Unidade Popular (Brasil)

partido político brasileiro
 Nota: Para artigos homônimos, veja Unidade Popular.

A Unidade Popular (UP) ou Unidade Popular pelo Socialismo é um partido político brasileiro de extrema-esquerda fundado em 16 de junho de 2016 e registrado oficialmente em 10 de dezembro de 2019.[3] Em março de 2024 possuía 7.649 filiados.

Unidade Popular
Unidade Popular (Brasil)
Número eleitoral 80[1]
Presidente Leonardo Péricles
Vice-presidente Samara Martins
Fundação 16 de junho de 2016 (7 anos)
Registro 10 de dezembro de 2019 (4 anos)[1]
Sede São Paulo, SP
Ideologia Comunismo[2]
Marxismo-Leninismo[2]
Socialismo revolucionário[3]
Anticapitalismo[3]
Anti-imperialismo[4]
Antirracismo[4]
Espectro político Extrema-esquerda[5]
Publicação Jornal A Verdade
Ala de estudantes Movimento Correnteza
Movimento Rebele-se [6]
Ala de juventude União da Juventude Rebelião (UJR) [6]
Corrente Sindical Movimento Luta de Classes (MLC)
Membros (2024) 7.649 filiados[7]
Governadores (2024)
0 / 27
Prefeitos (2024)
0 / 5 568
Senadores (2024)
0 / 81
Deputados federais (2024)
0 / 513
Deputados estaduais (2024)
0 / 1 024
Vereadores (2024)
0 / 56 810
Cores      Preto
     Branco
Slogan "Pelo Socialismo!"
Sigla UP
Bandeira do partido
Página oficial
unidadepopular.org.br
Política do Brasil

Partidos políticos

Eleições

O partido é ligado a movimentos sociais que atuam em defesa do poder popular e do socialismo, e defende a nacionalização do sistema bancário, o controle social de todos os monopólios e consórcios capitalistas e dos meios de produção nos setores estratégicos da economia, bem como uma reforma agrária e urbana popular.[8]

O nome da organização é inspirado na coalizão partidária de esquerda formada para a eleição presidencial chilena de 1970, sob a liderança de Salvador Allende.[9]

História editar

Processo de registro eleitoral editar

Integraram os esforços pelo registro outros movimentos, como a União da Juventude Rebelião (UJR), o Movimento de Luta nos Bairros, Vilas e Favelas (MLB), o Movimento Luta de Classes e o Movimento de Mulheres Olga Benário (MMOB).[10]

A coleta de assinaturas de apoio para registro do partido perante o TSE foi iniciada em 2014.[11] De acordo com o parágrafo 2º do artigo 7º da Resolução 23.465 do TSE, o apoiamento mínimo deve corresponder a, pelo menos, 0,5% dos votos dados na última eleição geral para a Câmara dos Deputados (aproximadamente 500 mil), não computados os votos em branco e os nulos, distribuídos por um terço, ou mais, dos estados, com um mínimo de 0,1% do eleitorado que haja votado em cada um deles.[12]

 
Ocupação Lanceiros Negros Vivem, em Porto Alegre, com bandeiras do MLB na fachada. Movimento ajudou a coletar assinaturas para fundação da UP.

Até o dia 27 de outubro de 2018, a Unidade Popular pelo Socialismo contava com mais de 418 mil assinaturas de apoio validadas.[13] Segundo a organização, foram preenchidas mais de um milhão de fichas de apoio.[14][15]

O estatuto do partido foi publicado no Diário Oficial da União em 3 de setembro de 2014,[16] assinado por seu presidente, Leonardo Péricles Vieira Roque, coordenador do Movimento de Luta nos Bairros, Vilas e Favelas (MLB). Tem como símbolo três punhos erguidos, que simbolizam a unidade de ação e o centralismo democrático, sobre um fundo preto ou branco sobre o qual estão escritos o nome e a sigla da organização.

