Região Metropolitana do Vale do Aço

A Região Metropolitana do Vale do Aço (RMVA), mais conhecida como Vale do Aço, é uma região metropolitana brasileira no interior do estado de Minas Gerais, na Região Sudeste do país. Foi reconhecida pela lei complementar nº 51, de 30 de dezembro de 1998, sendo efetivada como região metropolitana em 12 de janeiro de 2006. Localizada no Vale do Rio Doce, é composta pelas cidades de Coronel Fabriciano, Ipatinga, Santana do Paraíso e Timóteo e pelo colar metropolitano, que é constituído por outros 24 municípios.

Região Metropolitana do Vale do Aço
Localização
Localização
Localização da Região Metropolitana do Vale do Aço
Imagem de satélite mostrando Coronel Fabriciano (ao meio da imagem) e partes de Ipatinga (acima) e Timóteo (abaixo).
Imagem de satélite mostrando Coronel Fabriciano (ao meio da imagem) e partes de Ipatinga (acima) e Timóteo (abaixo).
Imagem de satélite mostrando Coronel Fabriciano (ao meio da imagem) e partes de Ipatinga (acima) e Timóteo (abaixo).
Unidade federativa  Minas Gerais
Lei LC nº 51
Data da criação 30 de dezembro de 1998 (25 anos)
Número de municípios
  4 municípios principais
  24 no colar metropolitano
Cidade-sede Sem cidade-sede oficial. No entanto, a agência metropolitana é sediada em Ipatinga.[1]
Características geográficas
Área 806,584 km²[2]
População 458 846 hab. Censo IBGE/2022[3]
Densidade 568,88 hab./km²
IDH 0,745 – alto PNUD/2010[4]
PIB R$ 13 226 864,29 mil IBGE/2015[5]
PIB per capita R$ 27 223,95 IBGE/2015[5]

O desbravamento da região, que teve início no século XVI, mas foi intensificado somente no século XIX, levou ao surgimento dos primeiros núcleos urbanos, que deram origem a alguns municípios do colar metropolitano. Devido à vastidão das florestas a área ficou conhecida a princípio como Vale Verde. Posteriormente, a locação da Estrada de Ferro Vitória a Minas entre 1911 e 1929 favoreceu a colonização, mas foi a instalação da Belgo-Mineira em Coronel Fabriciano, em 1936, a responsável por acelerar o desenvolvimento populacional, o desmatamento e a construção de casas, estabelecimentos e ruas. A implantação da Acesita (em Timóteo) e Usiminas (em Ipatinga), nas décadas de 1940 e 50, respectivamente, também trouxe infraestrutura básica e espaços de lazer à população e consolidou a integração das atuais cidades, cujos territórios encontravam-se subordinados a Coronel Fabriciano até 1964.

Por influência da importância econômica das siderúrgicas a região passou a ser chamada de Vale do Aço. Tornou-se conhecida internacionalmente em virtude das grandes empresas locais, a exemplo da Aperam South America (antiga Acesita), Cenibra e Usiminas, e apesar de seu povoamento relativamente recente, corresponde a um dos principais polos urbanos do interior do estado. Segundo estatísticas do IBGE, os quatro municípios principais reuniam, em 2022, um total de 458 846 habitantes. Atrativos como o Parque Estadual do Rio Doce, o Parque Ipanema e a Serra dos Cocais também se fazem presentes na RMVA, bem como o artesanato e os grupos de congado das comunidades rurais e os espaços culturais, a exemplo da Fundação Aperam-Acesita e o Centro Cultural Usiminas.

História editar

Primórdios editar

 
A Ponte Queimada, entre Pingo-d'Água e Marliéria, encontra-se em trecho da antiga Estrada do Degredo, aberta em meio à mata virgem entre os séculos XVIII e XIX.

Tentativas de explorar o Vale do Rio Doce em busca de riquezas minerais tiveram início no século XVI, mas não obtiveram sucesso. A expedição de Sebastião Fernandes Tourinho (1573) adentrou o curso do rio Doce e alguns de seus afluentes, conferido o título de "Vale Verde" à região da foz do rio Piracicaba, em função da mata densa.[6] No século XVII, o povoamento e a abertura de novas trilhas pelo Vale do Rio Doce foram proibidos, a fim de evitar o contrabando de ouro extraído na região central de Minas Gerais por meio do rio Doce e seus afluentes.[7] Além da proibição e da floresta fechada, o relevo montanhoso e a ferocidade dos índios botocudos também foram impedimentos para a colonização.[6]

O povoamento foi liberado em 1755, após Minas Gerais passar por um declínio na produção de ouro. Nessa mesma ocasião, foi aberta uma estrada ligando Vila Rica (atual Ouro Preto, então capital da Província de Minas Gerais) a Cuieté, visando ao transporte do ouro extraído na região do atual município de Conselheiro Pena, cujo metal viria a se esgotar após 1780.[7][8] Como não foi encontrado ouro em abundância, o caminho então passou a ser utilizado como ligação entre Ouro Preto e um presídio em Cuité e por isso ficou conhecido como Estrada do Degredo.[9][10] A partir da existência dessa estrada, que passava pelos atuais municípios de Dionísio, Marliéria, Pingo-d'Água, Entre Folhas e Caratinga, dentre outros do colar metropolitano, viriam a surgir mais tarde os primeiros focos de colonizadores no interior do Vale Verde.[7][8]

Em 1800, o único núcleo reportado era em Antônio Dias, fundado pelo bandeirante Antônio Dias de Oliveira em 1706.[11] No entanto, em 1808, a publicação de cartas régias criou incentivos governamentais ao processo de colonização do Vale do Rio Doce, autorizando a exploração das terras e o extermínio dos indígenas. Prosseguiu-se então uma guerra contra os botocudos por meio de colonizadores, imigrantes e soldados. Em 1831, a publicação de uma Carta Régia proibiu ataques aos índios,[6] mas à essa altura já se encontravam praticamente extintos.[12] Reportou-se a formação de pequenos núcleos urbanos e ocupações ao longo do século XIX, mas nada significativo, em contraste com as demais regiões mineiras, onde já existiam atividades econômicas consolidadas.[13]

Povoamento e urbanização editar

Ao início do século XX, o chamado Vale Verde ainda era pouco habitado e quase totalmente coberto pela Mata Atlântica praticamente intocável. A ocupação foi incentivada com a locação da Estrada de Ferro Vitória a Minas (EFVM), entre 1911 e 1929.[2] Ao atingir o atual município de Belo Oriente, no final da década de 1910, a construção da ferrovia foi paralisada em decorrência da Primeira Guerra Mundial, mas foi retomada no decorrer da década seguinte,[14] propulsionando o surgimento dos primeiros núcleos urbanos em Coronel Fabriciano e Timóteo, com a vinda de trabalhadores incumbidos das obras, e posteriormente em Ipatinga. Pouco tempo mais tarde, a estruturação da MG-4 (atual BR-381) pela região também contribuiu com a disposição do perímetro urbano.[2]

Na década de 1930, no entanto, a implantação dos primeiros complexos industriais se tornou o principal fator responsável por acelerar o desenvolvimento populacional urbano da região, destacando-se inicialmente a Companhia Siderúrgica Belgo-Mineira, que buscava centralizar em Coronel Fabriciano, então distrito de Antônio Dias, a exploração de madeira e a produção de carvão com objetivo de alimentar suas usinas em João Monlevade. Na região da antiga estação ferroviária de Coronel Fabriciano, de forma especial, a Belgo-Mineira proporcionou a construção de casas e estabelecimentos e abertura de ruas, incentivando o crescimento populacional.[2] A escolha dessa área para a produção industrial foi possível devido à disponibilidade de transporte por meio da EFVM e à presença das fartas áreas onde poderia se obter a matéria prima. A Acesita (atual Aperam South America) e a Usiminas, complexos do ramo da siderurgia implantados respectivamente em 1944 e 1956, exerceram uma função estruturadora da ocupação urbana e trouxeram, além de negociação de terras em grande quantidade,[2] bens infraestruturais básicos como estabelecimentos de saúde, escolas, espaços de lazer, transporte e comunicação.[15] Com a chegada dessas indústrias, a região deixou de ser conhecida como "Vale Verde" e recebeu o título de "Vale do Aço".[6]

Coronel Fabriciano, desmembrada de Antônio Dias em 1948, sediou os núcleos industriais da Acesita e Usiminas até 1964, quando ocorreu a emancipação política de Timóteo e Ipatinga e as companhias passaram a pertencer a estes municípios, respectivamente.[2] Nessas cidades, ambas as empresas se encarregaram da construção de diversos conjuntos residenciais destinados a servir como abrigo aos funcionários, que mais tarde deram origem aos atuais bairros.[16][17] Mesmo após perder as áreas dos complexos industriais, Coronel Fabriciano continuou a apresentar um crescimento populacional em função da presença das indústrias, mas de forma desordenada e sem planejamento, ao contrário do que ocorreu ao redor das usinas nas cidades vizinhas. As periferias de Timóteo e Ipatinga, no entanto, observaram um crescimento sem controle por parte da população não industrial, atraída pelo progresso local.[17][18] A urbanização sofreu uma nova intensificação na década de 1970, com a instalação da Cenibra, no distrito de Perpétuo Socorro, em Belo Oriente. Em comum com os núcleos industriais de Timóteo e Ipatinga, notou-se sua disposição paralela à BR-381, à Estrada de Ferro Vitória a Minas e a um manancial para extração de água (o rio Doce nesse caso).[2]

Consolidação metropolitana editar

 
Região do Centro-Norte de Timóteo (também chamado de "Centro de Acesita", por influência histórica da empresa) com a usina da Aperam visível ao fundo.

