Rio do Pires

município do Estado da Bahia, Brasil

Rio do Pires é um município brasileiro no interior do estado da Bahia. Sua população, segundo o Censo 2022 do IBGE, é de 10.497 habitantes.[5]

Rio do Pires
  Município do Brasil  
Praça Central
Praça Central
Praça Central
Símbolos
Bandeira de Rio do Pires
Bandeira
Brasão de armas de Rio do Pires
Brasão de armas
Hino
Gentílico riopirense
Localização
Localização de Rio do Pires na Bahia
Localização de Rio do Pires na Bahia
Localização de Rio do Pires na Bahia
Rio do Pires está localizado em: Brasil
Rio do Pires
Localização de Rio do Pires no Brasil
Mapa
Mapa de Rio do Pires
Coordenadas 13° 07' 40" S 42° 17' 31" O
País Brasil
Unidade federativa Bahia
Municípios limítrofes Abaíra, Piatã, Caturama, Érico Cardoso, Ibipitanga, Macaúbas e Novo Horizonte
Distância até a capital 750 km
História
Fundação 17 de novembro de 1961 (62 anos)
Administração
Distritos
Prefeito(a) Gilvânio Antônio Dos Santos (PP, 2021 – 2024)
Vereadores 9
Características geográficas
Área total [1] 656,223 km²
 • Área urbana (IBGE/2019[2]) 2,39 km²
População total (Censo IBGE/2022[2]) 10 497 hab.
Densidade 16 hab./km²
Clima Tropical semiúmido (Aw)
Altitude 550 m
Fuso horário Hora de Brasília (UTC−3)
Indicadores
IDH (PNUD/2010[3]) 0,594 baixo
PIB (IBGE/2020[4]) R$ 92 898,16 mil
PIB per capita (IBGE/2020[4]) R$ 7 965,20
Sítio riodopires.ba.gov.br (Prefeitura)

História editar

A primeira família a se instalar nas terras do município foi a família Pires, de origem portuguesa, no século XVIII, a qual criou a Fazenda Pires, cujo nome foi dado ao curso d'água que passa próximo a fazenda, o Rio do Pires, e na qual surgiu a cidade de Rio do Pires.

Em meados do século XVIII, foi descoberto ouro em Ibiajara, o que trouxe para a região colonos portugueses e de regiões circunvizinhas, como Rio de Contas. Com isso, foi erguida, nessa época, nas proximidades das jazidas, uma capela em louvor a Santa Maria do Ouro, ao redor da qual se formou o povoado de Mamona do Ouro (atual Ibiajara), cujo nome posteriormente seria alterado para o nome da santa.

No século XIX, Santa Maria do Ouro estava localizada na rota dos tropeiros e viajantes que se dirigiam à Chapada Diamantina.

Na segunda metade do século XIX, fazendas foram criadas no território riopirense, por mineradores vindos de Santa Maria do Ouro e do Morro do Fogo, que deixaram os povoados por causa da decadência da mineração aurífera.

Em 1890, o que é hoje o território de Rio do Pires passou a pertencer à Industrial Vila de Água Quente (a partir de 1909, o município de Paramirim).

Nas primeiras décadas do século XX, pessoas vindas de outros municípios do Alto Sertão Baiano e da Chapada Diamantina se fixaram no território do município de Rio do Pires, atraídas pela expansão da lavoura e da pecuária. Nessa época, um povoado começava a ganhar cada vez mais destaque: o de Rio do Pires (hoje sede do município de mesmo nome), surgido na Fazenda Pires na década de 1830 como uma minúscula povoação.

Em 1909, o povoado de Santa Maria do Ouro, pertencente ao município de Paramirim, foi elevado à condição de distrito, o qual, em 1938, teve seu topônimo alterado para Ibiajara.

Em 1927, iniciou-se a feira livre no povoado de Rio do Pires e construiu-se a capela de Senhor do Bonfim.

Graças ao crescimento do povoado de Rio do Pires, a Lei Estadual nº 628, de 30 de dezembro de 1953, criou o distrito de mesmo nome, com terras anteriormente pertencentes ao distrito de Ibiajara.

