Sensus communis é uma terminologia filosófica originalmente usada para fazer referência ao poder perceptivo de ligar os inputs de cada órgão dos sentidos numa representação coerente e inteligível.[1]

O termo é originado por Aristóteles (sensus communis é a tradução em latim da expressão utilizada por Aristóteles: κοινὴ αἲσθησις).[2] É usada de uma maneira similar por Tomás de Aquino e René Descartes.[3]

O termo é mais tarde também usado por Immanuel Kant num sentido filosófico mais alargado, aplicando-o a toda a humanidade.[4]

Referências

  1. Pavel Gregorić, Aristotle on the common sense, 2
  2. Aristotle, De Anima, III, 1-2
  3. Pavel Gregorić, Aristotle on the common sense, 12
  4. Immanuel Kant, The Critique of Judgement, tr. Werner Pluhar, p.160