Em 1974, houve a formação da primeira comissão a favor do reconhecimento do Vale do Aço como uma aglomeração urbana, conquistando uma audiência com o então governador Rondon Pacheco em Belo Horizonte e a liberação de verbas para a execução do projeto. Neste ano foi criada a Associação dos Municípios da Microrregião do Vale do Aço (AMVA).[19] No decorrer das décadas de 1980 e 1990, Santana do Paraíso, Belo Oriente e parte de Caratinga passaram a ser englobadas pelo aglomerado urbano, ao passo que Coronel Fabriciano, Ipatinga e Timóteo começaram a observar uma redução em suas taxas de crescimento em função da diminuição de disponibilidade de áreas para expansão urbana.[2] Tal desaceleração vinha sendo notada apenas em cidades situadas no atual colar metropolitano, onde o êxodo rural foi registrado de forma acentuada no decorrer da segunda metade do século XX e levou à redução da população.[20] Pelo fato de ser limítrofe com o perímetro urbano de Ipatinga e o fácil acesso a este pela BR-458, o município de Santana do Paraíso, emancipado em 1992, observou as maiores taxas de evolução populacional entre as décadas de 90 e 2000.[2]

O processo de conurbação conhecido como Vale do Aço foi reconhecido em função de sua união funcional pela Lei Complementar nº 51, de 30 de dezembro de 1998, integrando os municípios de Coronel Fabriciano, Ipatinga, Santana do Paraíso e Timóteo, além de 22 cidades participantes do colar metropolitano,[21] sendo organizado e oficializado como uma região metropolitana mediante a Lei Complementar nº 90, de 12 de janeiro de 2006. A Agência Metropolitana do Vale do Aço, sediada em Ipatinga, foi criada pela Lei Complementar nº 122, de 5 de janeiro de 2012, quando também foram incluídos como parte do colar metropolitano os municípios de Bom Jesus do Galho e Caratinga.[1] Aos primeiros anos da década de 2010, sob os reflexos da Grande Recessão global que teve início em 2008, houve uma relevante diminuição da demanda por aço e posteriormente de sua produção em todo o Brasil, a exemplo do Vale do Aço. Registrou-se a partir de então uma considerável queda da população industrial local em função do fechamento de postos de trabalho e cortes de investimentos, no entanto os setores de serviços e comércio também observaram impactos diretos devido à crise na área da indústria.[22]

Geografia editar

A Região Metropolitana do Vale do Aço (RMVA) está localizada no interior de Minas Gerais, a leste da Região Metropolitana de Belo Horizonte.[23] Os quatro municípios principais pertencem às Regiões Geográficas Intermediária e Imediata de Ipatinga, segundo a divisão do IBGE vigente desde 2017.[24] A área total do núcleo metropolitano é de 806,584 km² de acordo com o IBGE,[2] dos quais 126,38 km² (15,66% do total) estão em área urbana.[25]

Relevo editar

 
Vista aérea de Ipatinga, em que pode ser notado o relevo ondulado.

O Vale do Aço está inserido na depressão interplanáltica do Vale do Rio Doce, cujo relevo é resultado de uma dissecação fluvial atuante nas rochas granito-gnáissicas do período Pré-Cambriano.[26] O conjunto apresenta rochas do complexo gnáissico-magmático-metamórfico, que incluem biotita-gnaisse, rochas graníticas e granito-gnaisse.[27] Como o próprio nome sugere, a região possui características de um vale, estando situada em uma área baixa em meio a montanhas. Dessa forma, o relevo é acidentado,[28] com sua depressão caracterizada pela presença de colinas com declividade moderada cortadas por planícies fluviais e lagos naturais.[27]

As maiores altitudes da região metropolitana podem ser encontradas a noroeste, em território de Coronel Fabriciano, onde se posicionam os maciços da Serra dos Cocais.[29] A altitude média varia entre quinhentos e oitocentos metros na unidade geológica,[30] que também constitui um limite para a expansão urbana em relação à disposição do relevo. Por outro lado, as menores altitudes são notadas nas margens dos rios, ao redor das quais se estabeleceram os complexos industriais da Usiminas e Aperam South America em Ipatinga e Timóteo, respectivamente. Assim sendo, é considerável a ocupação e o surgimento de bairros, em especial de classes baixas, em áreas com forte declividade.[29]

Hidrografia editar

 
Foz do rio Piracicaba (à direita) no rio Doce (à esquerda) vista do mirante da Estação Pedra Mole, em Ipatinga.

A região se encontra na bacia do rio Doce e é quase completamente abrangida pela sub-bacia do rio Piracicaba.[29] No subsolo, abaixo de onde o rio Piracicaba deságua no rio Doce, está localizado um aquífero aluvionar, que é de onde é extraída a água utilizada para o suprimento da maior parte do Vale do Aço.[29][31] A demanda de água gira em torno de 292 litros por segundo e a captação e tratamento nos quatro municípios são realizados pela Companhia de Saneamento de Minas Gerais (Copasa).[32] A disponibilidade hídrica superficial é maior na parte sul. Enquanto nas demais áreas a capacidade máxima é de 0,008 a um litro por segundo, a região sul, mais próxima dos rios Piracicaba e Doce, apresenta uma média de até dez mil litros por segundo.[33]

De forma geral, a região metropolitana é abrangida por treze sub-bacias, sendo elas: dos córregos Bueiro e Entre Folhas e ribeirões Achado e Garrafa em Santana do Paraíso; ribeirão Ipanema em Ipatinga; ribeirões Caladão, Caladinho e Cocais Pequeno em Coronel Fabriciano; e córregos Atalho, Celeste e Limoeiro e ribeirões Belém e Timotinho em Timóteo. Em especial nas margens dos ribeirões Caladão (Coronel Fabriciano) e Timotinho (Timóteo), os cursos hidrográficos conduziram o avanço do perímetro urbano nos municípios, uma vez que os primeiros loteamentos dessas cidades estavam situados ao redor das microbacias. Problemas com enchentes são comuns, devido às características morfométricas e à ocupação sem planejamento.[29]

Relevo ondulado na APA do Jacroá, em Marliéria.

Clima editar

 
Arco-íris sobre o rio Piracicaba entre Coronel Fabriciano e Timóteo

O clima local é caracterizado como tropical quente semiúmido[34] (tipo Aw segundo Köppen).[35] Tomando como base o município de Coronel Fabriciano, a temperatura média compensada anual é de 23 °C e a pluviosidade média de 1 415 mm/ano, concentrados entre os meses de outubro e abril.[36] A estação chuvosa compreende os meses mais quentes, enquanto que a estação seca abrange os meses mornos. Outono e primavera, por sua vez, são estações de transição.[35][37] A passagem entre os períodos seco e chuvoso é marcada por tempestades e amplitude térmica elevada, sobretudo entre o fim do inverno e a primavera.[38][39]

A umidade do ar é relativamente elevada, sendo a média anual de cerca de 80%, contudo baixos índices de umidade podem ser registrados durante a estação seca ou em longos veranicos.[36] Nesses períodos, o ar seco em associação à poluição favorece a concentração de poluentes na atmosfera, contribuindo com a piora da qualidade do ar.[40][41] Nevoeiros ocorrem quando há combinação de alta umidade e baixas temperaturas,[42] ainda que a influência da maritimidade e o relevo em vale impeçam que as temperaturas caiam demasiadamente.[43][44] No entanto, massas de ar polares mais intensas conseguem provocar temperaturas próximas ou, incomumente, abaixo de 0 °C em áreas rurais.[45] Por outro lado, os dias mais quentes do ano podem apresentar temperaturas próximas ou acima de 40 °C na zona urbana, com um registro de 42,6 °C em Ipatinga, segundo a Usiminas, em 31 de outubro de 2012.[46]

Ecologia e meio ambiente editar

A vegetação nativa pertence ao domínio florestal Atlântico (Mata Atlântica), restando poucas regiões fragmentadas em meio a áreas reflorestadas, pastagens e ao perímetro urbano.[27][47] O município de Timóteo é a porta de entrada para o Parque Estadual do Rio Doce, que é o maior remanescente de Mata Atlântica e um dos principais sistemas lacustres do estado, além de abrigar uma considerável biodiversidade. Em 2014, 15 dos 28 municípios do Vale do Aço e seu colar metropolitano contavam com áreas de proteção ambiental (APAs),[27] além de existirem sete parques municipais e nove reservas particulares do patrimônio natural (RPPNs).[48] Estima-se que 16% das espécies registradas na RMVA sejam endêmicas da Mata Atlântica.[27] A maior parte das áreas das APAs, no entanto, é usada para pastagens ou cultivo de eucalipto.[48]

Também é considerável a monocultura de reflorestamento com eucalipto destinada à produção de matéria-prima para a fábrica de celulose da Cenibra e a produção de carvão vegetal para as siderúrgicas locais.[49] Na zona rural, em especial em Coronel Fabriciano, Ipatinga e Santana do Paraíso, assim como em vários municípios do Vale do Rio Doce, a Cenibra passou a pagar aos pequenos produtores para que cultivassem o eucalipto em suas propriedades, destinado à produção de celulose da empresa, em Belo Oriente, ao invés de manterem suas lavouras para própria subsistência, onde as atividades econômicas predominantes giravam em torno da agropecuária e plantações de café e passaram a ser substituídas pelo extrativismo vegetal.[49]

Áreas com cobertura de Mata Atlântica nos municípios da RMVA[47]
Município Área do município
(km²)
Mata Atlântica
(km²)
Porcentagem
Coronel Fabriciano 221,252 7,88 9,05%
Ipatinga 164,884 6,0 6,89%
Santana do Paraíso 276,067 10,22 11,74%
Timóteo 144,381 116,17 80,46%
RMVA 806,584 140,27 17,39%

Demografia editar

 
Prédios novos e/ou em construção em um loteamento do bairro Parque Caravelas, em Santana do Paraíso.