Em 17 de novembro de 1961, sancionou-se a Lei Estadual nº 1550, que desmembra de Paramirim os distritos de Ibiajara e Rio do Pires para formar o território do novo município de Rio do Pires, o qual foi instalado em 7 de abril de 1963, com a posse da primeira legislatura da Câmara Municipal e do primeiro prefeito, Clemente Pereira da Silva.

Economia editar

O município de Rio do Pires tem como fonte econômica básica a agricultura e pecuária. Em outras ocasiões se criavam caprinos e ovinos, mas, infelizmente, todo espaço existente no campo neste município, onde se criavam cabras e ovelhas, ficou comprometida, extinguindo-se a criação miúda, que era a subsistência do sertanejo, a partir de então implantou-se a crise, a miséria e a fome. [carece de fontes?]

Comércio editar

O município dispõe de uma grande variedade de estabelecimentos comerciais como lojas de confecções, mercados e farmácias, utilidades domésticas, oficinas mecânicas, padaria, bar, danceteria, além de muitas outras lojas de diferentes atividades.

É realizada também, às sextas-feiras, a feira livre, onde encontra-se uma variedade de verduras, frutas e legumes.

Geografia editar

O município de Rio do Pires está localizado no Centro-Sul do Estado da Bahia e seu território integralmente abrangido pelo Polígono das Secas. Faz parte da bacia hidrográfica do Rio São Francisco, sendo o Rio Paramirim, que banha o município, um dos maiores e mais importantes afluentes da margem direita do Rio São Francisco.

Povoados editar

  • Placa de São Domingos[6]
  • Ibiajara
  • Alagoinhas
  • Varzinha
  • Curral Queimado
  • Mulungu

Clima editar

Seu clima é quente na época das trovoadas (Verão) e agradável no resto das estações. Sua vegetação é predominante de Caatinga. Seus principais recursos econômicos são a agricultura, a pecuária, pequenas indústrias, a silvicultura, que, depois das atividades domésticas, é o ramo ocupacional mais numeroso.

Comemorações festivas editar

São Pedro - Os festejos juninos possuem uma tradição cultural que não acaba nunca, existem Blocos formados pelos habitantes do município e muita diversão durante três dias e três noites.

No São Pedro 2009 foi realizado o grande sonho riopirense, tendo como principais atrações a Banda Calcinha Preta.

Administração editar

É o município brasileiro em que o sim, opção derrotada no referendo, obteve a sua maior vitória. Com um total de 91,95% do eleitorado apurado e 5,328 votos válidos, o sim para a proibição do comércio de armas obteve 4,216 mil votos contra 1,112 mil para o não.

Prefeitos de Rio do Pires desde a instalação do município:

- Clemente Pereira da Silva - de 7 de abril de 1963 a 31 de janeiro de 1967

- José de Oliveira Nunes - de 31 de janeiro de 1967 a 31 de janeiro de 1971

- Clemente Pereira da Silva - de 31 de janeiro de 1971 a 31 de janeiro de 1973

- Etelvino da Silva Porto - de 31 de janeiro de 1973 a 31 de janeiro de 1977

- José de Oliveira Nunes - de 31 de janeiro de 1977 a 31 de janeiro de 1983

- José de Oliveira Macêdo - de 31 de janeiro de 1983 a 1 de janeiro de 1989

- Gilberto de Oliveira Nunes - de 1 de janeiro de 1989 a 1 de janeiro de 1993

- Gildásio Antônio dos Santos - de 1 de janeiro de 1993 a 12 de dezembro de 1996

- Vivaldo Domingues do Amaral - de 12 de dezembro de 1996 a 1 de janeiro de 1997

- José de Oliveira Macêdo - de 1 de janeiro de 1997 a 1 de janeiro de 2001

- Gildásio Antonio dos Santos - de 1 de janeiro de 2001 a 1 de janeiro de 2009 (Reeleito em 2008)

- José Ney Nardes - de 1 de janeiro de 2009 a 1 de janeiro de 2017 (Reeleito em 2012)