Desde 2014, a Unidade Popular pelo socialismo tem ganhado, progressivamente, inserção nos meios estudantis e sindicais, adquirindo expressão nacional a partir de sua oposição ao Governo Michel Temer[17] e ao então candidato à presidência do Brasil, Jair Bolsonaro, na eleição presidencial brasileira de 2018.[18]

Na eleição presidencial de 2018, a UP, ainda sem existência formal, declarou apoio à candidatura presidencial de Guilherme Boulos e de sua vice Sônia Guajajara, chapa eleitoral lançada pelo Partido Socialismo e Liberdade (PSOL). Segundo a organização, o apoio à chapa deve-se a esta ter sido "a única com disposição de adotar a taxação das grandes fortunas e revogar as medidas de lesa-pátria do governo de Michel Temer, dentre elas a Reforma Trabalhista e a PEC do congelamento dos investimentos sociais".[19]

Seu primeiro congresso foi realizado em Belo Horizonte, nos dias 23 e 24 de março de 2019, e teve como tema "Partido dos pobres, com os pobres e para os pobres".[20]

O pedido de registro do partido foi protocolado no Tribunal Superior Eleitoral em agosto de 2019 e aprovado em 10 de dezembro do mesmo ano.[21] O partido recebeu o número 80 para votação nas urnas.[1]

Eleições municipais de 2020 editar

As eleições municipais de 2020 foram as primeiras que o partido disputou. Conforme o presidente nacional da legenda, Leonardo Péricles, o plano do partido foi lançar o máximo de candidatos a prefeito nas principais capitais brasileiras em 2020.[21] Assim, disputaram pelo partido, as seguintes candidaturas:

Prefeitura Municipal Estado Candidato a prefeito Coligação Votação obtida (número de votos) posição
1 Mauá   São Paulo Amanda Bispo[22] sem coligação 2,04% (3.950)[23]
2 Maceió   Alagoas Lenilda Luna[24][25] sem coligação 1,28% (4.875)[26]
3 Fortaleza   Ceará Paula Colares[27][25] sem coligação[28] 0,07% (893)[29] 10º
4 Teresina   Piauí Pedro Laurentino[30][25] Pelo Poder Popular (UP/PCB)[25] 0,11% (457)[31] 11º
5 João Pessoa   Paraíba Rafael Freire[32] sem coligação 0,24% (865)[33] 12º
6 Goiânia   Goiás Fabio Júnior[25] sem coligação 0,17% (1.052)[34] 14º
7 Recife   Pernambuco Thiago Santos[25] Frente de Esquerda do Recife (UP/PCB) 0,15% (1.232)[35]
8 Caruaru   Pernambuco Rafael Wanderley[36] sem coligação[36] 0,22% (374)[36]
9 Jaboatão dos Guararapes   Pernambuco Serginaldo Santos[37] sem coligação 0,34% (839)[37]
10 Itabirito   Minas Gerais Sara Boratti[38] sem coligação 3,08% (864)[38]
11 Nova Lima   Minas Gerais Jobert "Jobão" Fernando de Paula[39] UP/PSOL[39] 1,45% (764)[39]
12 Cabo Frio   Rio de Janeiro Prof. Fernando De Oliveira[40] Sem coligação 0,35% (356)[40] 11º
13 Itabuna   Bahia Pedro Eliodório[41] Sem coligação 0,19% (193)[41] 10º
14 Teixeira de Freitas   Bahia Pablo Franstêscouly[42] Sem coligação 0,13% (98)[42]

Além das candidaturas próprias, o partido integrou a coligação da candidata do PSOL em Porto Alegre, a deputada federal Fernanda Melchionna. Anteriormente, o partido havia cogitado lançar Priscila Voigt como candidata.[43] No Rio de Janeiro, a UP apoiou a candidatura da deputada estadual fluminense Renata Souza.[44]

Em São Paulo a Unidade Popular entrou na coligação do PSOL apoiando a candidatura de Guilherme Boulos com a vice Luiza Erundina.[45] Em Belo Horizonte, o presidente nacional do partido, Leonardo Péricles, foi candidato a vice na chapa da deputada federal Áurea Carolina (PSOL). Em Florianópolis, o partido fez parte da Frente Popular, junto com PSOL, PT, PDT, PCdoB, PSB e REDE, além das organizações PCLCP e UCB. Em Belém integrou a coligação do candidato eleito do PSOL, Edmilson Rodrigues.[46]

Para as eleições, o partido recebeu R$ 1,2 milhão do fundo eleitoral.[47]

Durante as eleições municipais de 2020, a Unidade Popular foi o partido político brasileiro com o maior número proporcional de candidatos negros, em virtude de 70% (setenta por cento) de seus candidatos a prefeito e vereador serem negros e negras.[48]