Em 2022, a população dos quatro municípios da Região Metropolitana do Vale do Aço foi estimada em 458 846 habitantes, conforme o censo demográfico realizado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Ipatinga era o município mais populoso, com 227 731 habitantes, seguido por Coronel Fabriciano, com 104 736 habitantes; Timóteo, com 81 579 habitantes; e Santana do Paraíso, com 44 800 habitantes.[3] Segundo o censo de 2010, a população dos quatro integrantes da RMVA era de 451 351 habitantes. Também em 2010, a população que habitava os 24 municípios do colar metropolitano era de 264 351 habitantes, totalizando 715 702 residentes no Vale do Aço se as cidades adjacentes forem levadas em consideração. Dentre os municípios do colar, Caratinga era o mais populoso, com 85 322 habitantes, enquanto que Jaguaraçu era o menos habitado, com 2 982 residentes.[2]

Santana do Paraíso é o município que apresentou as maiores taxas de crescimento nas últimas duas décadas, visto que é o único que ainda conta com grandes áreas propícias a receber investimentos imobiliários ao mesmo tempo de situar-se próximo à região do Centro de Ipatinga e ao complexo da Usiminas. De 2000 a 2010, a taxa média de crescimento anual da população em Santana do Paraíso foi de 4,15%, enquanto que Ipatinga teve índice médio de 1,20%; Timóteo 1,29% e Coronel Fabriciano 0,62%. Cabe ressaltar que 24,8% dos habitantes de Santana do Paraíso em 2010 eram oriundos de outros municípios. No colar metropolitano, 14 municípios registraram queda da população durante o decênio.[50] A taxa de habitantes vivendo no perímetro urbano é maior que 98% em Coronel Fabriciano, Ipatinga e Timóteo, enquanto que em Santana do Paraíso é de 92,6% e em todo o colar metropolitano o índice se mantém próximo de 75%.[50]

O Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) médio da RMVA era de 0,745, segundo o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) no ano de 2010. Ipatinga possuía o maior valor, com 0,771, seguido por Timóteo, com 0,770; Coronel Fabriciano, com 0,755; e Santana do Paraíso, com 0,685. Levando o colar metropolitano em consideração, o valor médio do IDH do Vale do Aço cai para 0,664, sendo que Caratinga possuía o maior valor dentre os municípios do colar (0,706) e Açucena o menor (0,610).[4]

O IBGE considera que o Vale do Aço constitui uma região em que pode ser observado o processo de metropolização, uma vez que há relações de dependência entre os municípios que interfere diretamente na expansão urbana, na influência regional e na atração das maiores cidades. Nesse caso, a metropolização ocorre ao redor de Ipatinga, identificada como capital regional dentro da hierarquia urbana brasileira.[51] Um estudo do geógrafo William Passos, datado de 2019, aponta a Região Metropolitana do Vale do Aço como portadora da principal metropolização do interior da Região Sudeste fora do estado de São Paulo.[52]

Pobreza e desigualdade editar

 
Habitações no Morro Padre Rocha, um dos aglomerados subnormais de Coronel Fabriciano.

Na época da implantação das grandes siderúrgicas em Coronel Fabriciano houve um crescimento populacional desordenado na região e em 1964 os municípios de Ipatinga e Timóteo se desmembraram, o que incluiu os territórios das indústrias. Vários trabalhadores dessas empresas, entretanto, continuaram a morar em Coronel Fabriciano, enquanto as receitas de impostos e a maior parte das ações sociais promovidas pelas indústrias foram destinadas às cidades vizinhas, que as sediavam.[54] A partir disso, Fabriciano ficou carente de recursos e estrutura para promover as políticas públicas necessárias.[55] O crescimento urbano deste município em específico não foi acompanhado pelo desenvolvimento econômico e social que fosse capaz de suprir às necessidades da população.[54]

Dessa forma, Coronel Fabriciano possuía a maior parcela de residências em aglomerados subnormais dentre os municípios mineiros, com 19,7% dos domicílios em favelas em 2010, englobando cerca de 21 mil habitantes. Timóteo ocupava a quarta colocação do estado, com 14,8% das habitações em aglomerados subnormais, e Ipatinga a 15ª, com 4,9%.[56] Mesmo com a construção de conjuntos habitacionais planejados para abrigar a população industrial em Ipatinga e Timóteo, a presença de favelas nestes casos, em especial em território timotense, deve-se à ocupação do solo sem controle pela população atraída pelo progresso local.[17][18] Os municípios de Belo Oriente, Bom Jesus do Galho e Caratinga também apresentam aglomerados subnormais, segundo o IBGE. Coronel Fabriciano e Ipatinga definiram áreas passíveis de políticas públicas para habitação em seus planos diretores, aprovados em 2012 e 2014, respectivamente. Embora Timóteo conte com um plano diretor, este não possui apontamentos a respeito.[57]

Religião editar

Os que se declaram católicos continuam sendo a maioria nos municípios do Vale do Aço; entretanto, Ipatinga, Timóteo e Santana do Paraíso apresentam os maiores percentuais de protestantes de Minas Gerais, com índices de 40,02%, 40,9% e 42,6%, respectivamente, segundo o censo demográfico do IBGE de 2010. Neste ano, a população da RMVA era composta predominantemente por católicos (48%), protestantes (41%), pessoas sem religião (10%) e espíritas (1%). Ipaba e Belo Oriente também estão entre os contingentes com menor presença de católicos do estado.[58]

O município de Coronel Fabriciano representa a cossede da Diocese de Itabira-Fabriciano desde 1979, ao lado da sé episcopal, Itabira.[59] A cidade também é a sede da chamada Região Pastoral III da diocese, que compreende um total de 23 paróquias em nove municípios, dentre os quais estão os quatro municípios da RMVA. Dessa forma, no núcleo metropolitano, três paróquias estão sediadas em Coronel Fabriciano, dez em Ipatinga, três em Timóteo e uma em Santana do Paraíso. No colar metropolitano, outros sete municípios têm paróquias e/ou comunidades subordinadas à Diocese de Itabira-Fabriciano,[60] enquanto que onze fazem parte da Diocese de Caratinga (sendo Caratinga a sé episcopal),[61][62] quatro fazem parte da Diocese de Governador Valadares[63] e dois fazem parte da Diocese de Guanhães.[64]

Composição e administração editar

 
O Monumento Sinergia, instalado em Timóteo em 1997, representa as administrações municipais das três principais cidades do Vale do Aço.

A Região Metropolitana do Vale do Aço (RMVA), criada em 30 de dezembro de 1998 e oficializada como região metropolitana em 12 de janeiro de 2006, é composta por quatro municípios principais (Coronel Fabriciano, Ipatinga, Santana do Paraíso e Timóteo) além das 24 cidades localizadas em seu colar metropolitano.[5][65] Subordinados aos municípios se encontram os distritos, sendo que 16 municípios são divididos em distritos (os 12 restantes são formados por apenas 1 distrito, o chamado distrito-sede).[66]

Ao contrário do que ocorre na maioria das regiões metropolitanas do Brasil, a nomenclatura do Vale do Aço não remete à cidade polo, mas sim à disposição geográfica e à principal atividade econômica.[2][23] Conforme os artigos 182 e 183 da Constituição Federal do Brasil, a criação de uma região metropolitana no país é possível onde haja uma conurbação urbana e uma forte integração e locomoções para o trabalho ou a escola entre as cidades. A Carta Constitucional de Minas Gerais define que para a manutenção de uma região metropolitana no estado deve existir uma Assembleia Metropolitana, um Conselho Deliberativo de Desenvolvimento Metropolitano, uma Agência de Desenvolvimento com caráter técnico e executivo, um Plano Diretor de Desenvolvimento Integrado e um Fundo de Desenvolvimento Metropolitano.[67]

A Agência Metropolitana do Vale do Aço (ARMVA), que atua no planejamento, assessoramento e regulação urbana, viabilização de instrumentos de desenvolvimento integrado, tem sede em Ipatinga e foi criada em 2012,[67] estando vinculada à Secretaria de Estado de Desenvolvimento Regional, Política Urbana e Gestão Metropolitana (SEDRU), bem como ocorre na Região Metropolitana de Belo Horizonte (RMBH).[68] A Agência de Desenvolvimento (representantes dos poderes Executivos municipais e estadual, ALMG e sociedade civil), o Fundo de Desenvolvimento Metropolitano (prefeitos, secretários municipais, procuradores municipais e representantes da ALMG) e o Conselho Deliberativo de Desenvolvimento Metropolitano (gestores e ARMVA) também existem, conforme determina a Carta Constitucional do estado.[67]

O Plano Diretor de Desenvolvimento Integrado (PDDI), por sua vez, foi iniciado em junho de 2013 por uma equipe técnica do Centro Universitário Católica do Leste de Minas Gerais (Unileste)[69] e consiste em um macrozoneamento do Vale do Aço e seu colar metropolitano visando a propostas de desenvolvimento institucional, desenvolvimento urbano, meio ambiente e desenvolvimento social e econômico.[68] Também existem organismos não-estatais que atuam em prol de políticas regionais, a exemplo da Associação dos Municípios da Microrregião do Vale do Aço (AMVA), criada em 1974, e da Associação de Municípios pelo Desenvolvimento Integrado (AMDI), fundada em 2002, sendo ambas compostas por representantes políticos das cidades integrantes.[70]

  Região metropolitana
Coronel Fabriciano
Ipatinga
Santana do Paraíso
Timóteo
  Colar metropolitano
Açucena
Antônio Dias
Belo Oriente
Bom Jesus do Galho
Braúnas
Bugre
Caratinga
Córrego Novo
Dionísio
Dom Cavati
Entre Folhas
Iapu
Ipaba
Jaguaraçu
Joanésia
Marliéria
Mesquita
Naque
Periquito
Pingo-d'Água
São João do Oriente
São José do Goiabal
Sobrália
Vargem Alegre

Economia editar

 
Entrada da Cenibra, empresa do ramo de papel e celulose, em Belo Oriente.