- Gilvânio Antônio dos Santos - 1 de janeiro de 2017 a atualidade (Reeleito em 2020)

Turismo editar

No turismo destaca-se a região serrana do município, a aproximadamente 35 km da sede, onde se encontra o maior pico do nordeste, o Pico do Barbado, com mais de 2 mil metros de altitude, na divisa entre Rio do Pires e Abaíra, e um lugar magnífico denominado de Prainha, um lugar que fica dentre as serras e encontra uma cachoeira com aproximadamente 20 metros de altitude e uma praia que se forma em volta da mesma formando uma paisagem única com vegetação densa e grandes árvores. Um pouco mais próximo, a uns 10 km de distância da sede encontra o sitio turístico e arqueológico de São Félix, local cheio de tradições e pinturas rupestres de tribo indígenas que habitaram o local, com mais de um século de história onde acontece uma festa dançante em homenagem a São Félix e pela manhã seguinte uma missa em homenagem ao mesmo com procissão até o meio dia. Nesse mesmo sitio encontra a cachoeira de São Félix, com mais de 18 metros de altitude, fica entre duas serras de pedra que a esconde e que só aparece quando se aproxima totalmente de sua queda.

Em Ibiajara é tradição em todo mês de maio a festa de Santa Maria d'Ouro.

A Cachoeira da Fazenda possui uma queda d’água de aproximadamente 15 metros. A atração fica localizada próxima ao distrito de Ibiajara.

Natureza na Chapada Diamantina editar

É na Chapada Diamantina onde o ecoturismo mais se destaca. A geografia da região, a abundância de rios, cachoeiras, corredeiras, serras, grutas e o clima místico que a cerca contribuem para torná-la uma das áreas mais apropriadas do país para a atividade. Para conhecer os encantos da Chapada Diamantina, é indispensável percorrer as trilhas, por onde se pode desfrutar de autênticos paraísos ecológicos, ricos em flora e fauna.

O cenário montanhoso da região abriga uma extraordinária variedade de ecossistemas onde bromélias e orquídeas escondem-se à sombra de aroeiras e umburanas, enquanto as sempre-vivas florescem nos campos dos gerais, em ambiente privilegiado, adaptando-se às diferenças de clima, altitude e solo. Nas áreas elevadas, de clima semiúmido, predomina o cerrado, mais conhecido como "gerais" e nas encostas e superfícies arrasadas, áreas mais baixas e de clima mais árido, a caatinga.

Com mais de 50 tipos de orquídeas, bromélias e trepadeiras que, de abril a agosto, embelezam os cenários, enquanto os ipês florescem em setembro e as quaresmeiras no período da Semana Santa, a Chapada Diamantina fica florida durante o ano inteiro. A região possui também muitas plantas usadas para fins medicinais. Da fauna, as aves são os animais que mais chamam atenção na Chapada Diamantina, pois, além de serem bastante coloridas e emitirem sons chamativos, estão, em sua maioria, ativas durante o dia e muitas delas são fáceis de serem visualizadas. Foram registradas mais de 150 espécies de aves. Muitas destas ocorrem em várias outras regiões do Brasil, como as garças, anuns, bem-te-vis, beija-flores, papa-capins, enquanto outras espécies são típicas do nordeste brasileiro como o cardeal e o bico-virado-da-caatinga.

A maria-preta e o bico-de-veludo são duas aves bastante comuns nos campos rupestres. Mas, os beija-flores chamam mais a atenção: o beija-flor-gravatinha-vermelha, que é endêmico da Chapada Diamantina e tem sido observado apenas em áreas com altitude superior a 1000 m; o beija-flor-vermelho, o beija-flor-de-rabo-branco, e outros. Outra presença marcante nos cerrados é a pernalta seriema. O carcará e o chima-chima são aves rapineiras fáceis de serem vistas.