Eleições gerais em 2022 editar

Candidatura presidencial editar

No dia 14 de novembro de 2021, Leonardo Péricles teve sua indicação confirmada como pré-candidato à Presidência da República nas eleições gerais no Brasil em 2022.[49][50] Foi a primeira vez que o partido lançou candidatura à presidência da República. E no mesmo evento Leonardo Péricles foi eleito como presidente nacional do partido.[51] Em 24 de julho de 2022 foi confirmada a candidatura em convenção realizada em Natal, tendo como candidata a vice da chapa, a dentista Samara Martins.[52]

Candidaturas nos estados editar

Durante as eleições de 2022, a UP lançou as suas primeiras candidaturas de governadores estaduais:

Estado Candidato a governador(a) Candidato a vice-governador(a) Coligação Votação obtida (número de votos) posição
1   Ceará Serley Leal[53] Francisco Bita Tapeba sem coligação 0,04% (1.881)[53]
2   Goiás Prof. Reinaldo Pantaleão[54] Luciana Amorim sem coligação 0,15% (5.400)[54]
3   Minas Gerais Indira Xavier[55] Edna da Izidora sem coligação 0,14% (15.604)[55]
4   Rio de Janeiro Juliete Pantoja[56] Juliana Alves Sem coligação 0,33% (27.344)[56]
5   São Paulo Carol Vigliar[57] Elô Alves Sem coligação 0,38% (88.767)[57]
6   Sergipe Prof. Aroldo Felix[58] Luze Augusta Sem coligação 0,14% (1.044)[58]

A UP lançou 3 candidaturas ao Senado Federal pelos estados de Rio Grande do Norte, Rio de Janeiro e São Paulo. Destes, foi Vivian Mendes, candidata a senadora por São Paulo, quem obteve a maior votação entre todos os candidatos do partido, ao conquistar 280.460 eleitores que representaram 1,3% dos votos válidos, ficando na 6ª posição entre todos os candidatos, inclusive à frente de políticos tradicionais, como o ex-deputado federal e ex-ministro Aldo Rebelo.[59]

A UP lançou 18 candidaturas à Câmara dos Deputados, sendo que Isis Mustafá, candidata a deputada federal por São Paulo, a que obteve a maior votação entre todos os candidatos do partido, ao conquistar 21.017 votos,[60] seguida de Eslane Paixão, candidata a deputada federal pela Bahia, que obteve a segunda maior votação entre os demais, ao conquistar 3.433 votos.[61]

A UP lançou 21 candidaturas para as Assembleias Legislativas estaduais, sendo que Amanda Bispo, candidata a deputada estadual por São Paulo, quem obteve a maior votação entre todos os candidatos do partido, ao conquistar 20.903 votos,[62] seguida de Ligia Mendes, candidata a deputada estadual também por São Paulo, que conquistou 14.646 votos.[63]

Ideologia editar

 
Presidente Nacional da UP, Leonardo Péricles.

O partido é ligado a movimentos que atuam em defesa da moradia popular e defende a nacionalização do sistema bancário, o controle social de todos os monopólios e consórcios capitalistas e dos meios de produção nos setores estratégicos da economia, bem como a reestatização de empresas estatais privatizadas e Reforma Agrária.[8] Além disso, também é favorável submeter juízes e desembargadores ao crivo eleitoral e estatizar os meios de transporte coletivos.[21]

De acordo com o artigo 2º do Estatuto do partido Unidade Popular, registrado no TSE:

Art. 2º. O Partido Unidade Popular tem por objetivo apoiar a luta pelo socialismo no Brasil e promover a unidade das forças populares para intervir no processo político do país.[64]

O partido defende ideais socialistas e a superação do capitalismo,[3] combatendo o capital financeiro internacional e os privilégios dos mais ricos.[20] Segundo seu presidente nacional, Leonardo Péricles:

A UP se propõe a ser um polo que contribua com a reorganização da esquerda no meio do povo pobre a partir de um programa revolucionário, mas que, ao mesmo tempo, dialogue com o povo. Quem devemos combater? O capital financeiro internacional e os muito ricos, as classes que dominam no Brasil, que carregam desde o período da escravidão o racismo, o machismo, o autoritarismo e principalmente a política anti-pobre que leva o Brasil a ser dependente, humilhado e saqueado como é hoje.[65]

Organização editar

Leonardo Péricles, presidente da UP.