O Vale do Aço se tornou conhecido internacionalmente em virtude das grandes empresas que se encontram presentes, a exemplo da Cenibra (em Belo Oriente), Aperam South America (em Timóteo) e Usiminas (Ipatinga), todas com um considerável volume de produtos exportados.[15] Como seu próprio nome denuncia, a região se destaca em relação à produção de aço, aço inoxidável e produtos metalmecânicos. Desde a década de 1930, o estabelecimento de complexos industriais na atual RMVA é o responsável por atrair empresas fornecedoras, complementares e de prestação de serviços às atividades produtivas. Com a instalação da Cenibra, a partir da década de 70 também houve um impulso da produção de papel e celulose, implicando no uso de vastas áreas para a produção e a exploração da madeira.[71]

O Produto Interno Bruto (PIB) dos quatro municípios da RMVA era de R$ 13 226 864,29 mil em 2015, o correspondente a 2,55% do PIB do estado de Minas Gerais, ao mesmo tempo que o PIB per capita era de R$ 27 223,95.[5] Segundo informações relativas a 2011, 50,9% do PIB se originavam da indústria, 48,9% da prestação de serviços e 0,2% da agropecuária.[71] O comércio é mais representativo na região do Centro de Coronel Fabriciano[72] e em Ipatinga,[73] cujo Centro também apresenta um considerável fluxo mercantil, em especial na Avenida 28 de Abril.[74] O Shopping Vale do Aço, situado em Ipatinga, é considerado um dos maiores centros de compra do interior mineiro.[75] A agropecuária, por sua vez, ainda mantém alguma representatividade em municípios situados no colar metropolitano.[76]

 
Gado bovino em Pingo-d'Água

Nos primeiros anos da década de 2010, a redução da demanda por aço no mercado nacional e internacional culminou em demissões e cortes de investimentos e salários pelas indústrias locais. Somente em Ipatinga, 7 879 vagas na área da indústria foram eliminadas de 2011 a 2013. Nos quatro municípios da RMVA, 3 616 postos de trabalho foram suprimidos na indústria em 2013, gerando impactos diretos também nos setores comercial e de prestação de serviços locais.[77] Em Ipatinga, foi registrado um total de 10 871 demissões em todos os setores entre janeiro e março de 2015, sendo a maior parte delas (3 782) na construção civil,[78] e 25% dos cargos comissionados da prefeitura haviam sido suspensos até dezembro de 2015.[22]

Ipatinga, sede da Usiminas, possui o maior PIB da RMVA, cujo valor é de 8 153 170 mil reais, seguida por Timóteo, sede da Aperam, com 2 145 153 mil reais; segundo o IBGE no ano de 2013.[79] As cidades cresceram em função das empresas, assim como a vizinha Coronel Fabriciano, que possui o terceiro maior PIB (1 288 346 mil reais).[79] Porém nesta o comércio se tornou a principal fonte de renda municipal, uma vez que as siderúrgicas, que situavam-se em território fabricianense, deixaram de pertencer ao município após a emancipação de Ipatinga e Timóteo.[54] O quarto lugar é ocupado por Santana do Paraíso (419 532 mil reais),[79] que é alvo da especulação imobiliária pelo fato de possuir território apto a expansão urbana ao mesmo tempo de situar-se próxima às siderúrgicas.[80] Já no colar metropolitano, o maior valor do PIB pertence a Caratinga, com 1 079 068 mil reais, cujo desenvolvimento se deve ao cultivo do café e ao comércio.[81] O segundo maior valor do PIB no colar pertence a Belo Oriente (983 796 mil reais),[79] que é sede da Cenibra.[82]

Infraestrutura editar

Saúde editar

 
Unidade 2 do Hospital Márcio Cunha, em Ipatinga.

A RMVA apresenta o Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) da longevidade acima das médias estadual e nacional nos quatro municípios do núcleo metropolitano, da mesma forma que ocorre com a expectativa de vida ao nascer em três dos quatro municípios. Apenas Timóteo, cuja esperança de vida é de 75,14 anos, tem o valor menor que a média estadual (75,3 anos), sendo ainda superior à media nacional (73 anos); Coronel Fabriciano e Ipatinga têm expectativa de vida ao nascer de 76,8 anos e Santana do Paraíso de 77,6 anos. No colar metropolitano, no entanto, 16 municípios apresentam IDH da longevidade abaixo da média estadual.[83]

Quanto à quantidade de filhos por mulher, o valor médio de Coronel Fabriciano e Santana do Paraíso (1,9 em ambos) é superior às médias estadual (1,7) e nacional (1,8), enquanto que as taxas de Ipatinga (1,6) e Timóteo (1,5) são menores que as mineira e brasileira. Em 2012, as taxas de mortalidade infantil variavam de 4,3 óbitos de nascidos vivos em seu primeiro ano de vida em Santana do Paraíso a 12,9 mortes em Coronel Fabriciano.[84] O Hospital Márcio Cunha em Ipatinga e a unidade do Hospital São Camilo de Timóteo (Hospital e Maternidade Vital Brasil) são considerados referências regionais para a realização de partos de alto risco, no entanto não existem no Vale do Aço centros de saúde especializados em atendimentos a gravidez de alto risco.[85]

Com uma disponibilidade de cerca de 240 estabelecimentos de saúde e 900 leitos hospitalares,[86] o núcleo metropolitano também possui uma quantidade de leitos para cada mil habitantes abaixo da média nacional em seus quatro municípios, onde o índice varia de 0,64 em Coronel Fabriciano a 2,2 em Ipatinga frente à média brasileira de 2,25, segundo o DATASUS em 2014.[87] O Hospital Márcio Cunha, que é administrado pela Fundação São Francisco Xavier (FSFX), órgão da Usiminas, também é referência em serviços de alta complexidade, como oncologia e hemodiálise.[88] O Hospital Metropolitano Unimed Vale do Aço, localizado em Coronel Fabriciano e em atividade desde novembro de 2015, é o principal da rede Unimed na região.[89]

Educação editar

 
Campus principal do Unileste, em Coronel Fabriciano.

O Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) da educação médio entre os municípios da RMVA é de 0,673 segundo o PNUD em 2010, estando acima das médias estadual e nacional e sendo classificado como "alto" em três dos quatro municípios. A exceção é Santana do Paraíso, cujo IDH da educação é considerado "médio".[90] Em 2012, havia um total de 365 escolas[86] e em 2010, 97,9% das crianças do núcleo metropolitano com faixa etária entre seis e 14 anos estavam matriculadas, valor que está acima das médias nacional e estadual, que são de 96,7% e 97,54%, respectivamente. O mesmo ocorre se o colar metropolitano for levado em consideração.[90] Também em 2010, 67,81% dos alunos entre seis e 14 anos estavam cursando o ensino fundamental com a idade recomendada[91] e 72,84% dos adolescentes entre 15 e 17 anos estavam no ensino médio sem distorção de idade. A taxa de conclusão do ensino médio, entre jovens de 18 a 20 anos, era de 44,9%[92] e o analfabetismo funcional atingia 6,2% das pessoas de 15 anos ou mais de idade.[90]

Cabe ressaltar que 7,6% dos estudantes da RMVA frequentam a escola em outra cidade, valor que alcança 27,1% em Santana do Paraíso.[93] Em 2013, a região metropolitana dispunha de 16 unidades de ensino técnico, sendo três em Timóteo, quatro em Coronel Fabriciano e nove em Ipatinga;[94] e 13 unidades de ensino superior, sendo uma em Coronel Fabriciano, uma em Santana do Paraíso, duas em Timóteo e as nove demais em Ipatinga.[95] O Centro Universitário Católica do Leste de Minas Gerais (Unileste), que possui um campus principal em Coronel Fabriciano e outro em Ipatinga, foi criado em 1969[96] e corresponde ao maior complexo educacional do Vale do Aço e um dos maiores do leste mineiro.[97][98] Em 2010, 14,5% da população metropolitana frequentava o ensino superior, segundo o IBGE.[99]

Serviços e comunicação editar

 
Aterro sanitário da Central de Resíduos do Vale do Aço (CRVA), em Santana do Paraíso.