Nas áreas de mata, onde a vegetação é mais densa, é mais fácil detectar a presença das aves pelos seus sons do que vê-las diretamente. É o caso de aves como a surrucuá, alma-de-gato, japu, escarradeira, sanhaços e várias outras. Uma das espécies de aves mais característica e fácil de ser vista na caatinga da Chapada Diamantina é o periquito-vaqueiro ou suiá. Outra ave sempre presente é a picuí, uma pequena pombinha de coloração cinza claro, que sempre é vista aos pares no solo, procurando pequenas sementes para se alimentar.

Entre os animais encontrados na rica fauna da região estão: tamanduá bandeira, tatu canastra, mico, macaco prego, gato selvagem, capivara, quati, luís caixeiro (porco-espinho ou ouriço caixeiro), cutia, paca, onça-pintada, arara, curió e inúmeros tipos de répteis. As serras, em determinadas áreas, oferecem sustento a jaguatiricas, onças, mocós, veados, teiús e seriemas. Algumas espécies estão ameaçadas de extinção, principalmente devido à caça.

A Chapada Diamantina está localizada no coração das Bahia, onde encontram-se o três pontos mais altos do Estado: O Pico dos Barbados com 2.080m, o Pico do Itobira com 1.970m e o Pico das almas com 1.958m. É nessa região de topografia diversificada que nascem 90% das bacias dos rios Paraguassú, Jacuípe e do Rio de Contas, de onde surgem centenas de cachoeiras espalhadas pela região trazendo a singularidade para este local abençoado e gerador de tantas energias.

A beleza local pode ser vislumbrada ainda através da vegetação exuberante que mistura espécies de cactos da caatinga, com espécies de bromélias, orquídeas e sempre-vivas. A região é também detentora de uma das maiores concentrações de cavernas do mundo, em 1993 foram registradas cerca de 60 cavernas no município de Iraquara, sendo que em estudos atuais este número supera mais de 100 cavernas. Nas paredes de algumas destas cavernas, encontram-se pinturas rupestres, com figuras de animais, mãos, flechas, sol e desenhos geométricos que arqueólogos acreditam ter sido realizados por homens pré-colombianos, que ali viveram a cerca de 5.000 a 10.000 anos atrás, apesar de não haver datação comprovada por espeleólogos.

Nas trilhas da Chapada Diamantina, os problemas pessoais diminuem de tamanho diante da beleza gigante da paisagem. Formada por 57 municípios no sertão da Bahia, a região atrai visitantes de todas as partes estimulados pelo conhecido potencial para o turismo de aventura. Com o garimpo mecanizado proibido desde 1996, o poder público e os moradores apostam em novas fontes de renda, como a visitação a cavernas, grutas, rios, cachoeiras, morros e trilhas cravados na rocha há séculos.

Lençóis é a principal porta de entrada da Chapada, com aeroporto e boa infraestrutura de hotéis, pousadas e restaurantes. Fica a 409 km de Salvador. Agências locais organizam pacotes diários, de van ou jipe, para cartões-postais como o Morro do Pai Inácio, o Poço Encantado, a Cachoeira do Buracão e a gruta da Lapa Doce. Estão à disposição também guias bilíngues e instrutores para esportes radicais como rapel e mountain bike. Mas, vá devagar nas trilhas, comece pelas mais fáceis até pegar o ritmo de longas caminhadas. Leve dois pares de calçados para subir e descer em pedras escorregadias. Sucos e achocolatados podem forrar as mochilas: ar puro dá fome. E não se constranja de parar tudo para assistir ao espetáculo das bromélias vermelhas na pedra.

Na Serra das Paridas, há um extenso corredor de pinturas rupestres localizado a 36 km de Lençóis. Acompanhado de um guia, o visitante percorre paredões de figuras coloridas que lembram mamíferos, peixes, pássaros, mulheres em posição de parto de cócoras e, ao final, uma pintura de duas partes que lembra a imagem de um extraterrestre, o pescoço longo, a cabeça grande e projetada, dois olhos abertos e apenas três dedos nas mãos.

