Umberto Saba (9 de março de 1883 - 26 de agosto de 1957) foi um poeta e romancista italiano, nascido Umberto Poli no cosmopolita porto mediterrâneo de Trieste, quando era a quarta maior cidade do Império Austro-Húngaro. Poli assumiu o pseudônimo de "Saba" em 1910, e seu nome foi oficialmente mudado para Umberto Saba em 1928. A partir de 1919 foi proprietário de uma livraria antiquária em Trieste. Ele sofreu de depressão por toda a sua vida adulta.

Umberto Saba

Biografia editar

Nasceu em Trieste, no dia 9 de março de 1883, onde passaria a maior parte de sua vida. Em 1908, Umberto Saba casa-se com Carolina Wolfer, musa da personagem Lina, presente em seu canzoniere.

Umberto Saba depois da Grande Guerra comprou uma livraria antiquária, da qual se distancia quando começa a Segunda Grande Guerra. Sendo ele judeu e se vendo perseguido, acossado pelas leis raciais do fascismo/nazismo que se impunha sobre a Itália, Saba teve que se esconder durante a Guerra.

Como escritor, Umberto Saba foi um poeta e romancista,[1] por vezes considerado participante da tendência poética italiana chamada de hermetismo, mas também considerado como um antagonista desta.[2] Saba fazia parte do círculo de artistas proeminentes de Trieste, que incluía seu amigo de longa data e outro grande poeta triestino Virgilio Giotti.[3]

Morreu em Gorizia, em 25 de agosto de 1957.

Poemas editar

  • Poems (1911)
  • With My Eyes (1912)
  • What Remains for Poets To Do (1912)
  • Songbook (1921)
  • Prelude and Songs (1923)
  • Autobiography (1924)
  • The Prisoners 1924
  • Figures and Songs (1926)
  • Prelude and Flight (1928)
  • Words (1934)
  • A Small Town Team (1939)
  • Last Things (1944)
  • Mediterranean (1947)
  • Scorciatoie e raccontini (1946)
  • Birds – Nearly a Story (1951)
  • Ernesto (escrito 1953, publicado 1975)

Referências

Ligações externas editar

 
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