Com um total de 140 451 domicílios, dos quais 1,35% está localizado na zona rural,[86] o serviço de abastecimento de água e coleta de esgoto nos quatro municípios da RMVA é feito pela Companhia de Saneamento de Minas Gerais (Copasa), sendo que 94,23% da população era atendida pela rede geral em 2013.[100] A água utilizada para o suprimento da região do Vale do Aço é extraída dos pontos de captação localizados nos bairros Santa Terezinha em Timóteo e Amaro Lanari em Coronel Fabriciano. No entanto, apenas Ipatinga conta com serviço de tratamento de esgoto, possível por meio de quatro estações de tratamento distribuídas pelo município. Nas demais cidades, as águas residuais são despejadas diretamente nos cursos hidrográficos.[100]

Quanto à coleta de lixo, os municípios da RMVA utilizam a Central de Resíduos do Vale do Aço (CRVA), localizada em Santana do Paraíso, para o descarte de resíduos.[100] Os serviços de coleta e limpeza urbana são realizados pelas prefeituras e atendem a cerca de 95% da população da zona urbana,[86] no entanto também há coleta de lixo reciclável realizada formalmente pelos catadores de lixo em alguns bairros de Coronel Fabriciano e Timóteo e informalmente em Ipatinga.[101] O serviço de abastecimento de energia elétrica, por sua vez, é feito pela Companhia Energética de Minas Gerais (Cemig), que atende a quase 100% da população.[86]

Em relação aos meios de comunicação, Ipatinga se destaca por possuir uma sucursal da InterTV dos Vales, afiliada à TV Globo.[86] Sua cobertura alcança quase todo o Vale do Rio Doce e parte do Vale do Mucuri.[102] A TV Cultura Vale do Aço, filiada à TV Cultura e à Rede Minas, também tem sede em Ipatinga e abrange parte da RMVA e seu colar metropolitano.[103] Dentre os jornais locais com circulação diária, destacam-se o Diário do Aço e Diário Popular.[104] A região metropolitana também conta com diversas emissoras de rádio, destacando-se a Líder FM, Jovem Pan FM, Grande Vale FM, Educadora, Galáxia, Itatiaia, Tropical FM e Vanguarda. Em 2012, segundo a Praxis Pesquisa, cerca de 134 680 habitantes de Ipatinga com idade superior a 16 anos ouviam rádios (74% da população dessa faixa etária), sendo que a então 95 FM era a líder de audiência no município, com 22% da preferência.[105] Nas mídias online, o portal Plox, com sede em Ipatinga, destaca-se entre os veículos de maior volume de buscas no Google com cobertura de fatos locais.[106]

Segurança e criminalidade editar

 
Unidade do Corpo de Bombeiros em Ipatinga

A provisão de segurança pública da Região Metropolitana do Vale do Aço é dada por diversos organismos.[107] A Polícia Militar, uma força estadual, é a responsável pelo policiamento ostensivo das cidades, o patrulhamento bancário, ambiental, prisional, escolar e de eventos especiais, além de realizar ações de integração social.[108] O núcleo metropolitano abriga Batalhões da Polícia Militar em Ipatinga e Coronel Fabriciano.[109] Já a Polícia Civil tem o objetivo de combater e apurar as ocorrências de crimes e infrações.[110] Ipatinga sedia um Batalhão do Corpo de Bombeiros, ao qual estão subordinados Pelotões em Ipatinga, Coronel Fabriciano, Timóteo e Caratinga.[111][112] Também há a atuação da defesa civil, subordinada às prefeituras.[113]

Em 2014, todas as cidades do núcleo metropolitano registraram índices de homicídio acima da média brasileira, que era de 25,2 mortes por cada grupo de 100 mil habitantes em 2013. O índice era maior em Ipatinga, onde ocorreram 28,5 mortes para cada 100 mil brasileiros. No Vale do Aço, incluindo seu colar metropolitano, foram registrados 164 homicídios distribuídos por 15 municípios em 2014, sendo 127 nas quatro cidades principais.[114] A maior parte dos homicídios está relacionada ao tráfico de drogas, que também contribui com a prática de outros delitos, visto que os usuários normalmente furtam e roubam para sustentar seus vícios.[109] A população carcerária na RMVA é abrigada nos presídios de Coronel Fabriciano, Ipatinga (Centro de Remanejamento de Presos — CERESP), Ipaba (Penitenciária Dênio Moreira de Carvalho) e Timóteo,[115] além de Açucena, que havia sido desativado, mas foi reaberto em 2015 devido à superlotação do sistema presidiário da região e do estado.[116]

Transporte editar

 
Aeroporto Regional do Vale do Aço em Santana do Paraíso

O Aeroporto Regional do Vale do Aço, localizado em Santana do Paraíso, atende ao Vale do Aço com voos diários para a Região Metropolitana de Belo Horizonte.[117]estações ferroviárias atendidas diariamente por trens da Estrada de Ferro Vitória a Minas (EFVM) nos municípios de Belo Oriente, Ipaba, Ipatinga (Estação Intendente Câmara), Timóteo (Estação Mário Carvalho) e Antônio Dias.[118] A construção da Estação do Calado, inaugurada em 1924 e desativada em 1979, foi a responsável pelo surgimento do núcleo urbano que corresponde ao atual Centro de Coronel Fabriciano, onde se instalaria em 1936 o complexo da Companhia Siderúrgica Belgo-Mineira, que trouxe infraestrutura à localidade e deu origem à atividade industrial no atual Vale do Aço.[119]

No lugar da antiga Estação do Calado foi construído o atual Terminal Rodoviário de Coronel Fabriciano, que é o maior terminal de passageiros da região.[120] A Univale Transportes interliga todo o Vale do Aço e parte do colar metropolitano[121] e a Saritur é a encarregada do transporte urbano em Coronel Fabriciano (ao lado da Acaiaca)[122] e Ipatinga, fornecendo também linhas intermunicipais à região metropolitana, enquanto que em Timóteo o serviço é realizado pela Autotrans — também do grupo Saritur.[123] Há acesso a várias cidades mineiras e do Brasil por rodovias de relevância nacional ou vicinais, como a BR-116, BR-381, BR-458, BR-474, MG-120, MG-329, MG-425, LMG-758, LMG-759 e LMG-760.[124]

Cultura editar

Artes editar

 
Fundação Aperam-Acesita durante a Cantata de Natal da instituição

A RMVA conta com uma série de agentes promotores organizadores e espaços culturais que versam as artes na região, com destaque aos que estão vinculados às instituições privadas. É o caso do Centro Cultural da Fundação Aperam-Acesita, que está situado em Timóteo e se encontra subordinado à Aperam South America, oferecendo à população apresentações teatrais, oficinas, exposições e um museu da empresa.[125] Com sede em Ipatinga, o Centro Cultural Usiminas tem uma abrangência regional e também leva para os habitantes uma programação diversificada.[125][126]

As administrações municipais também organizam ações integradas com o governo estadual e outras prefeituras e associações para fomento à cultura e às artes locais,[127] e o Centro Universitário Católica do Leste de Minas Gerais (Unileste),[128] através de seus cursos superiores, promove seminários e outros eventos relacionados à arte.[129] Em 2012, a Lei Estadual de Incentivo à Cultura aprovou 81 projetos dos municípios do Vale do Aço,[130] região que constitui, segundo a visão de membros da comissão que administra a aplicação da Lei, um dos maiores polos culturais do estado.[131] Dentre as formas espontâneas da expressão cultural do Vale do Aço, incluindo o colar metropolitano, cabem ser ressaltados a gastronomia, o artesanato[132] e os grupos de congado.[133]

Turismo editar

 
Vista do Cachoeirão na Serra dos Cocais

As quatro cidades do núcleo metropolitano além de algumas de seu colar fazem parte do Circuito Turístico Mata Atlântica de Minas Gerais, que foi criado em julho de 2001 e reestruturado em dezembro de 2009 pela Secretaria de Estado de Turismo com o objetivo de estimular o turismo ecológico e cultural na região do Vale do Aço e áreas adjacentes.[134][135] Esses municípios possuem, a princípio, grandes reservas de Mata Atlântica,[136] destacando-se dentre os atrativos que estão situados em sua área de abrangência a Serra dos Cocais, o Parque Estadual do Rio Doce e o Pico do Ana Moura.[134][135]

A Serra dos Cocais, zona rural de Coronel Fabriciano, concentra diversos atrativos ecoturísticos a exemplo de cachoeiras, trilhas e montanhas, que propiciam desde a simples visitação até a prática de esportes radicais, como mountain bike, escaladas, trekking, saltos de paraquedas e trilhas 4x4.[137][138] Os povoados rurais da Serra dos Cocais abrigam tradições culturais que envolvem a produção artesanal com bordados e materiais naturais encontrados na região extraídos de plantas, como a palha de palmeira-indaiá, cabaça e sementes, além da Marujada dos Cocais.[139] Nas zonas rurais de Ipatinga, Santana do Paraíso e Timóteo também há trilhas e cachoeiras abertas à visitação.[134]

O colar metropolitano também conta com atrativos e equipamentos que atendem aos municípios tanto da região metropolitana quanto externamente. Em Caratinga, por exemplo, estão localizadas duas reservas particulares do patrimônio natural (RPPNs), que são a RPPN Estadual Lagoa Silvana e a RPPN Federal Feliciano Miguel Abdala, ambas abertas à visitação.[140] A Pedra Itaúna, também em Caratinga, concede valor paisagístico à cidade e é utilizada para a prática de esportes radicais.[141] No município de Pingo-d'Água se encontra a Lagoa Tiririca, que é uma área de preservação equipada com chalés, playground e local de acampamento.[142] Entre Pingo-d'Água e Marliéria está situada a Ponte Queimada, de importância histórica e paisagística, cortando o rio Doce em uma das saídas do Parque Estadual do Rio Doce.[9] Em Marliéria, que é a porta de entrada do Parque Estadual do Rio Doce, cabem ser ressaltadas cachoeiras, mirantes em morros, fazendas e propriedades rurais.[143][144][145] Em Ipaba a RPPN Fazenda Macedônia, mantida pela Cenibra, é outra unidade de conservação aberta ao turismo, destinada sobretudo à observação de aves em extinção.[146] Além dos atrativos naturais, são notáveis as opções de pousadas e hotéis fazenda na zona rural dos municípios.[147]

Os quatro municípios da RMVA contam com políticas de preservação e proteção do Conselho Municipal do Patrimônio Cultural.[148] Na zona urbana, cabem ser ressaltados a Igreja Matriz de São Sebastião e o Colégio Angélica em Coronel Fabriciano; a Estação Memória Zeza Souto, onde funcionou a antiga principal estação ferroviária de Ipatinga até a década de 50 e atualmente existe um museu; e a Igreja Matriz de Santana do Paraíso.[148] O Parque Ipanema, em Ipatinga, é uma das maiores áreas verdes do país situadas dentro de um perímetro urbano e foi um dos últimos projetos do paisagista Roberto Burle Marx.[149]

Vista panorâmica da Lagoa Silvana, em Caratinga.