Estrutura partidária editar

De acordo com o artigo 21 do Estatuto da UP,[64] os órgãos que compõem a agremiação partidária são:

  • Órgãos de Deliberação: os Congressos Nacional, Estaduais e Municipais e as Convenções Nacional, Estaduais e Municipais;[64]
  • Órgãos de direção: os Diretórios Nacional, Estaduais, Municipais e Zonais;[64]
  • Órgão de Apoio: Instituto Manoel Lisboa;[64]
  • Conselho Fiscal;[64]
  • Órgão de Ação Parlamentar: as bancadas parlamentares[64] (até 11 de maio de 2022, inativo pela ausência de parlamentares).

Presidência do partido editar

O ativista de movimentos sociais sem-teto Leonardo Péricles Vieira Roque é o presidente do partido desde a fundação da legenda,[66] tendo como vice-presidente a também ativista de movimentos sociais Samara Martins.[67]

Imagem Nome Mandato
Início Fim
  Leonardo Péricles 2016

Número de filiados editar

Data Filiados[7] Crescimento anual
dez/2020 2 353   2.353 -
dez/2021 2 613   260 +11%
dez/2022 3 557   944 +36,1%
dez/2023 7 262   3.705 +104,2%

Desempenho eleitoral editar

Eleições presidenciais editar

Ano Imagem Candidato a Presidente Candidato a Vice-Presidente Coligação Votos Posição
2022   Leonardo Péricles
(UP)
Samara Martins
(UP)
Sem coligação 53.519
Segundo turno: apoio ao candidato vitorioso Luiz Inácio Lula da Silva (PT)[68]


Referências

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  2. a b https://www.unidadepopular.org.br/apresentacao/
  3. a b c d Amorim, Felipe (10 de dezembro de 2019). «Brasil ganha seu 33º partido: Unidade Popular é de esquerda e socialista». UOL. Consultado em 11 de dezembro de 2019 
  4. a b «Programa - Unidade Popular». Unidade Popular. Consultado em 14 de abril de 2021 
  5. Leandro Mazzini (2 de outubro de 2020). «Novo partido de extrema esquerda lança candidatos em 9 capitais». Jornal de Brasília. Consultado em 18 de outubro de 2020 
  6. a b Unidade Popular. «Site do partido – Eleitores». Consultado em 8 de setembro de 2023 
  7. a b TSE. «Estatísticas do eleitorado – Eleitores filiados». Consultado em 2 de abril de 2024  Erro de citação: Código <ref> inválido; o nome "Filiados" é definido mais de uma vez com conteúdos diferentes
  8. a b TSE aprova criação da Unidade Popular, o 33º partido político no país, acesso em 11 de dezembro de 2019.
  9. «Militantes usam trens da CPTM para recolher assinaturas para novo partido». Folha de S. Paulo. 31 de agosto de 2018. Consultado em 23 de outubro de 2018 
  10. «Unidade Popular pelo Socialismo: É necessário o poder político nas mãos dos trabalhadores». Jornal A Verdade. 30 de dezembro de 2014. Consultado em 23 de outubro de 2018 
  11. «Campanha de legalização da Unidade Popular pelo Socialismo se inicia em todo o Brasil». Jornal A Verdade. 17 de agosto de 2014. Consultado em 21 de outubro de 2018 
  12. «Tudo o que você precisa saber sobre registro de partidos políticos». Tribunal Superior Eleitoral. 24 de agosto de 2017. Consultado em 27 de outubro de 2018 
  13. «Partidos em formação». Tribunal Superior Eleitoral. Consultado em 21 de outubro de 2018 
  14. «Vai dar Unidade Popular: Campanha pela legalização da Unidade Popular chega à reta final com dedicação total da militância». Jornal A Verdade. 27 de maio de 2018. Consultado em 27 de outubro de 2018 
  15. «Facebook: A Unidade Popular já recolheu mais de 1 milhão de assinaturas de apoio em todo o país!». Unidade Popular pelo Socialismo. 9 de agosto de 2018. Consultado em 27 de outubro de 2018 
  16. «Página 171 do Diário Oficial da União de 03/09/2014, publicado no Portal JusBrasil». Consultado em 21 de outubro de 2018 
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  18. «The Brazilian elections and the fight against the far right». Counterfire. 6 de outubro de 2018. Consultado em 29 de outubro de 2018 
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Ligações externas editar