Se, em Lençóis, se olham as pedras, em Mucugê, cidade vizinha no roteiro da Chapada, uma aposta é olhar para o céu, à noite. Incentivado por empresários locais, o chamado "turismo pedagógico" oferece aulas de astronomia a 1.200 metros de altitude, com a garotada deitada ao ar livre em lonas, esteiras e almofadas. Um planetário natural, recortado ao fundo pela imensidão das serras. Mucugê abriga ainda o Museu Vivo do Garimpo e o Projeto Sempre Viva, de pesquisa e preservação da flora nativa. A 70 km de Lençóis, o Vale do Capão, distrito de Palmeiras, é praticamente uma comunidade alternativa instalada nas bordas do Parque Nacional da Chapada Diamantina, a 960 metros de altitude, onde vivem cerca de 1.400 habitantes. São 350 leitos para receber turistas, mais dezenas de campings. Quem chega até lá costuma buscar a aventura de escalar o morro da Cachoeira da Fumaça e percorrer as longas trilhas do Vale do Paty.

Saúde editar

Em funcionamento, existe um Hospital e Maternidade pertencente ao Sindicato dos Trabalhadores Rurais, além de postos de saúde espalhados pelo interior do município. Exames simples podem ser realizados no próprio município e os demais tem-se que viajar para municípios vizinhos.

Educação editar

O município contem escolas municipais e estaduais, sendo elas do ensino fundamental e médio, e, uma faculdade de ensino a distância (Eadcon) e os alunos são transportados por ônibus e automóveis, sendo esses terceirizados pela prefeitura municipal.

Transporte editar

O Transporte Rodoviário Interestadual é oferecido apenas por uma empresa de transporte de passageiros, com destino diário para São Paulo/SP e Salvador/BA, além das cidades vizinhas. Já o transporte intermunicipal é realizado por moradores locais, sendo alguns terceirizados pela prefeitura municipal, já que não existe transporte coletivo regulatório.

Infraestrutura básica editar

Asfalto: Apenas na sede, sendo algumas ruas sem pavimentação e outras calçadas.

Bancos: 1 pequena agência Bradesco com funcionamento das 9h às 12h.

Casa Lotérica: 1 agência

Correios: 1 Agência

Feira-Livre: Uma na sede realizada na sexta-feira, no sábado em Ibiajara e no domingo no Povoado de Varzinha.

Hospital: 1 Hospital do Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Rio do Pires

Lojas: várias lojas de móveis e eletrodomésticos, produtos agrícolas, roupas e calçados.

Oficinas: várias oficinas mecânicas, todas precárias, onde pode-se realizar pequenas manutenções, pois carecem de ferramentas modernas porém possui uma equipe de profissionais qualificados

Mercado: alguns mercadinhos na sede e mercearias em alguns distritos e povoados, na sede encontra-se a rede A&C.

Posto de Combustível: 3 postos na sede municipal e 1 posto no distrito de Ibiajara, todos sem Bandeira

Posto de Saúde: vários distribuídos entre a sede, distritos e povoados, contudo não funcionaram diariamente

Rodoviária: não possui rodoviária para embarque e desembarque de passageiros, é realizado sem estrutura adequada

Televisão: TV Bahia (rede aberta) com Parabólica

Transporte: Viação Novo Horizonte, para transportes entre cidades circunvizinhas e interestaduais, linha local não é regulamentada

Referências

  1. «Cidades e Estados - Rio do Pires (BA)». Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Consultado em 5 de agosto de 2023 
  2. a b «Panorama - Rio do Pires (BA)». Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Consultado em 5 de agosto de 2023 
  3. «Ranking decrescente do IDH-M dos municípios do Brasil». Atlas do Desenvolvimento Humano. Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD). 2010. Consultado em 25 de agosto de 2013 
  4. a b «Produto Interno Bruto dos Municípios - Rio do Pires (BA)». Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Consultado em 5 de agosto de 2023 
  5. «População de Rio do Pires (BA) é de 10.497 pessoas, aponta o Censo do IBGE». G1. 28 de junho de 2023. Consultado em 5 de agosto de 2023 
  6. http://www.al.ba.gov.br/docs/Proposicoes2014/MOC_17_404_2014_1.rtf