Esportes editar

 
Vista da Usipa

O Vale do Aço disponibiliza uma série de espaços e equipamentos destinados às práticas esportivas.[150] Cabe ser ressaltada a Associação Esportiva e Recreativa Usipa, que dispõe de parque aquático com piscina olímpica aquecida, estádio de futebol, quadras poliesportivas, um ginásio coberto e pista de atletismo, além de um jardim zoológico e área de lazer para as crianças. A instituição, que foi criada pela Usiminas, também oferece formação de atletas do esporte especializado e futebol e eventos de âmbito regional e mesmo nacional, a exemplo do Projeto Xerimbabo (voltado ao meio ambiente e à conscientização ambiental) e a Expo Usipa (exposição de negócios locais).[150] O Parque Ipanema, também em Ipatinga, a Praça da Estação em Coronel Fabriciano e as praças 29 de Abril e 1º de Maio no Centro-Sul e Centro-Norte de Timóteo, respectivamente, também estão entre os principais espaços de lazer e de promoção de eventos da região.[125][150][151]

Em Ipatinga, o Estádio Municipal João Lamego Netto é o principal estádio da RMVA e tem capacidade para até 23 mil pessoas.[150] O Ipatingão, como também é conhecido, é considerado a "casa" do Ipatinga Futebol Clube, o time de futebol mais bem sucedido da região, com participações nas divisões principais dos campeonatos Brasileiro e Mineiro.[152] Outro time do núcleo metropolitano que obteve ascensão é o Social Futebol Clube, de Coronel Fabriciano, que disputou divisões de elite do Campeonato Mineiro.[153] O Estádio Louis Ensch, que pertence ao Social, é usado com frequência em partidas importantes dos campeonatos amadores locais e de divisões inferiores do campeonato estadual.[154][155]

