Posto de observação

Um posto de observação, temporário ou fixo, é uma posição na qual os soldados podem observar os movimentos do inimigo, para alertar quando alguem se aproxima ou para direcionar fogo de artilharia.[1] Na estrita terminologia militar, um posto de observação é qualquer posição pré-selecionada a partir da qual observações devem ser feitas -. isso pode incluir instalações temporárias, como um veículo estacionado em um posto de controle na estrada, ou até mesmo de um avião no ar.

Um posto de observação para defesa em aeródromo

Operação editar

 
Posto de observação americano em Guantanamo

Ao selecionar um posto de observação (temporário), tropas treinadas devem evitar locais óbvios e evidentes, tais como colinas, torres de água ou de outras características de terreno isolados, e assegurar que o posto de observação pode ser alcançado através de uma rota oculta. Isto é especialmente importante pelo observador ter que ser alternado constantemente, devido a vigilância diminuir acentuadamente ao decorrer do tempo.[1]

Postos de observação devem ser lotado com pelo menos dois observadores (mais, para a rotação de defesa e observação, se o posto é para ser mantido por períodos mais longos), e deve ser fornecido um meio de comunicação com a sua cadeia de comando, de preferência por telefone, ou por rádio.[1]

Estrutura editar

Muitas vezes, sendo posicionado em segredo perto do inimigo, um posto de observação geralmente é uma construção pequena, muitas vezes, consiste em grande parte de materiais de camuflagem. No entanto, quando as linhas de frente são estáveis por um longo tempo, um posto de observação pode se transformar em um bunker.

Um exemplo de postos de observação improvisado foi a Igreja Batista de Gaza, que foi usada tanto por tropas da Fatah e da Hamas durante o conflito Fatah-Hamas.[2]

Ver também editar

Referências

  1. a b c Observation posts «Observation posts» Verifique valor |url= (ajuda) (em inglês). globalsecurity.org. 27 de abril de 2005. Consultado em 10 de abril de 2013 
  2. Jansezian, Nicole (10 de junho de 2007). «Gaza's forgotten Christians». Israel Today Magazine. Consultado em 20 de setembro de 2010