Turismo no Rio Grande do Norte

O turismo no Rio Grande do Norte se tornou uma das principais atividades econômicas do estado e é a atividade que mais emprega, visto sua abundante riqueza de atrações naturais e por ser um estado nordestino e ter um clima tropical agradável. Ele é responsável também pelo principal papel que alavanca o desenvolvimento do estado, já ocupando o posto de segunda fonte de renda estadual (Receita estimada de US$ 216.131.752 em 2002, segundo dados da SETUR-RN) e de maior empregador da iniciativa própria.[1]

Natal, capital e maior cidade do estado, porta de entrada para o turismo no Rio Grande do Norte.
Mossoró, segunda maior cidade do estado, é um destino cultural especialmente procurado.

O Rio Grande do Norte, segundo pesquisas, é um estado altamente atrativo, tanto que em 91% dos turistas entrevistados, pretendem retornar ao estado em outra oportunidade. Em apenas cinco anos, o número de visitantes cresceu em aproximadamente 50% – saindo de 1.423.886 em 2002, para 2.096.322 em 2007.[2]

Como forma de interiorização do turismo, para que este não fique apenas concentrado em Natal e arredores, o governo do estado criou cinco polos turísticos, cada um com temas turísticos definidos, (apesar de não ser restrito a). Pode se escolher entre:

Atrações turísticas editar

Praias editar

 
Praia do Amor

Dunas editar

 
Dromedários em Genipabu

Águas cristalinas editar

Lagoas editar

Monumentos históricos editar

 
Forte dos Reis Magos

Museus editar

Construções em geral editar

 
Castelo Zé dos Montes
 
Serra do Pico, localizado no município de Janduís/RN.

Parques editar

 
Parque da Cidade Dom Nivaldo Monte

Picos editar

Serras editar

Outros editar

Festividades e eventos editar

 
Cultura potiguar.

Carnaval editar

Micaretas editar

Festa junina editar

Outros editar

Trivia editar

O turismo cultural no estado, especialmente na capital é quase nulo. Existem várias opções de cultura, como os museus e prédios históricos, porem estes locais recebem poucas visitas de turistas. O problema é que os guias de turismo e as agências de viagem não colocam os locais no roteiro de quem visita o estado, pois estes não recebem comissão e por isso só indicam os pontos de venda e visitação de onde se obtém lucros. Além disso, a falta de preservação, divulgação, infraestrutura e segurança dos monumentos históricos e prédios é outro empecilho ao turismo cultural. Entretanto, para tentar inserir o Centro Histórico de Natal nos roteiros turísticos, a secretaria municipal de turismo mandou um projeto para a UNESCO que foi aprovado no final do ano de 2008. No plano estão previstas todas as mudanças na área para que ela contemple as reivindicações das agências.[3][4]

Referências

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