Ver também editar

Referências

  1. a b Jornal Vale do Aço (6 de janeiro de 2012). «Criada a Agência Metropolitana do Vale do Aço». Consultado em 25 de junho de 2015. Arquivado do original em 25 de junho de 2015 
  2. a b c d e f g h i j k l PDDI 2014, p. 42–49
  3. a b Jornal Diário do Aço (29 de junho de 2023). «População da Região Metropolitana do Vale do Aço tem aumento de mais de 7 mil pessoas em 12 anos». Consultado em 13 de julho de 2023. Cópia arquivada em 13 de julho de 2023 
  4. a b Atlas do Desenvolvimento Humano (29 de julho de 2013). «Ranking decrescente do IDH-M dos municípios do Brasil» (PDF). Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD). Consultado em 25 de junho de 2015. Arquivado do original (PDF) em 8 de julho de 2014 
  5. a b c d Fórum Nacional de Entidades Metropolitanas (FNEM). «Região Metropolitana do Vale do Aço». Consultado em 31 de dezembro de 2018. Cópia arquivada em 31 de dezembro de 2018 
  6. a b c d Barbosa 2010, p. 39–41
  7. a b c Circuito Turístico Mata Atlântica de Minas Gerais. «Coronel Fabriciano». Consultado em 19 de setembro de 2017. Cópia arquivada em 19 de setembro de 2017 
  8. a b Júlia de Vasconcelos Quaresma (junho de 2015). «Patrimônio histórico e cultural de Ipatinga - o uso como ferramenta de proteção». Centro Universitário Católica do Leste de Minas Gerais (Unileste). p. 16–17. Consultado em 19 de setembro de 2017. Cópia arquivada em 19 de setembro de 2017 
  9. a b Melo, Deyse Lílian de Moura (dezembro de 2001). «O Parque Estadual do Rio Doce/MG e a qualidade de vida da população de seu entorno» (PDF). Universidade Federal de Viçosa (UFV). Locus UFV: 29–31. Consultado em 11 de fevereiro de 2019. Cópia arquivada (PDF) em 11 de fevereiro de 2019 
  10. LF Engenharia. «Mapa comprova a existência da Estrada Real do Degredo». Consultado em 11 de fevereiro de 2019. Cópia arquivada em 11 de fevereiro de 2019 
  11. Jornal Diário do Aço (1 de junho de 2014). «Cidade berço do Vale do Aço comemora 308 anos». Consultado em 19 de setembro de 2017. Cópia arquivada em 19 de setembro de 2017 
  12. Câmara Municipal de Timóteo (2002). «Cronologia». Consultado em 19 de setembro de 2017. Arquivado do original em 19 de setembro de 2017 
  13. Barbosa 2010, p. 40–44
  14. Revista Caminhos Gerais, nº 35, pag. 22.
  15. a b ABEP 2012, p. 4
  16. Acesita.org. «Um pouco de História». Consultado em 6 de janeiro de 2016. Arquivado do original em 12 de março de 2014 
  17. a b c PDDI 2014, p. 98–100
  18. a b PDDI 2014, p. 80
  19. Jornal Diário do Aço (20 de janeiro de 2012). «"A região metropolitana é irreversível"». Consultado em 7 de fevereiro de 2016. Arquivado do original em 7 de fevereiro de 2016 
  20. Jornal Diário do Aço (30 de novembro de 2010). «Dados socioeconômicos a conta gotas». Consultado em 10 de março de 2016. Arquivado do original em 10 de março de 2016 
  21. ABEP 2012, p. 3
  22. a b Sandro Thadeu (13 de dezembro de 2015). «Ipatinga também é atingida por reflexos da crise do aço». A Tribuna. Consultado em 17 de março de 2016. Cópia arquivada em 17 de março de 2016 
  23. a b Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia (24 de outubro de 2012). «Conhecendo a RM do Vale do Aço: potencialidades e vulnerabilidades locais». Observatório das Metrópoles. Consultado em 5 de janeiro de 2016. Cópia arquivada em 5 de janeiro de 2016 
  24. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) (2017). «Base de dados por municípios das Regiões Geográficas Imediatas e Intermediárias do Brasil». Consultado em 19 de setembro de 2017 
  25. Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa). «Áreas Urbanas no Brasil em 2015». Consultado em 25 de fevereiro de 2019 
  26. Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio Doce. «Caracterização da Bacia Hidrográfica». Consultado em 2 de janeiro de 2016. Arquivado do original em 1 de março de 2014 
  27. a b c d e PDDI 2014, p. 64–65
  28. PDDI 2014, p. 202
  29. a b c d e PDDI 2014, p. 111–114
  30. Jornal Diário do Aço (3 de junho de 2011). «Serra dos Cocais pode ganhar título de sítio geológico». Consultado em 2 de janeiro de 2016. Arquivado do original em 17 de outubro de 2011 
  31. Jornal Vale do Aço (27 de fevereiro de 2010). «Falta de chuvas reduziu reservas». Consultado em 2 de janeiro de 2016. Arquivado do original em 1 de março de 2014 
  32. Agência Nacional de Águas (ANA) (2010). «Atlas de Abastecimento Urbano». Consultado em 2 de janeiro de 2016 
  33. Agência Nacional de Águas (ANA). «Disponibilidade Hídrica Superficial». Sistema Nacional de Informações sobre Recursos Hídricos (SNIRH). Consultado em 2 de janeiro de 2016. Arquivado do original em 2 de julho de 2015 
  34. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). «Brasil - Climas». Biblioteca IBGE. Consultado em 2 de janeiro de 2016. Arquivado do original em 12 de outubro de 2013 
  35. a b Climate Data. «Clima: Coronel Fabriciano». Consultado em 2 de janeiro de 2016. Cópia arquivada em 2 de janeiro de 2016 
  36. a b Instituto Nacional de Meteorologia (INMET). «Normais climatológicas do Brasil». Consultado em 27 de abril de 2018 
  37. Weather Spark. «Condições meteorológicas médias de Coronel Fabriciano». Consultado em 30 de setembro de 2020. Cópia arquivada em 30 de setembro de 2020 
  38. Jornal Diário do Aço (13 de setembro de 2010). «Primavera pode trazer temporais». Consultado em 30 de setembro de 2020. Cópia arquivada em 30 de setembro de 2020 
  39. Jornal Diário do Aço (29 de setembro de 2014). «Tempestades rápidas e intensas na primavera». Consultado em 30 de setembro de 2020. Cópia arquivada em 30 de setembro de 2020 
  40. Climatempo (4 de outubro de 2015). «Quando vai chover no ES e norte de MG?». Terra. Consultado em 2 de janeiro de 2016. Cópia arquivada em 2 de janeiro de 2016 
  41. Araújo, Viviane Macedo Reis (2011). «Monitoramento da qualidade do ar na região do Vale do Aço-MG: municípios de Coronel Fabriciano e Ipatinga» (PDF). Centro Universitário Católica do Leste de Minas Gerais (Unileste): 57; 103; 124. Consultado em 27 de abril de 2018. Cópia arquivada (PDF) em 27 de abril de 2018 
  42. G1 (1 de agosto de 2017). «Ipatinga amanhece com forte neblina e baixa temperatura nesta segunda-feira (31)». Consultado em 27 de abril de 2018. Cópia arquivada em 27 de abril de 2018 
  43. Oliveira, Weydna Bethânia Alves; Cupolillo, Fulvio (outubro de 2012). «Estudo do clima urbano de Governador Valadares - Minas Gerais» (PDF). Instituto Federal de Minas Gerais (IFMG): 11. Consultado em 30 de setembro de 2020. Cópia arquivada (PDF) em 30 de setembro de 2020 
  44. Cupolillo, Fulvio; Abreu, Magda Luzimar de; Vianello, Rubens Leite (dezembro de 2008). «Climatologia da Bacia do Rio Doce e sua Relação com a Topografia Local». Geografias. 4 (1): 51. Consultado em 30 de setembro de 2020. Cópia arquivada em 30 de setembro de 2020 
  45. Jornal Diário do Aço (13 de julho de 2019). «Semana teve o dia mais frio do ano na região». Consultado em 30 de setembro de 2020. Cópia arquivada em 30 de setembro de 2020 
  46. Jornal Diário do Aço (31 de outubro de 2012). «Fritura ao ar livre». Consultado em 2 de janeiro de 2016. Arquivado do original em 1 de novembro de 2012 
  47. a b PDDI 2014, p. 118–120
  48. a b PDDI 2014, p. 358–360
  49. a b Silva, Adilson Ramos da; Souza, Glennia G. Gomes de; Gonçalves, Pauliana Freitas; Castro, Marleide Marques de (2011). «Memória e identidade coletiva em uma região de monocultura de eucalipto» (PDF). Centro Universitário Católica do Leste de Minas Gerais (Unileste): 28–30. Consultado em 2 de janeiro de 2016. Arquivado do original (PDF) em 30 de setembro de 2013 
  50. a b PDDI 2014, p. 52–54
  51. Jornal Diário do Aço (1 de julho de 2020). «IBGE confirma metropolização do Vale do Aço». Consultado em 25 de julho de 2020. Cópia arquivada em 25 de julho de 2020 
  52. Jornal Diário do Aço (26 de maio de 2019). «Geógrafo aponta Vale do Aço como uma das mais importantes metropolizações do interior». Consultado em 25 de julho de 2020. Cópia arquivada em 25 de julho de 2020 
  53. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) (28 de junho de 2013). «Primeiros Resultados de População do Censo Demográfico 2022» (PDF). Consultado em 29 de junho de 2023. Cópia arquivada (PDF) em 29 de junho de 2023 
  54. a b c Diário do Aço (1999). Vale do Aço 2000: Um século de história. Ipatinga-MG: Empresa Jornalística Revisão Ltda. p. 55–56 
  55. Jornal Vale do Aço (5 de junho de 2007). «Comitiva fabricianense discute com Usiminas os reflexos da expansão». Consultado em 2 de janeiro de 2016. Arquivado do original em 2 de janeiro de 2016 
  56. Jornal Vale do Aço (22 de dezembro de 2011). «Fabriciano: maior número de moradores em favelas». Consultado em 2 de janeiro de 2016. Arquivado do original em 2 de janeiro de 2016 
  57. PDDI 2014, p. 232–234
  58. Jornal Diário do Aço (1 de julho de 2012). «Número de evangélicos cresce». Consultado em 2 de janeiro de 2016. Arquivado do original em 2 de janeiro de 2016 
  59. Catholic Hierarchy (27 de abril de 2013). «Diocese of Itabira-Fabriciano» (em inglês). Consultado em 2 de janeiro de 2016. Cópia arquivada em 1 de agosto de 2013 
  60. Diocese de Itabira-Fabriciano. «Paróquias». Consultado em 25 de julho de 2020. Cópia arquivada em 25 de julho de 2020 
  61. Diocese de Caratinga. «Paróquias por forania - Caratinga». Consultado em 2 de janeiro de 2016. Cópia arquivada em 2 de janeiro de 2016 
  62. Diocese de Caratinga. «Paróquias por forania - Inhapim». Consultado em 2 de janeiro de 2016. Cópia arquivada em 2 de janeiro de 2016 
  63. Diocese de Governador Valadares. «Paróquias». Consultado em 2 de janeiro de 2016. Cópia arquivada em 2 de janeiro de 2016 
  64. Diocese de Guanhães. «Paróquias». Consultado em 2 de janeiro de 2016. Cópia arquivada em 2 de janeiro de 2016 
  65. PDDI 2014, p. 105; 125
  66. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) (16 de novembro de 2011). «Sinopse por setores». Consultado em 2 de janeiro de 2016 
  67. a b c PDDI 2014, p. 827–832
  68. a b Secretaria de Estado de Desenvolvimento Regional, Política Urbana e Gestão Metropolitana (SEDRU) (7 de agosto de 2015). «Plano Diretor busca a 'cidadania metropolitana' no Vale do Aço». Consultado em 2 de janeiro de 2016. Cópia arquivada em 2 de janeiro de 2016 
  69. Jornal Diário do Aço (20 de junho de 2013). «PDDI do Vale do Aço começa a ser elaborado». Consultado em 2 de janeiro de 2016. Arquivado do original em 2 de janeiro de 2016 
  70. PDDI 2014, p. 843
  71. a b PDDI 2014, p. 61
  72. Jornal Vale do Aço (25 de maio de 2007). «Bairros já concentram 30% do comércio de Fabriciano». Consultado em 3 de janeiro de 2016. Arquivado do original em 20 de novembro de 2011 
  73. PDDI 2014, p. 701
  74. Revista Ipatinga Cidade Jardim. «Avenida 28 de Abril». Eu Amo Ipatinga. Consultado em 3 de janeiro de 2016. Cópia arquivada em 2 de dezembro de 2014 
  75. Jornal Diário do Aço (24 de setembro de 2015). «Shopping inaugura terceira expansão». Consultado em 3 de janeiro de 2016. Cópia arquivada em 3 de janeiro de 2016 
  76. PDDI 2014, p. 745
  77. Darlan Alvarenga e Patrícia Belo (27 de fevereiro de 2014). «Crise fez indústria de Ipatinga, MG, ser a 2ª que mais demitiu em 2013». G1. Consultado em 17 de março de 2016. Cópia arquivada em 17 de março de 2016 
