ligações


Wikipedistas
ver    
AlmóadasCalifas de CórdobaEmires de CórdobaNasridasTopónimos árabes em PortugalWalis do Al-Andalus
Califas abássidasCalifas de Córdoba
Batalhas das CruzadasCruzadosReis de JerusalémOrdens militaresComendadores da Ordem de BenemerênciaGrão-Mestres da Ordem dos HospitaláriosReis de Tessalónica
Ordem do BanhoCavaleiros da Ordem da JarreteiraCavaleiros da Ordem de São Miguel e São JorgeOrdem do Tosão de Ouro
AlmorávidasEmires de Córdoba
ver    
Descubra a Wikipédia utilizando portais