  78. Jornal Diário do Aço (9 de maio de 2015). «Desempregados aumentam na região». Consultado em 17 de março de 2016. Cópia arquivada em 17 de março de 2016 
  79. a b c d Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) (2013). «Produto Interno Bruto dos Municípios - 2013 » PIB a preços correntes » Comparação entre os Municípios: Minas Gerais». Consultado em 3 de janeiro de 2016. Cópia arquivada em 3 de janeiro de 2016 
  80. ABEP 2012, p. 15
  81. Revista Cafeicultura (28 de julho de 2009). «Caratinga lança projeto de Centro de Excelência do Café e inaugura Estação Digital». Consultado em 3 de janeiro de 2016. Cópia arquivada em 5 de novembro de 2013 
  82. ABEP 2012, p. 12
  83. PDDI 2014, p. 500–501
  84. PDDI 2014, p. 502–503
  85. PDDI 2014, p. 505–507
  86. a b c d e f PDDI 2014, p. 813
  87. PDDI 2014, p. 520
  88. Jornal Diário do Aço (8 de maio de 2015). «Hospital Márcio Cunha celebra 50 anos». Consultado em 3 de janeiro de 2016. Cópia arquivada em 3 de janeiro de 2016 
  89. Rádio Itatiaia (30 de novembro de 2015). «Hospital metropolitano inicia atividades». Consultado em 3 de janeiro de 2016. Cópia arquivada em 3 de janeiro de 2016 
  90. a b c PDDI 2014, p. 623–625
  91. PDDI 2014, p. 629
  92. PDDI 2014, p. 631–633
  93. PDDI 2014, p. 634
  94. PDDI 2014, p. 641
  95. PDDI 2014, p. 985–988
  96. Centro Universitário Católica do Leste de Minas Gerais (Unileste). «Unileste». Consultado em 3 de janeiro de 2016. Cópia arquivada em 3 de janeiro de 2016 
  97. Edison Zenóbio (23 de março de 2014). «Oriente desconhece crise e mantém ritmo de crescimento». Jornal Estado de Minas. Consultado em 3 de janeiro de 2016. Cópia arquivada em 3 de janeiro de 2016 
  98. Planeta Universitário (1 de julho de 2010). «Unileste abre vagas para cursos de especialização e mestrado». Consultado em 3 de janeiro de 2016. Cópia arquivada em 3 de janeiro de 2016 
  99. PDDI 2014, p. 636
  100. a b c PDDI 2014, p. 198–202
  101. PDDI 2014, p. 431–433
  102. Globominas.com (30 de julho de 2008). «A TV dos Vales, nova afiliada da Globo em Minas, passa a transmitir para 123 cidades». Consultado em 3 de janeiro de 2016. Arquivado do original em 2 de janeiro de 2016 
  103. Jornal Diário do Aço (6 de junho de 2012). «TV Cultura Vale do Aço comemora 22 anos no ar». Consultado em 3 de janeiro de 2016. Cópia arquivada em 3 de janeiro de 2016 
  104. Jornal Diário do Aço (10 de abril de 2013). «Morte de jornalista motiva críticas à polícia e ao Judiciário». Consultado em 3 de janeiro de 2016. Arquivado do original em 12 de março de 2014 
  105. Jornal Diário do Aço (25 de maio de 2012). «95FM e Vanguarda AM na liderança». Consultado em 3 de janeiro de 2016. Arquivado do original em 3 de janeiro de 2016 
  106. Google Trends. «Interesse ao longo do tempo». Consultado em 13 de julho de 2018 
  107. PDDI 2014, p. 814
  108. Polícia Militar do Estado de Minas Gerais (PMMG). «12ª Região da Polícia Militar». Consultado em 3 de janeiro de 2016. Cópia arquivada em 3 de janeiro de 2016 
  109. a b Jornal Vale do Aço (9 de fevereiro de 2014). «Combate ao tráfico é maior desafio de novo Batalhão». Consultado em 3 de janeiro de 2016. Arquivado do original em 1 de março de 2014 
  110. Polícia Civil do Estado de Minas Gerais (PCMG) (2007). «Serviços». Consultado em 3 de janeiro de 2016. Arquivado do original em 14 de novembro de 2011 
  111. Jornal Diário do Aço (31 de outubro de 2017). «Unidade dos Bombeiros Militares em Ipatinga será elevada a batalhão». Consultado em 27 de abril de 2018. Cópia arquivada em 27 de abril de 2018 
  112. Jornal Diário do Aço (4 de novembro de 2015). «Bombeiros de Ipatinga elevado à 3ª Companhia Independente». Consultado em 3 de janeiro de 2016. Cópia arquivada em 3 de janeiro de 2016 
  113. Plox (28 de dezembro de 2008). «Timóteo e Coronel Fabriciano em estado de alerta». Consultado em 5 de janeiro de 2016. Arquivado do original em 5 de janeiro de 2016 
  114. Jornal Diário do Aço (3 de janeiro de 2015). «Índice de homicídios na região permanece acima da média nacional». Consultado em 3 de janeiro de 2016. Cópia arquivada em 3 de janeiro de 2016 
  115. Diário Oficial do Estado de Minas Gerais (DOEMG) (7 de dezembro de 2013). «Presídios de Minas Gerais». Radar Oficial. Consultado em 3 de janeiro de 2016. Cópia arquivada em 3 de janeiro de 2016 
  116. Jornal Diário do Aço (20 de junho de 2015). «Órgão denuncia superlotação e precariedade em presídio». Consultado em 5 de janeiro de 2016. Cópia arquivada em 5 de janeiro de 2016 
  117. Jornal Vale do Aço (23 de dezembro de 2011). «Usiminas entrega aeroporto revitalizado». Consultado em 25 de junho de 2015. Arquivado do original em 29 de fevereiro de 2012 
  118. Centro-Oeste. «Estrada de Ferro Vitória a Minas- Estações e paradas do Trem de Passageiros». Consultado em 25 de junho de 2015. Cópia arquivada em 25 de junho de 2015 
  119. Revista Caminhos Gerais, nº 35, pag. 24.
  120. Secretaria de Turismo e Desenvolvimento Econômico de Coronel Fabriciano (28 de julho de 2009). «Inventário turístico 2009». Prefeitura de Coronel Fabriciano. Consultado em 25 de junho de 2015. Arquivado do original em 3 de março de 2016 
  121. Univale Transportes. «Linhas e horários». Consultado em 25 de junho de 2015. Arquivado do original em 5 de setembro de 2012 
  122. Jornal Diário do Aço (18 de outubro de 2019). «Entenda mudanças no transporte coletivo Fabri Fácil». Consultado em 30 de outubro de 2019. Cópia arquivada em 30 de outubro de 2019 
  123. Jornal Diário do Aço (20 de maio de 2019). «Empresas chamam para negociação e ônibus voltam a circular no Vale do Aço». Consultado em 30 de outubro de 2019. Cópia arquivada em 30 de outubro de 2019 
  124. Conselho Regional de Engenharia e Agronomia de Minas Gerais (CREA-MG) (2013). «Cenário da Regional Vale do Aço - Eixo: rodovias» (PDF). p. 16. Consultado em 25 de junho de 2015. Arquivado do original (PDF) em 26 de junho de 2015 
  125. a b c PDDI 2014, p. 654–655
  126. Jornal Diário do Aço (14 de outubro de 2013). «Ipatinga Live Jazz 2013 terá João Bosco e Roberto Menescal». Consultado em 4 de janeiro de 2016. Arquivado do original em 1 de março de 2014 
  127. Jornal Diário do Aço (4 de fevereiro de 2010). «Apoio à cultura local». Consultado em 4 de janeiro de 2016. Arquivado do original em 2 de janeiro de 2016 
  128. Jornal Vale do Aço (20 de julho de 2010). «Espaço cultural reformado». Consultado em 4 de janeiro de 2016. Arquivado do original em 2 de janeiro de 2016 
  129. Centro Universitário Católica do Leste de Minas Gerais (Unileste) (10 de maio de 2011). «Curso de Pedagogia promove III Seminário de Educação Inclusiva». Consultado em 4 de janeiro de 2016. Arquivado do original em 2 de janeiro de 2016 
  130. Jornal Vale do Aço (29 de dezembro de 2012). «81 projetos aprovados na Lei de Incentivo à Cultura». Consultado em 4 de janeiro de 2016. Arquivado do original em 2 de dezembro de 2014 
  131. Jornal Diário do Aço (19 de dezembro de 2009). «Região tem 81 projetos culturais aprovados». Consultado em 4 de janeiro de 2016. Arquivado do original em 2 de janeiro de 2016 
  132. Plox (14 de setembro de 2018). «Ipatinga sedia 4ª Feira de Turismo do Vale do Aço». Consultado em 17 de maio de 2019. Arquivado do original em 17 de maio de 2019 
  133. Jornal Diário Popular (19 de setembro de 2014). «Timóteo prepara Festa de Nossa Senhora do Rosário». Consultado em 17 de maio de 2019. Cópia arquivada em 15 de agosto de 2016 
  134. a b c PDDI 2014, p. 387–390
  135. a b Plox (9 de agosto de 2013). «Diretoria do Circuito Mata Atlântica conta com representantes de Fabriciano». Consultado em 4 de janeiro de 2016. Arquivado do original em 4 de janeiro de 2016 
  136. Circuito Turístico Mata Atlântica de Minas Gerais. «Institucional». Consultado em 4 de janeiro de 2016. Cópia arquivada em 7 de maio de 2014 
  137. Jornal Diário do Aço (5 de junho de 2015). «Turismo na Serra do Cocais». Consultado em 4 de janeiro de 2016. Cópia arquivada em 4 de janeiro de 2016 
  138. Plox (12 de maio de 2023). «Roteiro turístico na Serra dos Cocais: um tesouro escondido no Vale do Aço». Consultado em 13 de julho de 2023. Cópia arquivada em 13 de julho de 2023 
  139. Assessoria de Comunicação (3 de julho de 2009). «Manifestações culturais». Prefeitura de Coronel Fabriciano. Consultado em 4 de janeiro de 2016. Arquivado do original em 11 de outubro de 2014 
  140. PDDI 2014, p. 362
  141. Clecius Campos (4 de maio de 2010). «Circuito Rota do Muriqui abriga maior primata das Américas». Acessa.com. Consultado em 11 de fevereiro de 2019. Cópia arquivada em 4 de julho de 2017 
  142. Jornal dos Vales. «Nova Lagoa Tiririca já está em funcionamento». Consultado em 11 de fevereiro de 2019. Cópia arquivada em 11 de fevereiro de 2019 
  143. Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial (SENAC). «Parque Estadual do Rio Doce - Apresentação». Descubra Minas. Consultado em 11 de fevereiro de 2019. Cópia arquivada em 11 de fevereiro de 2019 
  144. Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial (SENAC). «Parque Estadual do Rio Doce - Hospedagem». Descubra Minas. Consultado em 11 de fevereiro de 2019. Cópia arquivada em 11 de fevereiro de 2019 
  145. Ministério do Turismo (14 de novembro de 2013). «Roteiros rurais são alternativas para a Copa». Consultado em 11 de fevereiro de 2019. Cópia arquivada em 11 de fevereiro de 2019 
  146. Jornal Diário do Aço (22 de maio de 2018). «Turismo no Vale visita a Fazenda Macedônia». Consultado em 11 de fevereiro de 2019. Cópia arquivada em 11 de fevereiro de 2019 
  147. Jornal Diário do Aço (24 de fevereiro de 2019). «Pousadas e hotéis fazenda do Vale do Aço são refúgio durante o Carnaval». Consultado em 25 de fevereiro de 2019. Cópia arquivada em 25 de fevereiro de 2019 
  148. a b PDDI 2014, p. 669–674
  149. Ana Lúcia Gonçalves (1 de dezembro de 2012). «Parque Ipanema, em Ipatinga, é revitalizado e está de cara nova». Jornal Hoje em Dia. Consultado em 4 de janeiro de 2016. Cópia arquivada em 16 de setembro de 2016 
  150. a b c d PDDI 2014, p. 689–691; 693
  151. G1 (2 de março de 2014). «Rock toma conta da Praça 1º de Maio, em Timóteo, após o carnaval». Consultado em 4 de janeiro de 2016. Cópia arquivada em 4 de janeiro de 2016 
  152. Plox (21 de maio de 2012). «Ipatinga Futebol Clube comemora 14 anos de existência». Consultado em 4 de janeiro de 2016. Arquivado do original em 4 de janeiro de 2016 
  153. Virgilio Amaral da Cunha Junior (9 de outubro de 2013). «Saci: A lenda que se fez história» (PDF). Universidade Federal de Viçosa (UFV). p. 14. Consultado em 4 de janeiro de 2016. Cópia arquivada (PDF) em 6 de outubro de 2014 
  154. Jornal Diário do Aço (20 de janeiro de 2013). «Diversão máxima para os fabricianenses». Consultado em 4 de janeiro de 2016. Cópia arquivada em 30 de setembro de 2020 
  155. Patrícia Belo (2 de maio de 2015). «Novo Esporte vence a 2ª consecutiva e lidera chave A da Segundona». globoesporte.com. Consultado em 4 de janeiro de 2016. Cópia arquivada em 4 de janeiro de 2016 

Bibliografia editar

Ligações externas editar

 
O Commons possui uma categoria com imagens e outros ficheiros sobre Região Metropolitana do Vale do Aço